Radio Evangélica

sábado, 28 de maio de 2016

José Sarney confessa: Odebrecht pagou campanha de Dilma com "caixa dois"

Devastador o conteúdo das gravações reveladas pelo Jornal Folha de São Paulo.  Surge novos detalhes: O mais importante está concentrado na conversa mantida entre  o ex-presidente José Sarney,  o maior cacique vivo do PMDB e o delator  Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro. Sem nenhum cuidado, pois não sabia que estava sendo gravado, Sarney não faz rodeios em afirmar que, pessoalmente a presidente afastada Dilma Roussef interferiu para que a Construtora Odebrecht realizasse pagamentos ao marqueteiro João Santana, preso em Curitiba, para quitar dívidas de campanha.  Dinheiro sujo desviado da Petrobrás e outras obras financiadas pelo governo brasileiro.
Nesse caso, não se está tratando de um "informante" desqualificado.  José Sarney é o mais longevo dos políticos "forjados" pelo governo militar que assumiu o poder em 1964.  Brasília conhece muito bem o poder que o ex-presidente exerce na esplanada dos ministérios. Nenhuma indicação feita pelo PMDB, para que filiados integrassem os governos petistas de Lula e Dilma ocorreu sem a "benção" de Sarney. Ele é uma espécie de Papa do PMDB.
As "confissões"  de José Sarney de  que a Construtora Odebrecht possui uma metralhadora giratória, calibre 50, pronta para ser acionada, representa "um prenúncio" que nada ficará em pé nas cúpulas partidárias do PT, PMDB e PP.  Sabe "a velha raposa" da "gana" que toma conta do coração de Emílio Odebrecht por ver seu filho Marcelo Bahia recolhido a uma prisão comum há quase um ano, em Curitiba.
José Sarney não pensou duas vezes em afirmar ao "delator Machado" que o patriarca do Clã Odebrecht  vai sair atirando para todo lado e quem ninguém se salvará, pois  Emílio tem munição para uma longa e sangrenta guerra, e que os infiéis serão os primeiros a ser executados. Leia-se Lula e Dilma!


26/05/2016 - CristalVox -cristalvox.com/jose-sarney-confessa-odebrecht-pagou-campanha-de-dilma-com-caixa-dois/

Intervenção Militar é só o próximo passo!

O texto a seguir, - eu não consegui sequer identificar a fonte - me parece ser muito atual, e não precisa de nenhuma atualização, a não ser, do fato de que, o IMPEACHMENT, com o qual eu nunca concordei, tem-se mostrado mais e mais ineficiente.
Por isso reafirmo, a INTERVENÇÃO MILITAR, é somente o único passo, que deveria ter sido dado desde o início. (ely silmar vidal)

O temor da mídia e dos politicos corruptos...
A intervenção irá acontecer! É claro que sim, tanto no Brasil quanto em qualquer nação onde exista uma força armada comandada por homens. Contudo. Ha consequências imediatas e duras para todos os envolvidos. E aqueles que tem o poder de decidir certamente levam isso em consideração, além de terem a certeza que serão responsabilizados se as coisas não derem tão certo quanto preverem. As apurações da atual CNV indiscutivelmente tem um grande poder dissuasório contra qualquer tentativa de insurreição, e mostram que o povo pode sim ser atirado contra membros do grupo que o socorreu.
Nosso país é gigantesco, complexo, pluripartidário, repleto de ONGS e Grupos de esquerda, que provavelmente apoiariam o governo destituído compulsoriamente.
Ficam alguns milhares de questionamentos. Entre eles: Ao final dos processos legais, que poderiam durar anos, todos os membros do partido majoritário seriam condenados? Ou sobraria alguém para reergue-lo da cinzas? Em pleno séc. XXI poderia-se bani-los do país? A sociedade civil ajudaria os militares a aguentar a pressão interna/externa? Legalmente o partido poderia ser extinto? Seus membros teriam os diretos políticos cassados ou depois de alguns anos retornariam com mais força e status de injustiçados, inaugurando uma nova onda de revanchismo?
Sabemos que já salvamos o Brasil uma vez do autoritarismo com fundamentos marxistas, indo para as ruas. É perfeitamente possível que isso seja realizado pela via democrática, temos armas e ferramentas para isso.
Tudo isso já fizemos pedimos urnas convencionais nas manifestações. Carreguemos faixas dizendo abaixo o PT, pedimos impeachment, isso é legal e faz parte da democracia. Estamos diante do maior escândalo já visto, os pilares do partido do governo nunca estiveram tão abalados e aos poucos percebe-se gente abandonando o barco, antes do naufrágio, que é iminente.
Se ha indícios de ilicitudes em qualquer instituição governamental, que se entre com ações contra o governo. Que se denuncie isso no Ministério público, que tem obrigação de apurar e responder às questões colocadas. Se isso não der certo, que se inunde as cortes internacionais de processos contra o governo e governantes do Brasil.
Pelo mundo afora ha grupos que acamparam por meses nos grandes centros em manifestações pacíficas e insistiram em receber a atenção da mídia internacional e governo.
Ninguém, seja militar ou civil, tem permissão para falar em nome das Forças Armadas. Contudo, é preciso lembrar que as instituições militares não dormem nunca. Se de fato houver risco iminente à Soberania Nacional, sabemos muito bem que cada um cumprirá com o seu dever.
A paz queremos com fervor, a guerra só nos causa dor
ps: O Exército Brasileiro é nossa única esperança. A intervenção não é mais uma opção, é uma obrigação das nossas forças armadas, pelo fato da atual presidenta estar envolvida com terrorismo e narcotráfico. Caso o pedido de impeachment falhe, não teremos outra opção, as forças armadas TERÃO que intervir. Eu não gostaria de uma intervenção, mas os comunistas estão recusando todos os processos democráticos, sendo assim, só o exército poderá nos salvar.

Doutor Honoris Causa em Filosofia Sagrada

Grandes bençãos me tem dado o Senhor neste mês de abril de 2015...
Agradeço aos portadores das mesmas, que foram canais de benção em minha vida, assim como minha família que muito me tem ajudado, e aos amigos que têm estado sempre comigo e confiando no trabalho sobre o qual Deus me colocou por despenseiro... (apóstolo ely silmar vidal)

Observem o doce de pessoa que os Direitos Humanos querem defender

Observem que doce de pessoa os Direitos humanos querem defender... Só se fala no travesti que foi maltratado e que teve seus direitos feridos, mas o que a pessoa causou a esta senhora, diga-se de passagem idosa, e ao guarda, do qual ela arrancou a orelha a dentadas, não se fala nada. Creio que os direitos aqui estão trocados, não se trata de direitos humanos, sim de direitos dos animais... (apóstolo ely silmar vidal)

"Eu abri a porta e ela disse que ia me matar", diz idosa agredida por travesti em São Paulo
Laura perdeu os dentes, quebrou o braço e nariz, além de ferimentos em todo o corpo 
Dona Laura só consegue ficar sentada; ela está com várias marcas roxas pelo corpo (Sylvia Albuquerque/R7)
"Você é o Satanás e eu vou te matar". Assim começou o pesadelo de Laura P., de 73 anos, no último dia 11. Após abrir a porta de seu apartamento, ela ouviu a ameaça de sua vizinha, a travesti Verônica Bolina, de 25 anos, e começou a ser espancada. 
Dona Laura recebeu a reportagem do R7 em casa neste sábado (18), no bairro da Bela Vista, em São Paulo. Uma semana após a agressão, marcas de sangue ainda mancham as paredes do andar onde ela mora.
O caso ficou conhecido depois que a travesti foi presa e arrancou a orelha de um carcereiro, teve fotos divulgadas em que aparece sem blusa e com o rosto machucado, o que levantou denúncia de entidades que defendem os direitos humanos. 
Imagens: Idosa teve traumatismo craniano e perdeu dentes
Laura está com o nariz e um braço quebrados, várias marcas roxas pelo corpo, ligamentos das pernas rompidos e dezenas de pontos no couro cabeludo, após passar por uma cirurgia para tratar um traumatismo craniano. Ela ainda perdeu todos os dentes da parte superior da boca. 
Desde então, ela só consegue ficar sentada, única posição que encontrou para dormir. 
O confronto
Segundo Dona Laura, ela estava trabalhando no sofá de casa quando Verônica, que mora no mesmo andar, bateu à porta.
— Eu estava sentada trabalhando quando ele bateu na porta. Ele disse "você é o Satanás e vou te matar". Depois começou a me dar socos.
Uma outra travesti que mora no mesmo andar, conhecida como Beatriz, foi quem entrou no apartamento para ajudar a idosa. Segundo o boletim de ocorrência, ela também apanhou de Verônica, assim como uma terceira vizinha, Lívia.
Laura conta que, no momento em que a Beatriz interviu na briga, as duas saíram do apartamento. A idosa então trancou a porta, mas Verônica conseguiu arrombá-la para uma nova agressão, dessa vez com mais violência.
Com uma bengala nas mãos, Verônica quebrou diversos móveis e objetos do flat. Ela ainda teria jogado uma cadeira contra Dona Laura.
— Se não fosse a Bia [travesti], eu estaria morta. Ela salvou a minha vida. Eu nunca tive problema nenhum com a Verônica, pelo contrário, todas as vezes que nos víamos pelo corredor nos cumprimentávamos. Eu nunca reclamei de barulho e nunca briguei. Ele simplesmente invadiu a minha casa e quase me matou.
Laura é corretora de seguros e trabalha em casa, no flat onde vive há seis anos. Ela disse que nunca se importou com os travestis e garotas de programa que moram e trabalham no local.
— Eu nunca me importei com o que fazem ou deixam de fazer. Minha vida se passa da minha porta para dentro. Só que eu quero justiça, porque apanhei muito e por quase meia hora.
O filho da idosa, Augusto P., é quem está cuidando do processo e quem acompanhou os desdobramento da prisão de Verônica — levada para o 2° DP, ela arrancou a orelha de um carcereiro no local.
— Estamos revoltados porque estão querendo transformar a Verônica em uma heroína. Ela teve a dignidade tirada por estar no chão com os seios à mostra. Mas e minha mãe? Eu quero justiça pelo que ele fez, independente se ele é travesti ou se fosse homem, ou uma mulher. Outra travesti salvou a vida da minha mãe e devo toda gratidão do mundo.
Outros moradores do edifício disseram à reportagem, na condição de anonimato, que a violência de Verônica foi causada por um surto por conta do uso de crack.
A reportagem também encontrou a mãe de Verônica, Marli Ferreira Alves Francisco, de 48 anos, que estava no local esvaziando o flat da filha. Ela disse que "minha filha está bem", antes de avisar que não vai mais falar com a imprensa por orientação dos advogados.
Espancamento em delegacia
Verônica foi indiciada por tentativa de homicídio contra Laura, dano qualificado, desacato, resistência e lesão corporal, além de tentativa de homicídio pela agressão contra o carcereiro. Os inquéritos correm no 78 e 2° DP. Verônica foi transferida para um presídio na sexta-feira (17).  
Em nota, a Secretaria de Segurança Pública informou que "ela foi ouvida na tarde desta quarta-feira e confirmou que, quando estava detida em uma cela, expôs a genitália e começou a se masturbar, o que provocou a revolta dos outros presos. Para conter a situação, um carcereiro entrou na cela para retirá-la, quando Verônica o atacou com uma mordida na orelha. O delegado esclarece que Verônica se machucou durante esses confrontos".
O órgão afirmou ainda que o caso será investigado pela corregedoria para apurar a conduta dos policiais envolvidos na agressão contra Verônica. O caso ganhou grande notoriedade depois que entidades de defesa dos direitos humanos questionaram fotos divulgadas em que Verônica aparece no chão, sem blusa e com o rosto ferido depois de ter apanhado.
 -noticias.r7.com/sao-paulo/eu-abri-a-porta-e-ela-disse-que-ia-me-matar-diz-idosa-agredida-por-travesti-em-sao-paulo-19042015

A ideologia e a escola que deveria ser sem partido

Essa mulher é demente, e merece ser processada e condenada, por estar induzindo cabeças inocentes em erro. 
Ela trabalha com a indução, e além disso, utiliza-se da mentira para incutir o medo nos alunos. 
Qualquer pessoa com um mínimo de preparo e bom senso, sabe quem de fato quer alterar currículos escolares, suprimindo inclusive matérias, e não é o Bolsonaro que está nessa. 
Não preciso defender o Bolsonaro, e nem morro de amores por ele, mas o que é certo, tem que ser dito. 
Quanto ao Coronel Ustra, (Carlos Alberto Brilhante Ustra - Santa Maria, 28 de julho de 1932 – Brasília, 15 de outubro de 2015 - foi coronel do Exército Brasileiro) como é que se pode dar qualquer valor ao que esse espécime ruge, se nem ao menos o nome da pessoa que cita ela não sabe, e além de não saber o nome, não sabe tampouco a patente do mesmo. 
Além disso, a questão do governo instaurado durante o período militar, não pode ser visto como ditadura. 
Foi de fato, um período de exceção, uma vez que em todo o País, os grupos guerrilheiros aterrorizavam a população, com assaltos, mortes, explosão de bombas, sequestros de aviões, etc; isso exigiu dos militares, pulso firme, para manter o Brasil nos caminhos da paz e da 
normalidade para a população de forma geral. 
Mas essa mulher, não pode e nunca poderia estar à frente de uma sala de aula. (ely silmar vidal) 

A Bipolaridade no complexo Edipiano

-Bipolaridade é digna de análise e participar desta realidade interacional é subjetivo.
Os significantes, ou polaridades no contexto, atuam entre si constante e inconstante, buscam pela ID, realidade e significado.
ID - Fonte de energia psíquica (líbido), É formado pelas pulsões - instintos, impulsos orgânicos e desejos inconscientes. Funciona segundo o princípio do prazer, ou seja, busca sempre o que produz prazer e evita o que é aversivo.
- A estrutura bipolar pode ser a dupla personalidade em formação? Será complexo edipiano de conflitos ou estrutura narcísica dependente da inconstância para adaptação?
Existem mecanismos de defesa do Ego interagindo nas polaridades. vale aprofundar-se no conhecimento das principais defesas psíquicas e adentrar na realidade Bipolar;- Identificação, contra-investimento, formação reativa, projeção, sintoma retorno do recalcado, identificação projetiva, isolamento, deslocamento, sublimação e mais, cada caso é um caso.*Os mecanismos de defesa não representam apenas o conflito e a patologia, eles são também uma forma de adaptação. O que torna "as defesas" um aspecto doentio é sua utilização ineficaz ou então sua não adaptação às realidades internas ou externas. (Bergeret, 2006).
Contrariedades do Bipolar, defesa de identificação e significado.* A identificação é uma atividade afetiva e relacional indispensável ao desenvolvimento da personalidade. "Como todas as outras atividades psíquicas, a identificação pode, por certo, ser utilizada igualmente para fins defensivos." (Bergeret, 2006, pág. 101)
A busca pelo *ID, libido, gera o mecanismo defensivo da Identificação, no auge do seu complexo o conflito, ou adaptação, interno com externo, constitui-se uma resistência psíquica que gera inconstância e oscilações no Superego, tal é o mecanismo defensivo de adaptação e conflitos do Eu.
- Superego - responsável pelo discernimento moral e ético da estrutura psíquica. Função dele é conter os impulsos do ID.
A personalidade no bipolar constitui uma realidade subjetiva defensiva, uma estrutura na;-Identificação primária;"é o modo primitivo de constituição do sujeito sobre o modelo do outro, correlativo da relação de incorporação oral, visando, antes de mais nada, a assegurar a identidade do sujeito, a constituição do Si-mesmo e do Eu." (Houser, 2006, pág. 43) e - Identificação secundária;é contemporânea do movimento edipiano, se fazendo sucessivamente em relação aos dois pais, em suas características sexuadas, e constitutiva da identidade sexuada e da diferenciação sexual. (Houser, 2006).
* Bergeret (2006) diz que na identificação primária o objeto deve ser devorado sem distinção prévia entre ternura e hostilidade, nem entre Si-mesmo e não-Si-mesmo, em um movimento que visa precisar a identidade narcisista de base do sujeito.
A identificação secundária, segundo Bergeret (2006), é destinada a afirmar a identidade sexual do sujeito, com todos os seus avatares possíveis em psicopatologia. A criança, primeiro renunciando a incorporar o genitor amado, depois renunciando à ideia de um comércio sexual com ele, vai se consolar absorvendo as qualidades representadas por ele, por meio desse objeto. Esse movimento pode ir até uma regressão defensiva, com todas as perturbações dialéticas possíveis. Mas as identificações ligadas ao genitor do mesmo sexo vêm normalmente completar e organizar genitalmente as identificações primárias, e abrir caminho para as relações posteriores do tipo verdadeiramente objetal e genital. A partir da psicologia coletiva, Freud descreveu um terceiro tipo de identificação: onde o sujeito identifica seus próprios objetos aos objetos de um outro sujeito, e principalmente aos objetos de um grupo por inteiro. Isso se produz por imitação e contágio, fora do laço libidinal direto. (Bergeret, 2006)Fonte: https://psicologado.com/ab…/psicanalise/mecanismos-de-defesa ©Psicologado.com
-A realidade de, estar bem e estar mal é peculiar e agressivo para mente.A bipolaridade em jovens é assunto que carece de prevenção, atenção e cuidados no âmbito e relação familiar, seguido o sociocultural... Este quadro desencadeia fortemente na fase adulta, sua origem é na infância, início de nossos complexos nossos atuais.
A psicanálise se faz presente neste caso como profilaxia; analisando comportamentos, observando, estruturando um novo perfil psíquico dentro da realidade pessoal... É a prevenção contra esses males que afetam a mente gradativamente.
-Complexos, defesas fincam no inconsciente, gravam toda uma hierarquia de acontecimentos, histórias, dramas, vivências, registros... A mente não é só estrutura organizada por ID, EGO e SUPEREGO é muito além, é inconsciente, é mais profundo.
- A bipolaridade sendo uma estrutura genética ou não, "repassada como herança" - seguramente sem querer dizer, a seu primogênito, ou não... Profissionais devem nos dias atuais serem mais cuidadosos em diagnosticar e tratar destes pacientes. Muitos em tempos atrás não receberam o mesmo cuidado e ficaram a mercê do descaso, ignorados pelos fatos, pelo diagnóstico. Internam o indivíduo em manicômios, hospitais psiquiátricos, tais "loucos" bipolares com capacidade de restabelecerem-se socialmente... Que hoje isto seja bem observado pelo mais compassível entendimento, afim de não prejudicar a mente de quem deve expressar o seu ID real, o significado do significante, a verdadeira identificação consigo mesmo.
A psicanálise nos faz pensar e encontrar respostas, quem procura acha! Quem sou na essência? O que faço com meu presente? Qual aprendizado? Muitas questões e respostas lógica. Observando, analisando, aprendendo... se o mal está na raiz, na identificação, corte esse mal da projeção e o significado aparece.Breve análise reflete recomendação... Antes de tudo a família ou responsável pelo paciente deve buscar primeiramente um tratamento, o sintoma está em todos. - (Psicanalista Carmen Viana - 06/04/2016)

Renan Calheiros e o grande boicote ao Brasil

Esse áudio dá mostras claras de que não tem alternativa alguma, a não ser a INTERVENÇÃO MILITAR. 
Através dele, vemos o quanto estamos nas mãos de uma grande e organizada quadrilha. Renan, Sarney, Temer, Collor, FHC, STF, são todos membros da mesma quadrilha, preocupados apenas com seus próprios interesses, e cada um mais preocupado em livrar a própria cara. 
Pelo áudio percebe-se, o que já era evidente, que a mídia toda está nas mãos dessa quadrilha, e não somente a mídia. 
Isso me reforça o pensamento de que o "Impeachment" era um grande golpe. 
Ninguém percebeu isso e apoiou, alguns continuam apoiando, fazem questão de não ver o óbvio. 
Ou as Forças Armadas entram e dão um fim nisso tudo, ou nós continuaremos a alimentar as ratazanas, e mais rápido do que se imagina, seremos náufragos de um navio sem capitão. Ou melhor, náufragos de um navio, cujo capitão é um canalha, que foge no primeiro bote e com todos os coletes salva-vidas... (ely silmar vidal) 

terça-feira, 24 de maio de 2016

Do Estado de Defesa e do Estado de Direito

Notícias constantes veiculadas nas colunas políticas de mídia, com repercussões significativas nas redes sociais, asseguram que o atual governo aventou a hipótese de decretar as medidas constantes do Título V da Constituição (Da Defesa do Estado e das Instituições Democráticas). Elas seriam decretadas em razão do agravamento das posições políticas e ideológicas que se avultam atualmente no cenário nacional, e que poderiam redundar em confrontos físicos entre a corrente que está a favor do impeachment da presidente Dilma e a que está contra.
A situação econômica crítica do país e os visíveis conflitos e desacordos entre as Instituições maiores aumentam a ebulição dos debates políticos. Renomados analistas  já assinalam que vivemos em uma "crise de insensatez". Uma afirmativa real e não fantasiosa e que contamina os valores e as atitudes do cenário político nacional.
Qualquer que seja o resultado do processo de impeachment da presidente que ora ocorre no Congresso, o país atravessará um período de confrontos no qual as nossas Instituições, provavelmente, não serão capazes de conduzi-los ou solucioná-los. Deverão se socorrer dos artigos 136 e 137 do Título V que estabelecem as normas para a decretação de medidas a adotar em face de iminente instabilidade institucional, o Estado de Defesa ou o Estado de Sítio.
Caso se concretize o impeachment, indubitavelmente haverá reação por parte dos atuais governantes. A própria presidente, esquecendo-se de que é a maior autoridade de um país de dimensões continentais com 200 milhões de habitantes, voltou a agir como verdadeira militante partidária em comícios em pleno salão nobre do Palácio do Planalto. Diante de uma claque de juristas, intelectuais de esquerda, membros do PT e escudeiros do PC do B, bradou o já inócuo bordão "Não vai ter golpe!". Não deveria tê-lo feito, pois os juízes da mais alta corte do país, o Supremo Tribunal Federal,  —  os "acovardados", segundo Lula —,  legitimam a abertura desse processo. Ela não só se insurge contra tais opiniões, mas também contra as decisões de Dr. Sérgio Moro, juiz primeira instância. Um conflito direto entre os dois Poderes, fato raro na história nacional e que joga por terra a máxima respeitada pela sociedade brasileira, a de que "decisão judicial não se discute, cumpre-se!".
Essas posições radicais, autoritárias e antidemocráticas bem demonstram o que seria do país se essa ex-guerrilheira, ainda considerada heroína por setores das esquerdas radicais brasileiras, assumisse o poder nos idos de 1970. Não teríamos um regime democrático como apregoam seus correligionários, mas sim um regime semelhante ao sanguinário regime cubano da época, onde "el paredon" tornou-se o mais abominável símbolo da revolução cubana.Fidel Castro, ícone maior das esquerdas latino-americanas, acabou de dar ao mundo um exemplo de fanatismo ideológico publicando um artigo no jornal oficial do Partido Comunista Cubano (Granma), no qual desaprova a visita do presidente americano à paradisíaca ilha de Cuba. A aprovação dos cubanos à visita não foi levada em conta. Caso semelhante ocorre aqui, quando a presidente, movida por seu fanatismo ideológico, bem claro em suas últimas declarações e com a aprovação de seus seguidores, e não querendo ver a enorme desaprovação que o povo brasileiro lhe dá, conduz a nação para o abismo.
Nas gravações reveladas pela Operação Lava Jato, o ex-presidente Lula, líder e mentor da presidente, expressou-se de modo chulo nos diálogos, abusando de termos obscenos, para ofender a outros poderes, demonstrando apego incomensurável ao poder e também não querendo ver o mar de lama em que se afogou o seu partido. Para reforçar o tema deste artigo, é preocupante o efeito de seus discursos a sindicalistas e membros de movimentos ditos sociais e organizações estudantis, porque o que diz aumenta a agressividade que lhes é peculiar. "Guerra" é um termo constante de suas falas, acirrando mais ainda com isso o confronto ideológico criado pelo Foro de São Paulo, o "nós contra eles", uma conspiração das elites brasileiras contra o atual governo dos pobres. O ódio crescente que se observa é o prenúncio de tempos escuros e de conflitos entre irmãos, de proporções maiores que já viveu a nação no passado. Ao agir dessa forma, optou por usar bravatas exaltadas que só poderão levar o país a perigosas convulsões internas.
Nesse contexto, se forem adotadas as normas do Estado de Defesa ou de Sítio, as Forças Armadas serão empenhadas. Os militares da ativa e da reserva, bem como a maioria dos cidadãos brasileiros de bem, não mais aceitam o "jogo político" praticado e que está destruindo a maioria das Instituições. Também não mais confiam em falsos paladinos que habitam o noticiário e posam como grandes orientadores da sociedade brasileira, mas que, na verdade, só a contaminam.
O Conselho da República e o Conselho de Defesa Nacional, assessores diretos da Presidência da República na adoção dessas medidas, são autoridades do governo e dificilmente decidirão de modo contrário aos seus interesses. Se assim acontecer, o interesse nacional será secundário. Então, como agirá o militar, de qualquer nível hierárquico, no cumprimento de missões oriundas e determinadas por esses preceitos constitucionais se as considerar ilegais e consubstanciadas a velados interesses de um "jogo político"? Como aceitaria cumprir um ato que julga ilegal dentro de uma missão legal?
A nação brasileira encontra-se em um patamar crítico de sua história e não se antevê uma solução que possa trazer uma paz civilizada e democrática ao seu povo. As Forças Armadas, a instituição de maior conceito junto à sociedade, não poderão ser denegridas em função dessas "crises de insensatez". Seus comandantes deverão estar atentos, pois o soldado brasileiro, conforme reza o seu juramento, é o guardião da honra, da integridade e das instituições do Brasil!

03/04/2016 - Rômulo Bini Pereira - General de Exército, na reserva - Ex-Chefe/Estado-Maior da Defesa -alertatotal.net/2016/04/do-estado-de-defesa-e-do-estado-de.html?spref=fb

segunda-feira, 23 de maio de 2016

Palavra certa - Padre Zezinho

Dá-me a palavra certa
Na hora certa
E do jeito certo
E pra pessoa certa

Dá-me a cantiga certa
Na hora certa
E do jeito certo
E pra pessoa certa

Palavra é como pedra
Preciosa sim
Quem sabe o valor cuida bem do que diz
Palavra é como brasa
Queima até o fim
Quem sabe o que diz há de ser mais feliz

Dá-me a palavra certa
Na hora certa
E do jeito certo
E pra pessoa certa

Dá-me a cantiga certa
Na hora certa
E do jeito certo
E pra pessoa certa

Palavra é como pedra
Preciosa sim
Quem sabe o valor cuida bem do que diz
Palavra é como brasa
Queima até o fim
Quem sabe o que diz vai levar a palavra


Silvanis Roque da Silva, um grande testemunho

Confesso que tive em minha vida, muito poucas oportunidades, de ter visto ou ouvido um testemunho tão grande e tão maravilhoso.
Não tenho dúvida, de que, o que Deus fez na vida deste homem, é algo tão grandioso e tão divino, que muitos olhos jamais viram, e muito poucos ouvidos, ouviram o que aqui se ouve.
Fico encantado quando vejo testemunhos como este, que mesmo ao mais incrédulo, obriga a pensar.

"Vede, agora, que eu, eu o sou, e mais nenhum deus comigo; eu mato e eu faço viver; eu firo e eu saro; e ninguém há que escape da minha mão."
(Dt 32:39)

Grandioso é o Deus de minha vida, o Deus de Paz, o Deus de Amor, o Deus de Nosso Senhor e Salvador Jesus, o Cristo de Nazaré... Amém e Amém! -
(apóstolo ely silmar vidal) 


domingo, 22 de maio de 2016

Perdoar, Sim ou Não?

"Dai, e ser-vos-á dado; boa medida, recalcada, sacudida e transbordando vos darão; porque com a mesma medida com que medirdes também vos medirão de novo." (Lc 6:38)

Segundo tudo o que lemos e aprendemos, dirigidos pela Santa e Sagrada Palavra, devemos levar em conta, que devemos perdoar a todos.
Estando envolvidos ou não, todos devemos exercitar o perdão, e parar de olhar para os erros, uns dos outros, porque o cair é do homem e o levantar pertence, única e exclusivamente a Deus.

"O SENHOR sustenta a todos os que caem e levanta a todos os abatidos." (Sl 145:14)

Além disso, temos que analisar que pecador por pecador, todos somos.

"Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus," (Rm 3:23)

Acaso, não somos pecadores?
Se não o somos, então a palavra mente e se a palavra mente, porque a seguimos?

"Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós.
Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.
Se dissermos que não pecamos, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós." (1 Jo 1:8-10)

Mas acima de tudo isso, devemos nos lembrar, do que Cristo nos diz, acerca do perdão.

"Então, Pedro, aproximando-se dele, disse: Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu lhe perdoarei? Até sete?
Jesus lhe disse: Não te digo que até sete, mas até setenta vezes sete." (Mt 18:21-22)

Porque, assim mesmo e da mesma forma, como podemos perdoar, então, que se note quantas, e quão maravilhosas obras, estaremos produzindo.
Serão com toda a certeza notadas, porque Cristo, quando produzia as obras, dava para se perceber o quanto Ele irradiava e emanava o perdão.

"Ora, para que saibais que o Filho do Homem tem na terra autoridade para perdoar pecados - disse então ao paralítico: Levanta-te, toma a tua cama e vai para tua casa." (Mt 9:6)

Infelizmente, a maioria de nós, ainda quer estar na condição de julgador, mesmo tendo sido essa condição, não indicada por Deus a Seus filhos.
A condição que nos foi indicada é a condição de Servos.
E eu, na qualidade de servo, deixo-vos a paz, aquela que excede a todo entendimento, porque provém do trono sagrado do Senhor, e nessa mesma condição te abençoo, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, amém e amém!

(ely silmar vidal - skype: siscompar - fones: DDD (041) (TIM) 9820-9599 - (CLARO) 9821-2381 - (VIVO) 9109-8374 - (OI) 8514-8333 - mensagem 200516 - Perdoar, Sim ou Não? - imagens da internet)

Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos contigo.

Se esta mensagem te foi útil, e achas que poderá ser útil a mais alguém, ajude-nos:

(ficaremos muito gratos que, ao replicar o e-mail, seja preservada a fonte)

leia este texto completo e outros em:
http://www.elyvidal.com.br

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PT irrita Exército ao confessar que não conseguiu dar golpe militar

É para isto que serve o Exército! Não é para dar "golpe militar", mas, entre outras coisas, para evitar golpes. Ou então para denunciar a tentativa de totalitários (ambicionando dar golpes) sabotarem o Exército. Vemos que o general Eduardo Villas Boas agiu bem ao repelir uma resolução petista onde o partido afirmava sua intenção de dar um golpe militar no estilo chavista. Leia a coluna de Eliane Cantanhede:
O comandante do Exército, general Eduardo Villas Boas, reagiu com irritação à Resolução do Diretório Nacional do PT sobre Conjuntura, aprovada na última terça-feira, em que o partido, em meio críticas à própria atuação e ao governo Dilma Rousseff, incluiu um "mea culpa" por não ter aproveitado seus 13 anos no poder para duas providências em relação às Forças Armadas: modificar o currículo das academias militares e promover oficiais com "compromisso democrático e nacionalista".
"Com esse tipo de coisa, estão plantando um forte antipetismo no Exército", disse o comandante ao Estado, considerando que os termos da resolução petista _ e não apenas às Forças Armadas _ "remetem para as décadas de 1960 e de 1970″ e têm um tom "bolivariano", ou seja, semelhante ao usado pelos regimes de Hugo Chávez e agora de Nicolás Maduro na Venezuela e também por outros países da América do Sul, como Bolívia e Equador.
Segundo o general Villas Boas, o Exército, como Marinha e Aeronáutica, atravessam todo esse momento de crises cumprindo estritamente seu papel constitucional e profissional, sem se manifestar e muito menos sem tentar interferir na vida política do país. Ele espera, no mínimo, reciprocidade. Além dele, oficiais de altas patentes se diziam indignados contra a resolução do PT. Há intensa troca de telefonemas nas Forças Armadas nestes dois últimos dias.
Eis o parágrafo da Resolução do PT que irritou o Exército, na página 4 do documento:"Fomos igualmente descuidados com a necessidade de reformar o Estado, o que implicaria impedir a sabotagem conservadora nas estruturas de mando da Polícia Federal e do Ministério Público Federal; modificar os currículos das academias militares; promover oficiais com compromisso democrático e nacionalista; fortalecer a ala mais avançada do Itamaraty e redimensionar sensivelmente a distribuição de 5 verbas publicitárias para os monopólios da informação."
Mas por que o PT quereria tanto dar um golpe? Ora, basta estudarmos a história recente da Venezuela para saber que o plano bolivariano sempre resulta em tirania. Sorte que descobrimos a tempo.


Fonte: PT irrita Exército - 19/05/2016
-lucianoayan.com/2016/05/19/pt-irrita-exercito-ao-confessar-que-nao-conseguiu-dar-golpe-militar/

Carta aberta a Fernanda Montenegro

Prezada Senhora,

Sirvo-me da presente para fazer algumas considerações sobre a sua adesão à manifestação contra a decisão de fundir – sim, o governo interino procedeu à fusão das pastas, e não à extinção de nenhuma delas – o Ministério da Cultura e o Ministério da Educação, que passam a integrar o Ministério da Educação e Cultura (MEC), como o foi no passado. Para minha surpresa, a senhora fez a seguinte declaração: "Isso é uma tragédia. E o presidente interino vai pagar um preço alto por essa visão de um ministério que é sempre dotado de um orçamento miserável, mas é a base de um país". Sua alegação é tão sintomática que requer uma análise acurada, o que passo a fazer adiante, embora eu não esteja convicta de estar à altura da incumbência. Preliminarmente, cumpre destacar a influência que a senhora exerce sobre o povo brasileiro, o que lhe atribui imensa responsabilidade sobre o teor das suas palavras. Uma pessoa com tamanho prestígio pode dar grande contribuição para um povo que atravessa tão difícil momento de transição política e econômica, como é o caso do Brasil.

Passando ao mérito, a senhora começa atribuindo à fusão das duas pastas a condição de "tragédia", quando nossas verdadeiras tragédias são outras, entre as quais podemos citar: (1) a situação dos hospitais da rede pública; (2) a violência urbana – que, em 2015, levou à morte mais de 42 mil brasileiros –; (3) a epidemia do vício em drogas, cuja entrada no país foi extraordinariamente facilitada pelo criminoso relaxamento das fronteiras nacionais para execução das políticas estabelecidas pelo metagoverno que atende pelo nome de Foro de São Paulo; (4) o rombo dos fundos de pensão, que já prejudica milhões de aposentados e pensionistas que dependem disso para viver; (5) a corrupção sistêmica do governo que recebeu amplo apoio da classe artística, com raras e honrosas exceções; (6) o altíssimo índice de desemprego, que já ultrapassa 11 milhões de brasileiros e que tem levado ao desespero inúmeras famílias – se cada trabalhador tiver 3 pessoas economicamente dependentes, significa que 44 milhões de pessoas compartilham esta dramática situação, quase um quarto da população nacional –; (7) e a crise política e econômica, que obriga o governo interimo a cortar drasticamente os gastos públicos. Isso, senhora, são nossas verdadeiras tragédias.
 
Na frase seguinte, a senhora argumenta que "o presidente interino vai pagar um preço alto por essa visão (…)". Vale perguntar – porque resisto a acreditar – se isso é uma ameaça. Bem, se a senhora pressiona com tom de intimidação o presidente interino – escolhido para ocupar o cargo de vice-presidente pela presidente que recebeu amplo apoio da sua classe –, que acaba de tomar posse e tem a desafiadora missão de ajustar as contas públicas, então, é bom lembrá-la que Michel Temer, assim como Itamar Franco, está na única situação em que o Brasil pode ser governado sem populismo, a maior praga da América Latina. Como ele não pretende se candidatar à Presidência da República, nas próximas eleições, não precisará submeter sua gestão aos caprichos de pessoas mimadas e egoístas, que usam discursos coletivistas para legitimar seus interesses pessoais e corporativistas.

Ainda na mesma frase, comentada no parágrafo anterior, a senhora explica a "visão" do presidente interino que reputa como "trágica": a "visão de um ministério que é sempre dotado de um orçamento miserável". Ora, nosso orçamento público é miserável sim! Aliás, assim como a ciência médica existe em razão da enfermidade, a ciência econômica existe para solucionar um problema – a escassez de recursos –, razão pela qual todo gestor, público ou privado, mesmo numa situação superavitária, tem a obrigação moral de fazer mais com menos. No caso do orçamento público brasileiro, a situação é ainda mais grave, uma vez que esse tem um déficit de mais de 150 bilhões de reais, sem contar com o rombo das unidades federativas, das estatais e dos fundos de pensão. Ressalte-se, ainda, que a gravíssima situação dos cofres públicos é resultado da gastança criminosa do governo impedido pelo Congresso Nacional, e não do governo interino contra o qual a senhora se rebelou publicamente. A senhora, como formadora de opinião, deveria estar lembrando aos seus pares que só há duas maneiras de um governo alcançar o superávit: através do aumento da carga tributária ou por meio de corte nos gastos públicos. Considerando que o povo brasileiro já é espoliado com a dedução compulsória de 40% da sua renda, resta-nos a redução dos gastos. Então, eu lhe pergunto em que item a senhora propõe que os gastos públicos sejam cortados: (a) na saúde, (b) na segurança pública, (c) nos programas sociais (que, aliás, foram mantidos pelo governo interino), (d) na infraestrutura, ou (e) nenhuma das alternativas anteriores? Eu não duvido que a classe artística opte pela alternativa "e", mas a senhora tem maturidade suficiente para saber que, assim, a conta não pode fechar.

Uma das lições de Margaret Thatcher era a seguinte: "Nunca esqueçamos uma verdade fundamental: o Estado não tem fonte de dinheiro senão o dinheiro que as pessoas ganham por si mesmas e para si mesmas. Se o Estado quer gastar mais dinheiro, somente poderá fazê-lo emprestando de sua poupança [que o Estado brasileiro definitivamente não tem] ou aumentando seus impostos [ou seja, tirando mais do povo]. Não há dinheiro público, há apenas dinheiro dos contribuintes". Se para a gestão do orçamento doméstico não há mágicas, o mesmo serve para o orçamento público, pois ambos são regidos por leis matemáticas e contábeis, que não podem ser revogadas pelo decreto de um burocrata. Assim, a fatura da gastança do governo anterior, que recebe a apropriada alcunha de "herança maldita", deve ser paga por toda a sociedade, e não pela população usuária de serviços públicos essenciais – como saúde, segurança e educação.

E por falar em educação, não tomei conhecimento de qualquer mobilização da constelação de celebridades para contestar a fusão dos dois ministérios em virtude do prejuízo que a medida eventualmente possa causar aos que dependem do ensino público. Não. A reclamação é somente com a "cultura", nome mais palatável para o setor de entretenimento, que é o que realmente está em jogo aqui. A razão dessa atitude corporativista é simples: o que os senhores realmente estão exigindo é privilégio, já que, sem a proteção estatal, os preços dos shows, filmes e peças teatrais, evidentemente, subirão, e os senhores terão que, como todo brasileiro, experimentar o gosto amargo da crise econômica causada pelo governo que vocês mesmos apoiaram. Ao arguir que entretenimento – como aconselharia Confúcio, vamos dar os nomes certos às coisas, até porque cultura é algo muito mais amplo – é "a base de um país", a senhora está usando um discurso coletivista para defender a microesfera dos seus interesses pessoais, pois, embora seja realmente importante, não deve ser subsidiado pelo Estado, mas pago pelo usuário do serviço. Base de um país, minha senhora, e que só pode ser patrocinada pelo Estado, é saúde e educação (para os que não podem pagar), segurança, defesa e justiça. Essas são as obrigações estatais dos povos prósperos; o resto – francamente! – é serviço a ser pago pelo consumidor, e não pelos cofres públicos. No entanto, não é esse o entendimento do governo interino, pois, infelizmente, ele afirmou que dará mais verbas para a "cultura" e ampliará a Lei Rouanet, o que, diante de todo o exposto acima, eu lamento muitíssimo. Assim, a fusão dos dois ministérios terá como economia apenas a redução dos gastos com funcionalismo público (ordenados, gratificações e privilégios) e despesas de infraestrutura.

A senhora conclui: "Esse congresso aí pode achar que é uma bobagem, uma frescura ou coisa de veados ou de alienados ou… Esse governo, até quando ele existir na atual conjuntura do Temer (sic), vai sofrer um protesto violento, e eu estou neste protesto". Torço para que o presidente interino não sucumba às ameaças e intimidações da sua classe e corte o que for lícito cortar para o bem do nosso povo, que é quem paga a conta da inconsequência dos senhores.

* Mônica Lustosa  é advogada, especialista em propriedade intelectual e diretora jurídica da HoodID – Registro de Direitos Autorais Online -institutoliberal.org.br/blog/carta-aberta-fernanda-montenegro/

Uma pessoa homenageia Dilma, mas a farsa é desmascarada

A falsa pobre, que se chama Marjorie de Oliveira Calderaro, esposa do vereador Zequinha Calderaro (PSD-PA) da cidade de Oriximiná no Pará. 
O que tem de verdade, ela é de fato lá da cidade de Oriximiná no Pará. 
Pode ter viajado 10 horas de barco para ir agradecer à Dilma? 
Bem, uma pessoa que viaja à Europa, como consta de suas fotos no face não costuma viajar 10 horas de barco. Além disso, a mulher de um vereador, que é assessora parlamentar de um deputado, ambos da base de articulação do governo, não faria dessa forma o agradecimento de algo que fosse verdadeiro. Até porque, a verdade dispensa "mise-en-scène", a 
verdade se impõe por suas próprias virtudes. 
Bem, conforme consta, essa "pobre", sim, miserável pessoa, em termos de caráter, ética e vergonha na cara, é secretária parlamentar do deputado estadual do Pará, o Junior Ferrari (PSD-PA). E ainda consta a seu favor, a propriedade de uma empresa de nome: Marjorie Decorações Flores Buffet, o que julgo ser interessante, uma espécie de devassa na pessoa física da moçoila, incluindo aí, uma devassa em seu redor, pois, uma pessoa que se 
presta a isso, creio, tem muito a explicar. (ely silmar vidal)