Radio Evangélica

sábado, 25 de junho de 2016

Governo argentino admite inflação anual entre 40% e 42%

Foto: AFP/Eic Piermont
O ministro da Fazenda argentino, Alfonso Prat-Gay, admitiu nesta sexta-feira em Nova York que a inflação de janeiro até agora subiu entre 10 e 12 pontos e se situa entre 40% e 42% anual.
Prat-Gay afirmou que "a inflação anual em nível nacional passou de 30%, de onde partimos (em 10 de dezembro do ano passado), para 40% ou 42% agora, oito dos 12 pontos de aumento correspondem direta ou indiretamente ao aumento das tarifas".
"O trabalho mais sujo já foi feito", disse o ministro em uma coletiva de imprensa a empresários, mencionando as medidas econômicas dos primeiros seis meses, que incluem um grande aumento de tarifas e demissões no setor público.
O governo determinou um forte aumento das tarifas de serviços essenciais como gás, água, eletricidade e transporte que chegam a 700% com picos de 2.000% na Patagonia.
O governo havia estabelecido como meta uma inflação anual entre 20 e 25% para todo 2016.
"Esperamos para este mês (junho) uma inflação entre 2% e 2,5%", informou.
A inflação em maio foi de 4,2%, de acordo ao instituto estatal de estatísticas INDEC.


AFP

terça-feira, 21 de junho de 2016

Lava Jato: Segundo delator, Odebrecht comprou um banco só para propinas

Um dos executivos apontados como operadores de offshores do chamado "departamento de propina" da Odebrecht disse em depoimento à força-tarefa da Lava Jato que a empreiteira controlou 42 contas offshores no exterior, sendo que a maior parte delas foi criada após aquisição da filial de um banco, o Meinl Bank Antigua, no fim de 2010.

Vinícius Veiga Borin citou em delação premiada transferências "suspeitas" das contas associadas à Odebrecht que somam ao menos US$ 132 milhões. O delator é o primeiro a falar em detalhes sobre as transações internacionais do grupo por meio de offshores.

Borin trabalhou em São Paulo na área comercial do Antigua Overseas Bank (AOB), entre 2006 e 2010. Ele e outros ex-executivos do AOB se associaram a Fernando Migliaccio e Luiz Eduardo Soares, então executivos do Departamento de Operações Estruturadas - nome oficial da central de propinas da empreiteira, segundo a Lava Jato - da Odebrecht para adquirir a filial desativada do Meinl Bank, de Viena, em Antígua, um paraíso fiscal no Caribe.

A aquisição envolveu ainda Olívio Rodrigues Júnior, responsável por intermediar a abertura das contas para a empreiteira no AOB. A participação de 51% da filial da instituição financeira em Antígua foi adquirida, segundo o relato, por US$ 3 milhões mais quatro parcelas anuais de US$ 246 mil. Ao final da negociação, o grupo passou a ter 67% do Meinl Bank Antígua.

A 'conta' João Santana só cresce

o marqueteiro das campanhas presidenciais de Dilma Rousseff (2010 e 2014) e Luiz Inácio Lula da Silva (2006), teria recebido US$ 16,6 milhões de três offshores usadas pelo "departamento de propinas" da Odebrecht.

O valor é quase o triplo do já rastreado no exterior pela Lava Jato na conta do marqueteiro com apoio de autoridades suíças - US$ 6,4 milhões. Além disso, a operação identificou que João Santana e sua mulher e sócia Monica Moura teriam recebido no Brasil outros R$ 23,5 milhões.

'Chinês da 25 de Março'

Ao revelar detalhes sobre as transações financeiras em offshores do "departamento de propinas" da Odebrecht no exterior, o executivo e delator da Lava Jato Vinícius Veiga Borin afirmou que dentre os responsáveis por fazer as entregas de dinheiro em espécie da empreiteira no Brasil estava um chinês apelidado de "dragão" que atuava nas lojas da 25 de março - tradicional centro comercial da capital paulista, e dois irmãos Adir e Samir apelidados de "kibe" e "esfirra".

As expressões "operação dragão" e "operação kibe" são algumas das encontradas nas planilhas apreendidas pela Polícia Federal na sede da empreiteira em Salvador durante as operações Acarajé e Xepa, 23ª e 26ª fases da Lava Jato, respectivamente.

A utilização de codinomes e siglas para se referir aos destinatários e até operadores de contas e responsáveis pela entrega de dinheiro era uma das práticas do "departamento de propinas" da Odebrecht que os investigadores estão se dedicando a desvendar.

Representante

Borin afirmou que o banco AOB começou a operar contas para a Odebrecht a partir de um pedido de Olívio Rodrigues, que se disse representante da empreiteira e interessado em abrir contas no banco para movimentar recursos referentes a obras no exterior.

Ele afirmou ainda que acredita que os recursos movimentados em grande parte pelas contras associadas à Odebrecht "eram ilícitos" ou não se referiam a pagamentos de fornecedores ou "relativos a obras da companhia".

Conforme o delator, com a aquisição do banco, seu grupo e o dos executivos da Odebrecht passaram a dividir uma comissão de 2% sobre cada entrada de valor nas contas das offshores controladas por Olívio. Da porcentagem, 0,5% ia para os três ex-executivos do AOB, 0,5% para a sede do banco em Viena e 1% para Olívio, Soares e Migliaccio.

A aquisição, segundo Borin, inicialmente envolveu também Vanuê Faria, sobrinho do controlador do Grupo Petrópolis Valter Faria, que, de acordo com o delator, teve cerca de US$ 50 milhões nas contas que mantinha no AOB bloqueados com a liquidação do banco. Entre o fim de 2011 e 2012, Vanuê vendeu sua participação.

No depoimento, o delator disse que nunca teve contatos com Marcelo Odebrecht ou outros executivos do grupo além dos citados. Borin afirmou que Migliacio e Felipe Montoro, outro representante da Odebrecht, sugeriram no ano passado que ele e os outros sócios no Meinl Bank deixassem o Brasil em razão do avanço da Lava Jato. Segundo o delator, citaram Antígua, Portugal e República Dominicana e chegaram a pedir um plano de gastos com a mudança.

"Que Felipe Montoro e Migliacio tinham uma grande preocupação com os documentos do Meinl Bank, tendo aventado a possibilidade de comprarem o banco e o encerrarem em seguida para 'sumirem' com a documentação", diz trecho do depoimento.

Olívio está preso e é réu na Lava Jato. Luiz Eduardo Soares também cumpre prisão preventiva no Paraná. Ambos respondem por formação de quadrilha e lavagem de dinheiro na Lava Jato por pagamentos da empreiteira no exterior e em espécie no Brasil para Santana e sua mulher. Migliaccio está preso na Suíça e responde a processo no país europeu.

Defesas

Procurada pela reportagem, a Odebrecht informou, por meio de sua assessoria, que não iria se pronunciar sobre o depoimento. O advogado Fabio Tofic, que defende Santana, informou que só vai se manifestar sobre o caso perante a Justiça. As defesas de Olívio Rodrigues, de Valter Faria e Vanuê Faria não foram localizadas.

Com informações Estadão Conteúdo -msn.com/pt-br/noticias/crise-politica/lava-jato-segundo-delator-odebrecht-comprou-um-banco-s%c3%b3-para-propinas/ar-AAhkEo0?li=AAggXC1&ocid=iehp

Gleisi leva nova invertida; Janaína Paschoal dá aula de Direito e silencia senadora aloprada

A senadora Gleisi Helena Hoffmann (PT-PR) precisa urgentemente calibrar a mira política. Na quarta-feira (15), a petista foi "atropelada" por resposta humilhante de um técnico do Tribunal de Contas da União (TCU) quando tentou enrolar com suas conhecidas "conversinhas" balbuciadas em defesa da "presidenta".

Como se fosse pouco, Gleisi levou uma "entupida" da jurista Janaína Paschoal, que deu uma 'aula de Direito' para a senadora que é licenciada na matéria, mas deve ter esquentado o banco da faculdade fazendo política partidária.

Janaína ministrou a Gleisi um 'curso' sobre "suspeição". Para variar, a senadora paranaense, a maior implicada no escândalo do Petrolão (denunciada por cinco delatores e indiciada, juntamente com o marido, por corrupção passiva), tem o hábito de considerar como "suspeita" qualquer testemunha que fale contra os interesses do PT ou de Dilma Rousseff.

A advogada, signatária do pedido de impeachment, explicou a Gleisi o que é um parecer suspeito e o que significa suspeição. Provou, sem deixar dúvidas, que nenhum dos testemunhos que Gleisi tentava questionar era, de fato, suspeito.

Se há no âmbito do processo de impeachment alguém a ser considerado "suspeito", na ponta da fila estão a própria Gleisi e boa parte da bancada petista, praticamente toda implicada de forma direta, por ação ou omissão, nos crimes que podem levar Dilma ao impedimento.

A senadora paranaense, que envergonha os eleitores do seu estado e constrange seus pares no Parlamento com sua parolagem desconexa, sofre de anorexia intelectual, a ponto de desempenhar papel pífio na tropa de choque da afastada Dilma.

Em vez de perder tempo com esse protagonismo marcado pela pequenez obediente, Gleisi deveria explicar aos brasileiros os motivos que a levaram a nomear um pedófilo, condenado a mais de cem anos de prisão, para o cargo de assessor especial na Casa Civil.

- Redação Ucho Info -  16/06/2016 -ucho.info/impeachment-gleisi-leva-nova-invertida-janaina-paschoal-da-aula-de-direito-e-silencia-senadora-aloprada

Estudante liberal enfrenta sozinha a extrema-esquerda na UNB

É assim, que a esquerda raivosa reage, diante da oposição ideológica, onde quer que a encontre. 
Mesmo assim é importante que não nos calemos, porque, o que eles sabem fazer é ladrar, ganir, cuspir, urinar e defecar... 

E o debate? 
Bem, esse tópico, acaba terminando sempre na mão grande. (ely silmar vidal) 

"O monopólio ideológico das esquerdas em universidade pública se esgotou. 
Aos poucos, pessoas como Gabrielle Castelo Branco, do movimento Distrito Liberal, tem se destacado cada vez mais na luta contra a maioria intolerante dentro das universidades. 
A esquerda não está sabendo lidar com a pluralidade dentro de uma instituição pública. 
Os esquerdistas estavam acostumados com apenas uma visão ideológica e 
não aceitam qualquer tipo de oposição." - (Camilo Caetano - 19/06/2016) 





domingo, 19 de junho de 2016

O "Manifesto da Intervenção Militar e Popular"

A tomada do Poder será um ato patriótico feito com embasamento legal no regime democrático, em que todo poder emana do povo. Parágrafo Único do art. 1º da Constituição Federal de 1988.

Pauta de reivindicações:

1ª PAUTA - O Governo Provisório, ao assumir o Poder, será obrigado a determinar imediatamente a Polícia e o Ministério Público a investigarem, minuciosamente, todos os Políticos, desde o Vereador à Presidenta Dilma Rousseff, sem nenhuma exceção e sem precisar de nenhuma autorização judicial para realizar essas investigações; porém, aqueles políticos — acusados de corrupção e enriquecimentos ilícitos provados e condenados na Justiça — serão presos e terão os seus bens confiscados para ressarcirem os cofres públicos que foram roubados, assaltados e saqueados por esses políticos bandidos, facínoras e ladrões.

2ª PAUTA - Todos os Ministros do Supremo Tribunal Federal, Procuradores Gerais de Justiça e o Procurador-Geral da República, dentre outros, serão destituídos dos seus cargos; e estes serão preenchidos — obrigatoriamente — por pessoas escolhidas por concursos públicos, ou de outras formas sem indicações políticas, porque o Poder Judiciário e o Ministério Público têm de ser totalmente independentes dos Poderes Executivo e Legislativo, evitando assim que os políticos corruptos que os indicam para tais cargos sejam protegidos e acobertados por muitos desses doutores da Lei, como está ocorrendo atualmente no Brasil (por debaixo dos panos). Hoje fazem de tudo para proteger esses bandidos envolvidos nos escândalos de corrupção, a exemplo do mensalão, petrolão e outros tantos que destroem a nossa economia e desmoralizam o Povo Brasileiro e a Nação.

3ª PAUTA - Será criado o Poder Fiscalizador de Polícia, formado por todos os Delegados e Promotores de Justiça. Estes passarão a ter poderes de investigar qualquer pessoa sem nenhuma autorização judicial, para assim combater o crime organizado e a corrupção política que campeia e domina o nosso País de ponta a ponta.

4ª PAUTA - Os cargos desde Vereadores ao de Presidente da República serão todos ocupados por pessoas qualificadas escolhidas por concursos públicos, que serão realizados de 4 em 4 anos, ao invés de eleições políticas. Terminados os seus mandatos, caso queiram ocupar novamente esses cargos políticos, terão de submeter-se novamente aos concursos públicos, junto com os demais concorrentes. Desta forma, não só iremos selecionar melhor as pessoas que irão governar o país, como também acabaremos de uma vez por todas com os partidos políticos, os investimentos públicos e privados em campanhas políticas e com as eleições políticas.

5ª PAUTA - Todas as leis e outras coisas de interesses públicos a nível municipal, estadual e federal, dentro das suas circunscrições territoriais, passarão a ser aprovadas ou reprovadas diretamente pelo o seu próprio povo, através de terminais de computadores do governo, não de forma obrigatória e sim, vota quem quer, onde os parlamentares votarão nas suas casas legislativas, e o povo, por sua vez, irá votar nos terminais de computadores do governo, onde os votos dos parlamentares e o do povo serão somados para aprovarem ou reprovarem as leis e outras coisas de interesses públicos dentro de suas circunscrições territoriais, para com isso podermos, desta forma, controlar o Estado de forma direta, onde o Estado tem que atender exclusivamente os interesses do povo, e não os interesses dos políticos como ocorrem atualmente.

6ª PAUTA - As Forças Armadas passarão a ser o fiscal dos Municípios, dos Estados e da União, podendo intervir na administração pública de qualquer um deles, em caso de corrupção política e de outras ações criminosas que venham afetar a vida do povo. Essas intervenções se encerrarão quando a situação for normalizada.

7ª PAUTA - O futuro Congresso Nacional — que será formado por políticos capacitados escolhidos por concursos públicos, realizados em 4 em 4 anos ( ao invés de eleições políticas) — serão obrigados a encontrar os meios necessários de aprovar, pelo voto direto do povo, medidas de urgência para erradicar com a miséria social, a falta de moradia e o desemprego. Terão de encontrar também os meios necessários para reduzir maciçamente a violência do Brasil e imprimir "padrão FIFA" — qualidade de serviços de primeiro mundo — hospitais, escolas e transportes públicos (assim como outras utilidades públicas).

8ª PAUTA - O Governo Provisório será obrigado a implantar imediatamente todos os requisitos das Pautas de Reivindicações do "Manifesto da Intervenção Militar & Popular" dentro da própria Constituição Federal de 1988, em nome do povo e da democracia, e decretar que todos os requisitos constitucionais que contrariam essas referidas pautas de reivindicações estão sumariamente revogados e nulos de pleno direito.

OBSERVAÇÃO - Esses são os remédios eficazes para curar de uma vez por todas o câncer da corrupção política, da miséria social e combater severamente a escalada da violência em todo Brasil, que está sendo promovida pela grande maioria dos políticos atuais, que são bandidos e vagabundos, e pelos os falsos defensores dos direitos humanos.