Radio Evangélica

quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Tadinho do Chico Buarque, uma vítima! Ou: A cusparada do guru da esquerda caviar

Eis o que ninguém da esquerda lembrou ao sair em defesa de Chico Buarque, "vítima" de uma "agressão" no Leblon por antipetistas: foi o lado dele o primeiro a xingar, a falar "seu merda". O tal "fascista" apenas retrucou, reagiu, constatando um fato científico: merda é petista, defensor dessa quadrilha incrustada no poder que vem destruindo o Brasil. 
Mas isso não impediu a gentalha de escrever notas de solidariedade ao compositor, ou de falar da "intolerância" no país, da "agressividade" da oposição ao governo. Um deles, um tal de Vidraça ou algo do tipo, comentador de filmes, quase "chorou" no texto, revoltado com o 
tratamento ao guru, um "patrimônio nacional". Sei, é tudo muito patético. Mas é isso a esquerda. 
Muito já se falou sobre a cara de pau dessa gente, "horrorizada" com a "intolerância" dos antipetistas, ao mesmo tempo que nada fala sobre agressões verdadeiras sofridas pelos antipetistas por gente do "exército paralelo" do PT. Mas eis o que quero falar aqui: Chico, a "doce criatura" que adora ditadores assassinos, quando não gosta de alguém mete logo cuspe na cara! 
Duvida? Veja o relato feito por Jaguar, acima de suspeitas ideológicas e testemunha presencial na cena do crime: 
Como é fofo esse Chico Buarque, não é mesmo? Tadinho! Um senhor, um idoso que nada faz além de campanha para bandidos, ser hostilizado assim por "fascistas" que não toleram as divergências. Se fossem como o próprio Chico, sai de baixo! O compositor sairia do chique e caro restaurante do Leblon todo escarrado… 
Sobre o assunto, que já cansou e serviu apenas para expor ainda mais a canalhice da nossa esquerda hipócrita, eis o vídeo que gravei: 
E fim de papo! 


E tenho dito! - Respeitem o Chico Buarque

De fato Marcelo Madureira, Chico Buarque não é um merda, ele é um BOSTA... 
O grande compositor meu caro, fica perdido no vácuo, quando se chega à conclusão de que o "teu" grande compositor, roubava carros, e cuspiu duas vezes na cara de Millôr Fernandes, por divergências, e quando se percebe o viés ignorante do "seu grande", até, pelo fato de esse "enorme", ter sido o primeiro a agredir aos rapazes que o inquiriam... 
Além do exposto, se Chico merece respeito, talvez fosse conveniente primeiro, pedir uma auditoria nos projetos aprovados em seu nome e no nome de seus familiares pela Lei Rouanet; diga-se de passagem, esses projetos não são para beneplácito de artistas com mansões em Paris, etc..., senão para artistas com necessidades óbvias para execução de 
seus projetos. Olha Marcelo, muito menos, ocasionou ao Chávez, um "porque no te callas?", e eu o tenho por uma pessoa deveras inteligente... (ely silmar vidal) 


http://youtu.be/Tl6wJGotOx0

quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Chico Buarque se irrita com o sucesso da paródia O Bando. Assista agora!

O Músico, cantor, compositor e escritor Chico Buarque de Holanda, que andava sumido da mídia em termos artísticos reapareceu meteoricamente 
depois de se envolver num bate boca de bêbados numa madrugada carioca à porta de um dos restaurantes mais chiques da cidade maravilhosa. O show dos mamados no bairro Leblon, na cidade do Rio, girou em torno de política, ou seria melhor dizer politicalha? Chico tem se prestado ao 
ridículo papel de ferrenho defensor dos governos do PT, independentemente dos recordes de corrupção e descaso com o dinheiro público que estes governos petistas carregam nas costas. 

O antigo herói da MPB foi questionado na madrugada por um outro músico, o rapper Túlio Rek, que chegou a chamar Chico de um "grande merda". O episódio trouxe Chico Buarque de volta à mídia. Principalmente a mídia alienada e compromissada com os desmandos do petismo, que não demorou em tentar construir do episódio dos mamados do Leblon, uma vítima de crueldade, injustiça, fascismo puro. Quem seria a vítima? Ele mesmo! 
Chico Buarque de Holanda, cuja família tem se beneficiado de milhões e milhões de dinheiro público para projetos "culturais" cheios de dúvidas. 

Mais do que a petulância de questionar alguém como Chico Buarque durante a madrugada, a esquerdalha (esquerda canalha) se viu diante de outro fato que da mesma forma, para eles, não passa de uma afronta ao "todo poderoso" da arte e da cultura nacional. A peça em questão é uma paródia da música A Banda, de Chico Buarque, que é de autoria de Filipi Trielli e argumento de Danilo Gentili, e que já está na internet há alguns anos, mas que só agora ganhou força. A paródia tem como título O Bando, e começou por aí a revolta do próprio Chico Buarque. 

O Artista ficou mais que irritado ao tomar conhecimento do sucesso nas 
redes sociais que a paródia O Bando faz nas mídias sociais."Constrangedor", assim o cantor Chico Buarque sintetizou depois de ter ouvido a paródia em um evento que seria em sua homenagem em São Paulo. Chico, visivelmente constrangido, ao saber que a paródia O Bando é um grande sucesso na internet, mandou todo mundo tomar no cu e se retirou do local. Só no perfil do You Tube, Chinchila, a paródia tem quase 300.000 acessos. O Bando é uma crítica inteligente ao petismo, ao petralhismo e neste momento especial de vitimização de Chico Buarque, passa a ser também uma sacada para criticar o que poderíamos chamar de "chiquismo" ( a ação de vitimizar Chico Buarque de Holanda). 

Assista a paródia O Bando, de autoria de Filipi Trielli! 
Confira a letra completa de O Bando! 

O BANDO 

Estava à toa na classe o professor me chamou 
Pra me lobotomizar, me transformar num robô 
Me encheu de frase de efeito destilando rancor 
Pra me lobotomizar, me transformar num robô 

O mensaleiro que contava dinheiro parou 
E o blogueiro que levava vantagens pirou 
A Namorada que gostava de Beagle 
Parou para retocar a maquiagem 

O Sakamoto que odiava o sistema curtiu 
A Marilena que andava sumida Chauiu 
A esquerdalha toda se assanhou 
Pra me lobotomizar, me transformar num robô 

Estava à toa na classe o professor me chamou 
Pra me lobotomizar, me transformar num robô 
Me encheu de frase de efeito destilando rancor 
Pra me lobotomizar, me transformar num robô 

Não tive saco pra encarar Bakunin nem Foucault 
Gosto do Chico e acho que ele é um grande cantor 
O Professor falou que a coisa mais bela 
Era explodir bomba feito o Marighella 

A Marcha rubra se espalhou e a direita não viu 
O Paulo Freire virou santo e fudeu com o Brasil 
A Faculdade toda se enfeitou 
Pra me lobotomizar, me transformar num robô 

Eu vi que o capitalismo era feio e cruel 
Eu vi que em Cuba era bom e que eu amava o Fidel 
Anotei tudo no iPad e pus no computador 
Depois eu vou te ensinar porque eu virei professor 




”UMA SESSÃO PRA LÁ DE SUSPEITA”

Uns dizem que o Supremo comportou-se como um autêntico tribunal bolivariano. Outros, que o STF exorbitou da sua competência constitucional e invadiu os poderes inerentes ao Legislativo. Terceiros acrescentam, ainda, que ao dar pleno poder de decisão ao Senado, a mais alta instância do poder judiciário desmereceu o regimento da Câmara quando por várias vezes fez valer o seu próprio.
Percebo muito de factível nas críticas dos analistas. Acrescento que essa sessão, jogando por terra a autorização da Câmara para abertura de um processo de impeachment contra a presidente da República, certamente ficará tristemente marcada na história daquela casa pela desilusão que causou a cerca de 93% de brasileiros, segundo pesquisa, que anseiam ver questionado o comportamento do governo petista. Irá para os anais da casa também como a mais suspeita de todas quantas já assistimos.
E bota suspeição nisso. Ficou no ar a clara impressão de que as cartas estavam marcadas. Isso é muito preocupante, pois no Supremo, mesmo que com um pé atrás, estavam depositadas nossas expectativas de mudanças atendendo com rigor aos preceitos legais. Difícil crer, agora, que o Senado aprove o prosseguimento da ação.
Recordemos que no primeiro dia da sessão plena, o ministro relator da matéria, Luiz Edson Fachin, em alentado relatório de quase duas horas, para surpresa geral, aprovou ponto por ponto a proposta do Congresso. Ora, Fachin é aquele mesmo que só teve seu nome aprovado para o STF em face do empenho total da máquina do Executivo, o que foi visto até como a caracterização de interferência indevida de um Poder em outros.
A partir dali, a certeza da aprovação do que o Congresso deliberara foi tanta que o comentarista político Merval Pereira chegou a afirmar num jornal da noite tudo indicar que a tese seria acatada por unanimidade pelos magistrados. Que nada, o primeiro a votar no dia seguinte, o ministro Luís Roberto Barroso, famoso por sua atuação no processo do Mensalão, sempre favorável aos réus petistas, rebateu ponto por ponto as teses de Fachin. Ninguém entendeu.
A partir daí, na realidade, passou a relator da matéria, pois os votos seguintes, nos aspectos essenciais, seguiram os seus. E todos, antes de rechaçar o trabalho de Fachin, parece que combinado, teciam misteriosos elogios ao seu relatório qualificando-a como excepcional, "verdadeira obra de arte". Houve um que até elogiou sua "perfeita dicção", qualidade que ele não possui mesmo! Ora, como um trabalho tão perfeito pode ser rejeitado de ponta a ponta! Falsidade ou acerto prévio?
Outro disse que concordava com o relator em tudo, "menos em quatro pontos apenas". Rematado cinismo, pois eram exatamente os pontos que, uma vez rejeitados, tornavam nulo o trabalho do Congresso e jogavam para o espaço a autorização para a abertura do processo de impeachment.
O mais estranho, porém, aumentando a perplexidade que tomou conta de todos, foi o voto de Dias Toffoli, este, indubitavelmente, o mais ligado ao petismo seguindo quase que na íntegra o voto de Fachin, sobretudo no essencial. Mas percebam que quando Toffoli votou o destino do pleito da Câmara já estava sacramentado.
Coerentes com o que era lógico só os votos de Gilmar Mendes e de um ou outro ministro mais próximo ao petismo. No mais, ficou uma sensação de prévio acerto, se isso é possível, condenável sob todos os aspectos, mais ainda quando se trata do judiciário. - O



PENSAMENTO DO CLUBE MILITAR - Gen Gilberto Pimentel - Presidente do Clube Militar - 21/12/2015
clubemilitar.com.br/o-pensamento-do-clube-militar-23/

segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Israel não deve enviar outro embaixador a Brasília depois de incidente diplomático



Vice-chanceler israelense disse que nunca um país rejeitou um diplomata por razões ideológicas.
A vice-ministra das Relações Exteriores de Israel, Tzipi Hotovely, voltou a pedir neste domingo que o governo brasileiro aceite a indicação de Dani Dayan como embaixador no país.
Em entrevista à rede de TV “Canal 10”, a chanceler disse que Israel não tem a intenção de enviar outro diplomata a Brasília depois da recusa ao nome de Dayan. “Nunca houve na história de Israel uma situação na qual um embaixador não foi aceito por suas posturas ideológicas”, declarou.
A diplomacia brasileira é contra a posição do ex-dirigente colono que defende os assentamentos judaicos na Cisjordânia.

Fonte: Portal Vox

sábado, 26 de dezembro de 2015

Lei de solução de conflitos entra em vigor

Uma nova forma de mediar conflitos, sem a necessidade de ir à Justiça, começa a valer. Agora é possível resolver situações como brigas de trânsito, cobrança de dívidas, questões relacionadas a direitos do consumidor, trabalhista e familiar, com o auxílio de um cartório, de uma empresa especializada em solução de conflitos ou de um mediador escolhido entre as partes.
Lei de Mediação (13.140/2015), sancionada pela presidenta Dilma Rousseff no final de junho deste ano, tinha prazo de 180 dias para entrar em vigor.
A oficial substituta do Cartório Colorado, em Sobradinho, no Distrito Federal, Mariana Lima, disse que o serviço será gratuito porque não está previsto na tabela de emolumentos (preços dos serviços definidos pela Justiça). “Para os cartórios cobrarem alguma coisa, o valor precisa estar previsto na tabela de emolumentos. O cartório pode cobrar por outros serviços que estão na tabela, por exemplo, uma notificação extrajudical, um registro do acordo”, disse. Mariana acrescentou que o cartório decidiu oferecer o serviço gratuitamente por demanda da comunidade, que tem muitos conflitos relacionados a condomínio, por exemplo.
A tabeliã do 15º Ofício de Notas do Rio de Janeiro Fernanda de Freitas Leitão, especialista em mediação de conflitos, defende que a lei seja aplicada aos mais diversos tipos de litígios, fortalecendo e aperfeiçoando a pacificação social e contribuindo para desafogar o Poder Judiciário.
“A mediação caminha para apaziguar os ânimos e incentivar a tolerância. É imprescindível que haja uma mudança comportamental, de sairmos de uma atitude adversária para uma atitude colaborativa. Acredito que nós, tabeliães, poderemos contribuir para que esse objetivo seja alcançado”, disse Fernanda.
De acordo com a lei, pode atuar como mediador extrajudicial qualquer pessoa maior de idade que tenha a confiança das partes e seja capacitada para fazer mediação, independentemente de integrar qualquer tipo de conselho, entidade de classe ou associação. As partes poderão ser assistidas por advogados ou defensores públicos.
As partes envolvidas em conflitos podem recorrer à mediação, mesmo que já tenham entrado com processo na Justiça. Nesse caso, devem pedir ao juiz a suspensão do processo por prazo suficiente para a solução consensual do litígio.
A lei também prevê a mediação judicial, com a criação de centros de solução consensual de conflitos.
A União, os estados, o Distrito Federal e os municípios poderão criar câmaras de prevenção e resolução administrativa de conflitos.


Fonte: Agência Brasil

Lula, o ogro pilantrópico

Ogro é uma figura mitológica voraz e insaciável, cuja particularidade é devorar tudo e a todos. A palavra ogro vem do latim, orcus, que significa inferno. Filantrópico vem de filantropia, o ato de se fazer caridade, ajudar o próximo sem desejar nada em troca. O vosso Dr. Lula, devoto da luta de classes, não é propriamente um filantropo, mas, sim, como sabido, um pilantra ambulante, tipo refinado na arte de passar a perna na patuleia ignara (o que vem fazendo, sem pudor, há mais de três décadas). Por oportuno, vamos tratar de algumas facetas deste assombroso personagem.
Antes de mais nada convém anotar que o ogro do ABC não seria mais que fenômeno passageiro caso não fosse incensado pela mídia amestrada, dia e noite, desde que pintou no pedaço. Diga-se, de passagem, que a imprensa cabocla, totalmente dominada pelo ativismo esquerdista, encampa, por tradição, todo tipo de fanático ou picareta capaz de entoar a cantilena comunista (seja leninista ou gramsciana).
No histórico, essa gente nunca vacilou em alardear a "liderança carismática" do ogro do pilantrópico, logo reconhecido como um "quadro genuíno" a ser cooptado a todo custo. Além de astuto, ambicioso e ignorante, o operário relâmpago seria capaz, segundo o comparsa Leonel Brizola, de "pisar o pescoço da própria mãe para chegar ao poder".
A figura foi um achado para as hordas comunistas, aparentemente esfaceladas pelos milicos. Cevado nos antros da teologia da libertação e da "intelectuária orgânica" da USP. o títere de pronto foi enviado para a Alemanha Oriental, onde recebeu tratamento de choque em cursilhos ministrados pela ortodoxia da STASI. No regresso, mostrou-se afiado no vociferar da decoreba vermelha. Daí a fundar um partido "hegemônico" e chegar ao poder, "pisando o pescoço da própria mãe", foi um passo. Em seguida, para mantê-lo, o ogro "fez o diabo" e armou com mão de ferro o Estado Socialista do PT, hoje considerado o mais corrupto do mundo, embora atravesse fase agônica.
O exemplo de como a imprensa amestrada venera ídolos de pés de lama verificou-se quando o puxa-saco Roberto D'Ávila, outro membro da patota, entrevistou o companheiro Lula na Globo News, uma emissora a serviço da desinformação. Nela, o ogro pilantrópico, no momento às voltas com inúmeras denúncias da operação Lava-jato, mentiu adoidado, distorcendo os fatos mais notórios ao sabor da sua completa amoralidade. Diante das câmeras, com irrefreável lógica de botequim, o ogro atropelou como quis o falso entrevistador que, de resto, manteve-se fiel ao hábito de "levantar a bola" para o arremate dos companheiros de viagem.
Lula vociferou tal qual a figura do fingidor histérico, tipificado na patologia como o doente que diz uma coisa que sabe que é mentira e a sustenta, publicamente, na maior cara de pau. (Escondido no bunker do Instituto Lula, onde armou a entrevista-farsa, o ogro mentiu desvairado, o quanto pôde, para eventuais telespectadores, sempre rodeado pelos cupinchas da CUT, UNE e MST, claque cativa e bem remunerada. Em determinado instante, Lula, um sujeito rico com milhões de reais investidos em especulações financeiras, chefe de família dona de 17 empresas capitalistas, garantiu que ninguém apareceu quando era presidente para lhe oferecer sequer "uma pêra". Em ato falho, porém, sofismou em defesa própria: no Brasil, "… aquele cara que parece um santo, na verdade é um bandido. O que parece bandido é um santo". É preciso mais?
Na dura realidade, no País conflagrado pelo socialismo petista, as chamadas instituições oficiais afundam na desídia e na dissolução, o desemprego ultrapassa a casa dos 10%, a inflação galopa em dois dígitos, o PIB desaba, o descrédito externo avança e a dengue, a zika e a chikungunya massacram a população carente. Numa reação previsível, a maioria indignada, mesmo descrente, manifesta nas ruas sua repulsa contra o governo corrupto ostentando o boneco ladravaz de Lula, símbolo da miséria física e moral que estigmatiza a nação.
Enquanto isso, nos palácios de Brasília, a caricata Dilma Rousseff, factotum de Lula, se aferra ao poder contra a vontade de 84% da população. Com o governo falido pelo roubo público, ela informa que o País atravessa crise passageira e promete mundos e fundos, inaugurando obras inexistentes em viagens dispendiosas nas quais se vende como vítima de golpes tramados pelos adversários políticos.
Quer dizer: estamos ferrados. - (*) Ipojuca Pontes - 23/12/2015 - (*) Ipojuca Pontes, ex-secretário nacional da Cultura, é cineasta, destacado documentarista do cinema nacional, jornalista, escritor, cronista e um dos grandes pensadores brasileiros de todos os tempos.



ucho.info/lula-o-ogro-pilantropico

Mas, afinal de contas, Chico Buarque é ou não é um merda?

Essa gente não quer mesmo que eu tire férias, né? Eita ano que não termina! E que não vai terminar. Só em 2016, com o impeachment de Dilma Rousseff. Que virá! Vamos seguir. Será que Chico Buarque é um merda? Eu vou responder neste texto. Fernando Holiday, do Movimento Brasil Livre, se pronuncia num vídeo.
Está a maior onda na Internet por causa de um pequeno bate-boca — muito menos grave do que gritaram os coelhinhos do Bambi — entre Chico Buarque, acompanhado de alguns amigos bêbados, e um grupo de rapazes que decidiu lhe fazer algumas cobranças políticas. Creio que todo mundo saiba já do que falo. Se não souber, segue aqui.
Será que Chico Buarque é um merda?
Em primeiro lugar, todos sabem, e o arquivo está aí, não endosso que pessoas sejam abordadas em restaurantes, bares ou lojas em razão de sua posição política — a menos que seja uma manifestação de simpatia, como vive acontecendo comigo, o que me deixa muito feliz. Mais de uma vez, já escrevi aqui e disse na rádio Jovem Pan que quem pretende cassar o direito de o adversário se manifestar é o PT.
Em segundo lugar, o tal "merda" que tanto barulho fez precisa ser devidamente qualificado. Chico trata seus interlocutores com evidente menoscabo e, num dado momento, a exemplo de alguns outros pinguços que estão com ele, manda ver: "Você é um merda!". Ao que o outro responde: "Eu queria ouvir da sua boca: 'Você é um merda' E quem apoia o PT o que é que é?". E Chico responde: "Um petista!". E ouve: "É um merda!".
Embora eu insista que esse tipo de abordagem, ainda que na rua, não me agrada, não há agressividade na fala dos rapazes, mas indignação com as opiniões políticas de um sujeito que usa a fama conquistada na música para fazer política. Logo, se ele colhe reações políticas de seu discurso — não consta que seus interlocutores estivessem ali para contestar os seus trinados —, isso está absolutamente dentro do aceitável, desde que as coisas sejam ditas e expressas de modo civilizado.
E civilizada, convenham, a conversa estava, até que Chico rompe o padrão para, segundo indica o vídeo, chamar o outro de "merda" (1min08s). Sim, ele o fez primeiro.
O filhinho de papai
Em terceiro lugar, destaque-se a arrogância do fidalgo, que começou a vida sendo incensado porque, afinal, era filho de Sérgio Buarque de Holanda, o autor, entre outros, do clássico "Raízes do Brasil". É nesse livro que Buarque de Holanda, o pai, explica Buarque de Holanda, o filho.
Segundo Sérgio, um dos traços mais característicos da formação do Brasil é o chamado "homem cordial", aquele que não distingue o espaço público do espaço privado; que usa da condição alcançada ou herdada na esfera privada para impor a sua vontade no espaço público, de sorte que a lei do compadrio se sobrepõe às instituições.
Vejam lá com que sem-cerimônia Chico exige credenciais de seus interlocutores. Diz um dos jovens, aludindo ao fato de que o cantor, de fato, passa a maior parte do tempo em Paris: "Meu pai também está em Paris. É gostoso Paris, né?". E Chico, com a empáfia do patronato descrito por seu pai: "Rapaz, engraçado, eu não tou te reconhecendo!". Aí diz o outro: "Você é famoso! Eu não sou!". Indagado, o interlocutor revela seu sobrenome, e o Chico do Sérgio o repete, com esgar de desprezo. O filho de Sérgio Buarque exige credenciais de quem fala com ele. O pai diria que o comportamento de seu rebento é a cloaca moral do "homem cordial" de "Raízes do Brasil".
E quer saber a quais "nomes de família" ele dá a graça de suas bobagens. Sai perguntando a cada um. Um barbudo, visivelmente alterado pela consciência etílica, quer saber de "onde" é um dos que conversam com ele. Ao ouvir um "não interessa", o pançudo grita: "Interessa! De onde cê é?".
Há outras coisas até divertidas no vídeo. Quando um dos rapazes lembra que Chico mora a maior parte do tempo em Paris, o que é fato, ele diz, em tom de acusação, que o outro é leitor da VEJA.  Digamos que seja. Chico certamente gosta da imprensa de nariz marrom que incensa tudo o que ele produz e escreve, preste ou não.
Nota: ele já fez músicas de alta qualidade, sim. Seus livros, no entanto, são um lixo subliterário, e ele só parou de ganhar Jabutis em penca depois que apontei a patuscada que fazia dele um vencedor que nem precisa disputar. Ele me atacou num artigo. Demonstrei por que seus livros são ruins. Ele enfiou o rabo entre as pernas. Fidalgo! Será que Chico é um merda?
Irresponsável
Chico Buarque, incensado pela imprensa também por suas ignorâncias, é um homem notavelmente autoritário. Sai por aí, se preciso, a espalhar as mentiras mais asquerosas em nome da ideologia. E, como se nota, não gosta de ser cobrado. Escrevi aqui, no dia 16 de setembro, umhttp://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/as-mentiras-asquerosas-de-stedile-e-chico-buarque/ sobre um vídeo que ele gravou com João Pedro Stedile, o chefão do MST, em que ambos sustentam haver um plano de privatização da Petrobras. Vejam:
Fatos:
– Inexiste plano para privatizar a Petrobras — infelizmente!;
– o projeto a que se referem apenas permite que, caso a Petrobras não possa ser sócia de campos de exploração do pré-sal, abra mão dessa primazia;
– o projeto é vital para o pré-sal porque, pela lei atual, se a Petrobras não puder arcar com os 30% que lhe cabe na sociedade, nada se faz.
Mas Stedile e Chico mentem a respeito com o desassombro de que só o esquerdismo e a má-fé são capazes. Será que Chico é um merda?
Trono da empulhação
Chico Buarque quer defender as causas mais estúpidas, violentas e antipopulares, mas acha um absurdo que possa ser cobrado por isso — o que é repetido bovinamente por boa parte da imprensa. Vejam as barbaridades praticadas nas escolas públicas de São Paulo. Por mais que se possa censurar a Secretaria de Educação por não ter sabido expor direito as vantagens da reestruturação, esta era e é necessária. É mentira, pra começo de conversa, que haverá "fechamento" de escolas.
Não obstante, um grupo de 18 ignorantes disfarçados de artistas, liderados por Chico Buarque, produziu um vídeo hediondo, com uma letra idiota, sobre uma causa estúpida. E tudo em defesa das invasões. O autor da enormidade é um tal Dani Black, capaz de escrever barbaridades como:
"A vida deu os muitos anos de estrutura do humano
À procura do que Deus não respondeu
(…)
Ninguém tira o trono do estudar".
Procurem no arquivo deste blog. Tenho um "IPI" infalível. O que é o IPI? Índice de Picaretagem Intelectual. Sei que estou diante de um picareta sempre que ele transforma verbo em substantivo, um processo que a gramática chama de "derivação imprópria". Basta que alguém diga algo como "o estudar", "o brincar", "o fazer", "o reivindicar", e eu logo me desinteresso e olho para o vazio. É que não suporto "o empulhar".
Sem contar que Dani Black — quem é esse, caramba?! — acha que a busca de Deus nada produziu de positivo para a cultura, talvez nem a "Suma Teológica"… E o tal Dani e os outros 17 imbecis estão certos de que falam em nome da cultura e da educação.
Como prosador, Chico é uma lástima, mas ele já soube produzir boas letras, até ser derrotado por uma "mulher sem orifício" — seja lá o que isso signifique e que não possa eventualmente ser remediado com Citrato de Sildenafila, Tadalafila, chá de catuaba ou reza braba. É claro que o autor da bela música "Soneto" é capaz de reconhecer uma letra ruim — embora seu soneto tenha se atrapalhado um pouco no ritmo, com a irregularidade das tônicas: os versos ora são sáficos, ora são heroicos, ora não são nada. Mas Chico é um letrista, não um poeta, como dizem.
Prepotentes
O dado mais encantador dos nossos artistas "progressistas" é sua alastrante ignorância. Acham que podem se posicionar sobre qualquer assunto que diga respeito à sociedade, expelir regras, posicionar-se, entrar na rinha política, mas se negam a ser cobrados. Quando isso acontece, agem como Chico Buarque: "Seu merda!".  Ou, pior ainda do que isso, apelam ao famoso "Sabem com quem está falando?". Ou não foi isso o que Chico fez, mas de modo espelhado: "Quero saber com quem estou falando…"?
Todos sabem que o movimento de invasão das escolas nada tinha a ver com estudantes. Trata-se de uma inciativa liderada pelo PT — particularmente por uma de suas milícias: o MTST, comandado por Guilherme Boulos — , com um claro propósito político, partidário e ideológico. Será que Chico Buarque é um merda?
Abaixo, publico uma edição que o Movimento Brasil Livre fez do vídeo dos ignorantes engajados, com comentário de Fernando Holiday, um dos coordenadores. Volto depois.
Encerro
Holiday chama de "playboys" os que abordaram Chico. É o único pequeno trecho de sua abordagem de que discordo. Nem sei se são. E se forem? Quando "playboys" se opõem à roubalheira, seja a do PT, seja de qualquer outro, acho isso positivo. Prefiro esses aos playboys e, sobretudo, "playmen" que passaram a puxar o saco do PT para ter o privilégio do Bolsa Juros, do Bolsa Subsídio, do Bolsa Desoneração, do Bolsa BNDES, do Bolsa Rico…
Chico Buarque, que jamais fez uma mísera crítica a ditaduras de esquerda, tornou-se uma das faces visíveis da justificação de um governo criminoso. Do alto de sua sapiência, diz que, se seus interlocutores acham o PT bandido, ele, Chico, acha "o PSDB bandido". Tem o direito de achar. Mas também tem o dever de apontar onde está ou esteve o banditismo. Não duvido que haja ou tenha havido bandidos no PSDB e em qualquer legenda. A questão está em definir quando a bandidagem se torna um sistema de governo.
É possível que ainda volte ao assunto. Dito isso tudo, acho que vocês já têm mais elementos para responder: será que Chico Buarque é um merda?
Ele deixou claro, de modo arrogante, que nem sabia com quem estava falando. Mas nós sabemos muito bem com quem estamos falando.
Ademais, o mais laureado, nem importa se justa ou injustamente, dos ditos "artistas brasileiros" deveria é se envergonhar de apelar a coisas como a Lei Rouanet para divulgar a sua obra. O subsídio — porque é disso que se trata — à obra de Chico, ora vejam, poderia virar remédio ou leitos nos hospitais do Rio — não na Zona Sul, onde ele solta seus trinados.
Chico, em suma, é o homem que seu pai lastimou em "Raízes do Brasil".
Será que Chico Buarque é um merda?



Por: Reinaldo Azevedo 24/12/2015 - veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/mas-afinal-de-contas-chico-buarque-e-ou-nao-e-um-merda/

Não basta apenas valorizar o professor financeiramente

Fazendo pesquisas sobre educação encontrei uma noticia de 06/03/2015 no site Mais PB. Onde mesma fala que o deputado Pedro Cunha Lima (PSDB-PB) defende que professor receba maior salário do serviço público.
Com certeza os seus simpatizantes tecem elogios a ele e provavelmente os que não gostam dele e de seu partido irão falar que ele quer aparecer, pois ele faz parte da elite e toda aquela conversa.
A ideia de professor ser bem renumerado é ótima para a valorização do mesmo, não sou professor, mas defendo os mesmo com unhas e dentes, pois tenho consciência da importante dos mesmos para a sociedade.  Mas não basta apenas melhorar a renumeração, também deve valorizar o trabalho e que os mesmos tenham autonomia em seu trabalho.
Revolto-me com os absurdos que vejo atualmente nas escolas públicas, onde o aluno não pode ser reprovado. Muitos professores se esforçam e realizam verdadeiros milagres com as limitações das escolas públicas, fui aluno de escola pública e conheço as limitações, e tem alunos que não tem interesse nenhum no aprendizado ao chegar ao final do ano letivo o aluno não pode ser reprovado.
Sem falar nas agressões e ameaças que muitos professores e profissionais da educação em geral sofrem por parte dos alunos e muitas vezes dos pais e responsáveis.
Não basta apenas valorizar os professores com melhores salários, tem que valorizar dando respeito ao seu trabalho e autonomia.

Joabson João

Tags: Professores, Educação

sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

Novos líderes podem tumultuar impeachment

A troca de cadeiras nas lideranças de partidos na Câmara dos Deputados pode levar a novos desdobramentos no processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, que acabou ficando para 2016. Em alguns partidos, a tendência é que os novos líderes sigam a mesma linha de seus antecessores. É o caso, por exemplo, do DEM, que tem como nome mais cotado para assumir a bancada o de Pauderney Avelino (AM) que deve seguir as indicações feitas pelo atual líder Mendonça Filho (PE).
O mesmo deve ocorrer no PSDB, que já oficializou a substituição do atual líder Carlos Sampaio (SP) por Antônio Imbassahy (BA) a partir de fevereiro. Já os partidos da base governista não devem alterar as composições, exceto o PMDB, onde um racha entre integrantes aliados e de oposição ao governo ficou publicamente oficializado desde que Leonardo Picciani (RJ) indicou os nomes para a comissão especial que vai analisar o processo de impeachment.
O retorno do parlamentar fluminense à liderança foi conseguido depois que três deputados manifestaram mudança de opinião – Jéssica Sales (AC), Vitor Valim (CE) e Lindomar Garçon (RO) – e pelo retorno à bancada de alguns filiados que ocupavam cargos executivos no estado do Rio de Janeiro, entre eles, Marco Antonio Cabral, que era secretário de Estado de Esporte, Lazer e Juventude, e Pedro Paulo Carvalho, que era secretário municipal da Casa Civil do Rio de Janeiro.
Insatisfeitos com os nomes apresentados pelo líder, uma ala do partido reuniu assinaturas de 35 parlamentares para tirar o parlamentar do cargo e conseguiu manter na liderança, durante oito dias, o deputado Leonardo Quintão (MG). O grupo acusava Picciani de formular uma lista com base em orientação do Palácio do Planalto. Em uma reviravolta nas últimas semanas de trabalho legislativo, Picciani conseguiu o apoio dos 36 deputados do PMDB e foi reconduzido ao cargo.
Mas alguns acreditam que Picciani pode não resistir à uma nova votação. Ele teria que conseguir o apoio de dois terços da bancada, com 69 deputados. Em entrevista Picciani confirmou que vai disputar a recondução e se mostrou otimista em relação ao apoio da legenda. “Estando na liderança, vou levar em consideração os diversos pensamentos. Isto demonstra que tem posições divergentes no partido e que devem ser consideradas”, afirmou.
Entre os peemedebistas que apoiam sua reeleição, Picciani não deve ter concorrentes. O grupo alinhado a ele deve considerá-lo o único candidato, mas, na ala que se afastou de Picciani, outros nomes pretendem ocupar o posto. Um deles, seria o próprio Quintão, segundo o deputado federal Lúcio Vieira Lima (BA), um dos peemedebistas que defendeu a substituição de Picciani. “Se for um líder que converse com a bancada, que não decida por ele, mas que tenha um comportamento ideal ao que todo líder é eleito, com certeza a lista deve ser modificada. Mas se for com o perfil do atual, não. Você não tem hoje o líder do PMDB, você tem um segundo líder de governo”, disse.

Comissão especial
Enquanto os partidos negociam essas mudanças, tramita na Casa um projeto de resolução, protocolado pelo DEM, que propõe a alteração do Regimento Interno da Câmara dos Deputados para incluir a possibilidade de apresentação de chapa avulsa para comissão especial que analisa o impeachment. O texto não foi submetido à votação, mas é alvo de críticas da base aliada, que já antecipou que pretende recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) se houver qualquer tentativa de “driblar” a decisão da Corte sobre o andamento do processo de impeachment de Dilma Rousseff.
A proposta do DEM foi protocolada horas depois de o STF decidir que a comissão especial tem de ser composta por representantes indicados pelos líderes dos partidos, escolhidos por meio de chapa única, e que, mesmo se tratando de eleição sobre assunto interno da Câmara, a votação deve ser aberta.

Cunha e Lewandowski
Este foi um dos questionamentos que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), levou à reunião com o presidente do STF, ministro Ricardo Lewandowski, na última quarta-feira, dia 23, quando o recesso parlamentar e do Judiciário já tinham começado. O peemedebista quis formalizar pontos, que para a oposição ficaram obscuros. Eduardo Cunha afirmou que enquanto as questões não forem esclarecidas o processo de impeachment não pode ser reiniciado sob risco de judicializar qualquer passo dado pela Câmara. A expectativa é que a tramitação seja retomada em março. Lewandowski sinalizou que não deve haver mudanças. Segundo o magistrado, o rito não deixa “margem” para dúvidas.
Em relação à composição da comissão, a dúvida de Cunha era sobre quantas vezes serão elencados nomes e submetidos ao plenário até que sejam aprovados. Os esclarecimentos, segundo o presidente da Câmara, foram feitos inclusive para “evitar descumprimento de decisão”.
Cunha também foi pedir ao STF que acelere a publicação do acórdão, documento que ratifica a decisão coletiva do tribunal sobre o rito do impeachment. Ainda assim, ele sinalizou, nos últimos dias de trabalho da Câmara, que vai entrar com embargo sobre a decisão em 1º de fevereiro, primeiro dia de atividades do Congresso no próximo ano, independentemente da publicação do acórdão pela Corte.
Além de terem invalidado quase todo o rito adotado pela Câmara, ao anular a eleição da chapa avulsa formada por deputados de oposição ao governo para compor a comissão, os ministros do Supremo ampliaram o papel do Senado no processo, afirmando que os senadores não são obrigados a prosseguir com o processo de impeachment acatado pelos deputados. Na prática, mesmo que o plenário da Câmara aprove, por dois terços dos parlamentares – 342 votos, a denúncia, os senadores podem arquivar o caso e evitar que Dilma seja afastada do cargo.
O pedido de impeachment protocolado pelos advogados Hélio Bicudo, Miguel Reale Junior e Janaína Paschoal foi aceito por Cunha no dia 2 de dezembro, depois de o deputado federal rejeitar 31 outros pedidos com mesmo objetivo. No texto, os juristas usam como argumento decretos considerados em “desacordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal” e a decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) que rejeitou as contas do governo de Dilma Rousseff de 2014. A avaliação do TCU está sendo analisada por deputados e senadores da Comissão Mista de Orçamento (CMO).

Relator
No último dia de trabalho, antes do recesso parlamentar, o relator das contas, senador Acir Gurgacz (PDT-RO), apresentou o relatório preliminar na CMO, em que defende a aprovação das contas com ressalvas. Os parlamentares ainda podem apresentar emendas ao texto e Gurgacz tem até o dia 28 de fevereiro para concluir o parecer. O relatório final deverá ser votado na comissão até o dia 6 de março.

Fonte: IG / Mais PB


quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Crise Por Ingerência: Governo Dilma Tira R$ 855,9 Milhões Do Fundo Soberano

Com grande dificuldade de caixa, o Tesouro Nacional teve de resgatar R$ 855,99 milhões do Fundo Soberano do Brasil (FSB) para garantir o cumprimento da meta fiscal de 2015.
O Tesouro informou que o dinheiro foi necessário e já estava na contabilidade da equipe econômica para ajudar no resultado das contas públicas deste ano. Segundo o órgão, a previsão de saque constava no relatório de avaliação de despesas e receitas do Orçamento deste ano encaminhado ao Congresso Nacional.
O uso do dinheiro constava nas estimativas de receitas com venda de ativos. Mas o resgate do dinheiro do FSB não estava explicitado no relatório para não prejudicar a estratégia do governo para esse grupo de receitas.
A meta do Governo Central, que reúne as contas do Tesouro, INSS e Banco Central, é de déficit de R$ 51,8 bilhões – 0,90% do Produto Interno Bruto (PIB). A regra fiscal para 2015, que foi alterada este mês, permite ainda um abatimento de R$ 11 bilhões com a frustração de receitas com o leilão das hidrelétricas e R$ 57 bilhões com o pagamento das chamadas “pedaladas” fiscais – atrasos nos repasses de recursos para os bancos públicos e o FGTS.
À reportagem, o Tesouro negou que o dinheiro do FSB será usado para o pagamento das pedaladas. Depois do resgate de R$ 855,99 milhões, o FSB tem ainda R$ 1,6 bilhão em ações do Banco do Brasil. Mas o Tesouro informou que não há estratégia em relação ao fundo para 2016.
Os recursos do FSB estavam depositados num fundo privado administrado pelo Banco do Brasil, o Fundo Fiscal de Investimentos e Estabilização (FFIE). O Fundo Soberano é cotista único do FIEE.
O FSB é uma poupança que o governo fez em 2008 para ser usada quando necessária. Na época da criação do FSB, o governo tinha também a intenção de usar o fundo para alavancar investimentos.
Em 2012, o FSB foi utilizado nas manobras contábeis promovidas pela equipe do ex-ministro da Fazenda, Guido Mantega, para melhorar as contas do governo no final do ano. Com essas operações, o fundo acabou ficando recheado de ações, o que acabou prejudicando a sua gestão. 

Fonte: (AE) / Click Monteiro


quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Fala dura de Gilmar Mendes tem um único significado:

Houve um golpe no STF. Não há outra leitura possível.
Já mencionamos por aqui as palavras duríssimas do Ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, acerca do julgamento do rito do impeachment pela Corte. Não há qualquer outra leitura que não seja essa: ele apontou um golpe contra a democracia brasileira em favor de um governo.
Os demais julgadores do STS, ainda segundo Mendes, teriam sido "cooptados" pelo governo Dilma e estariam promovendo uma "bolivarização" do Supremo; ou seja, não apenas estaríamos a caminho, mas sim já seríamos um país como a Venezuela nesse pormenor. E é verdadeiramente INACREDITÁVEL que isso não tenha repercutido tanto. Quase todos os grandes veículos ignoraram ou trataram como algo de somenos importância a gravíssima acusação.
A COOPTAÇÃO DA CORTE MÁXIMA de um país, denunciada por um de seus integrantes, não é algo corriqueiro. Não é algo que deva ser deixado para lá. Não é algo sobre o que se possa fazer esse retumbante silêncio obsequioso de boa parte dos formadores de opinião "oficializados".
Este país vai mal. Muito mal.



implicante.org/blog/fala-dura-de-gilmar-mendes-tem-um-unico-significado-houve-um-golpe-no-stf/

Nasceu a "pátria grande" e com ela o Brasil desaparece

Fatos ocorridos em 2014 e a grande maioria de nossa intelectualidade e das pessoas que podem fazer algo, dormindo em berço esplêndido, como se nada estivesse acontecendo. - (ely silmar vidal)
Enquanto milhares de brasileiros acreditavam que iriam salvar o Brasil com passeatas e um microfone, a Sra.Dilma Rousseff tratava de acabar com a soberania nacional do nosso país!
O GOLPE FOI DADO ONTEM PELA UNASUL EM UMA REUNIÃO NA NOVA SEDE DO ÓRGÃO BOLIVARIANO EM QUITO, EQUADOR. RESOLUÇÕES JÁ FORAM TOMADAS PELOS COMUNISTAS PARA CONCRETIZAREM O ANTIGO SONHO DAS ESQUERDAS MARXISTAS. TORNAR A AMÉRICA DO SUL EM UMA GRANDE PÁTRIA COMUNISTA.
A Integração da América Latina cria a URSAL, a nova república socialista das Américas. Cria também um novo Estado Comunista, uma Nova Pátria Grande. Enquanto o povo brasileiro está preocupado com Natal e suas tradições cristãs, "que serão abolidas pelo Estado Comunista", os traidores da Pátria tomam as rédeas do poder golpista e decidem a vida e o destino de 400 milhões de Sul Americanos.
Após a Reunião de Cúpula da Unasul, a presidente Dilma elencou as principais propostas em estudo e a aprovação de duas delas:
1) Fim das fronteiras entre os países da América do Sul (criação da cidadania sul americana); inclusive as novas placas para os automóveis dos países que hoje formam a Unasul já foram mostradas para todo o Brasil. Todas as pessoas de qualquer nacionalidade estão livres para entrar e sair do Brasil;
2) Fim dos limites dos espaços aéreos (qualquer avião de guerra estrangeiro poderá sobrevoar nosso País);
3) A criação da Escola Sul-Americana de Defesa (unindo nossas forças Armadas às Forças dos demais Países que agora fazem parte da Unasul );
4) Criação da unidade técnica de coordenação (legalização das fraudes nas urnas eletrônicas em todos os Países da Unasul);
5) Criação de um Fundo para bolsas de estudo (unindo nossos jovens a todos os demais países, padronização do ensino Leninista Marxista);
A criação da Escola Sul-Americana de Defesa e uma unidade técnica de coordenação eleitoral foram duas das propostas aprovadas pela Cúpula da UNASUL que ocorreu esta sexta (5) no Equador. Ao fim do evento, a presidente Dilma Rousseff elencou os projetos apresentados e que ainda serão avaliados. Entre eles, um banco de medicamentos, um fundo para bolsas de estudos e a abertura do espaço aéreo:
Lembrando que há um decreto aprovado pelo Congresso Comunista que permite o "LIVRE TRÂNSITO" de embarque e desembarque de tropas estrangeiras em solo brasileiro. A medida põe em risco a soberania do país e a vida de milhões de brasileiros. As medidas da UNASUL BOLIVARIANA, também incentivam e legalizam o "entra e sai de estrangeiros" no Brasil. Nosso país certamente será invadido todos os dias por bolivianos, chilenos, colombianos, peruanos e venezuelanos que virão para cá em busca de empregos, bolsas assistenciais, moradia do "minha casa minha vida", drogas, comida e etc...As favelas e comunidades já abarrotadas de gente, serão inchadas ao extremo e a vida nestes lugares se tornará insuportável. Haitianos já recebem o "bolsa família", já terão em breve, título de eleitor e cidadania. A putada latina com certeza, virá toda para cá para arrancarem até a última gota de sangue do trabalhador brasileiro. Quem paga impostos e trabalha, vai ter que suar a camisa para sustentar estrangeiros e vagabundos do Estado Comunista.
Em Fortaleza já há favelas abarrotadas de colombianos, especialmente de milícias e de traficantes que já dominam comunidades e pequenas cidades do interior cearense. Com a medida bolivariana de eliminar as fronteiras, a violência nas grandes cidades do Brasil com certeza aumentarão. Agora seremos assaltados por cubanos, haitianos, venezuelanos, bolivianos e chilenos. A concorrência com os bandidos locais irá inflacionar os índices de criminalidade, drogas e violência e certamente tornará os grandes centros do Brasil em um imenso caldeirão de mortes, crimes, assaltos, estupros, assassinatos e etc.
Estrangeiros poderão votar, morar, estudar e usarem os excelentes serviços prestados pelo nosso sistema de saúde cubano. Terão remédios, bolsas, assistência médica, moradia, ensino, comida e emprego de graça, tudo dado pelo nosso bondoso e prestativo governo socialista, e tudo sustentado pelos otários da ex-nação brasileira. Enquanto o governo investe nos estrangeiros e na 'Torre de Babel comunista', o povo do sertão e grande parte do povo do Norte, irão continuar na grande merda e na grande miséria de suas vidas.
A verdade é que Brasil não é mais um país, se tornou um aglomerado latino americano uma república socialista, uma grande pocilga infestada de "idiotas úteis, corruptos, parasitas, covardes e omissos. Com este perfil de nação e de povo, conclui-se que o Brasil merece o chiqueiro comunista como consolo. Houve tempo para uma reação, houveram milhões de avisos e simplesmente o povo brasileiro preferiu se entreter nas novelas, nos jogos de futebol, nas putarias e nas sacanagens na internet. A omissão e a paralisia terão um preço muito caro e que todos nós, teremos que pagar. O sistema venceu e derrubou a democracia com a conivência daqueles que alimentaram e que ainda alimentam o sistema. A SALVAÇÃO está por trás de um grande muro de concreto e para derruba-lo, só chamando as Forças Armadas.
05/12/2014 - Por Roberto Medeiros –



Veja também: blog.planalto.gov.br/unasul-cria-unidade-de-cooperacao-eleitoral-e-escola-sul-americana-de-defesa/