Radio Evangélica

quarta-feira, 14 de junho de 2023

A revelação da glória de Deus na Palavra



O objetivo a cada leitura, cada vírgula, cada novo termo é apenas ilustrar e revelar cada vez mais a face do Senhor.
Como havia pedido Moisés:

"Então, ele disse: Rogo-te que me mostres a tua glória.
Respondeu-lhe: Farei passar toda a minha bondade diante de ti e te proclamarei o nome do Senhor; terei misericórdia de quem eu tiver misericórdia e me compadecerei de quem eu me compadecer.
E acrescentou: Não me poderás ver a face, porquanto homem nenhum verá a minha face e viverá.
Disse mais o Senhor: Eis aqui um lugar junto a mim; e tu estarás sobre a penha.
Quando passar a minha glória, eu te porei numa fenda da penha e com a mão te cobrirei, até que eu tenha passado.
Depois, em tirando eu a mão, tu me verás pelas costas; mas a minha face não se verá." (Êx 33:18-23)

por essa passagem vemos, embora de forma indelével, mas muito objetiva, a descrição da glória do Senhor.
Ou seja, Ele nos diz, que tudo o que devemos saber acerca dEle, de Sua graça e misericórdia, já está revelada ao longo da meditação da Palavra e da observância do que seja a dinamicidade da vida.
Nada foi ocultado, apenas e tão somente, muitos de nós não veremos muita coisa, por conta da incredulidade que nos domina e por consequência do afastamento a que nos submetemos, até a ponto da apostasia.

Devemos sempre ter em mente o arrependimento e uma oração pela clemência de Deus sobre nossas vidas, como o pedido de perdão de Simei a Davi:

"Não me imputes, senhor, a minha culpa e não te lembres do que tão perversamente fez teu servo, no dia em que o rei, meu senhor, saiu de Jerusalém; não o conserves, ó rei, em teu coração." (2 Sm 19:19)

E Deus te responderá ao notar em teu coração a verdade em tuas palavras:

"Não morrerás. E lho jurou." (2 Sm 19:23)

(ap. Ely Silmar Vidal - Teólogo: COJAE 0001-12-PF-BR; Psicanalista: CONIPSI CIP: 0001-12-PF-BR; Jornalista: DRT-9597/PR e presidente do CIEP - Clube de Imprensa Estado do Paraná)

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Mensagem 19042023 - A revelação da glória de Deus na Palavra - (imagens da internet)

Os trabalhos que desenvolvo, não visam lucros financeiros, e são, apenas divulgação do que acho interessante para conhecimento geral, por isso, não monetizo.

Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos contigo.

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domingo, 11 de junho de 2023

Abra o teu coração



"Uma vez em terra, verificamos que a ilha se chamava Malta.
Os bárbaros trataram-nos com singular humanidade, porque, acendendo uma fogueira, acolheram-nos a todos por causa da chuva que caía e por causa do frio.
Tendo Paulo ajuntado e atirado à fogueira um feixe de gravetos, uma víbora, fugindo do calor, prendeu-se-lhe à mão.
Quando os bárbaros viram a víbora pendente da mão dele, disseram uns aos outros: Certamente, este homem é assassino, porque, salvo do mar, a Justiça não o deixa viver.
Porém ele, sacudindo o réptil no fogo, não sofreu mal nenhum; mas eles esperavam que ele viesse a inchar ou a cair morto de repente. Mas, depois de muito esperar, vendo que nenhum mal lhe sucedia, mudando de parecer, diziam ser ele um deus.
Perto daquele lugar, havia um sítio pertencente ao homem principal da ilha, chamado Públio, o qual nos recebeu e hospedou benignamente por três dias.
Aconteceu achar-se enfermo de disenteria, ardendo em febre, o pai de Públio. Paulo foi visitá-lo, e, orando, impôs-lhe as mãos, e o curou.
À vista deste acontecimento, os demais enfermos da ilha vieram e foram curados, os quais nos distinguiram com muitas honrarias; e, tendo nós de prosseguir viagem, nos puseram a bordo tudo o que era necessário.
Ao cabo de três meses, embarcamos num navio alexandrino, que invernara na ilha e tinha por emblema Dióscuros.
Tocando em Siracusa, ficamos ali três dias, donde, bordejando, chegamos a Régio. No dia seguinte, tendo soprado vento sul, em dois dias, chegamos a Putéoli, onde achamos alguns irmãos que nos rogaram ficássemos com eles sete dias; e foi assim que nos dirigimos a Roma.
Tendo ali os irmãos ouvido notícias nossas, vieram ao nosso encontro até à Praça de Ápio e às Três Vendas. Vendo-os Paulo e dando, por isso, graças a Deus, sentiu-se mais animado.
Uma vez em Roma, foi permitido a Paulo morar por sua conta, tendo em sua companhia o soldado que o guardava.
Três dias depois, ele convocou os principais dos judeus e, quando se reuniram, lhes disse: Varões irmãos, nada havendo feito contra o povo ou contra os costumes paternos, contudo, vim preso desde Jerusalém, entregue nas mãos dos romanos; os quais, havendo-me interrogado, quiseram soltar-me sob a preliminar de não haver em mim nenhum crime passível de morte.
Diante da oposição dos judeus, senti-me compelido a apelar para César, não tendo eu, porém, nada de que acusar minha nação.
Foi por isto que vos chamei para vos ver e falar; porque é pela esperança de Israel que estou preso com esta cadeia.
Então, eles lhe disseram: Nós não recebemos da Judeia nenhuma carta que te dissesse respeito; também não veio qualquer dos irmãos que nos anunciasse ou dissesse de ti mal algum.
Contudo, gostaríamos de ouvir o que pensas; porque, na verdade, é corrente a respeito desta seita que, por toda parte, é ela impugnada.
Havendo-lhe eles marcado um dia, vieram em grande número ao encontro de Paulo na sua própria residência. Então, desde a manhã até à tarde, lhes fez uma exposição em testemunho do reino de Deus, procurando persuadi-los a respeito de Jesus, tanto pela lei de Moisés como pelos profetas.
Houve alguns que ficaram persuadidos pelo que ele dizia; outros, porém, continuaram incrédulos.
E, havendo discordância entre eles, despediram-se, dizendo Paulo estas palavras: Bem falou o Espírito Santo a vossos pais, por intermédio do profeta Isaías, quando disse: Vai a este povo e dize-lhe: De ouvido, ouvireis e não entendereis; vendo, vereis e não percebereis.
Porquanto o coração deste povo se tornou endurecido; com os ouvidos ouviram tardiamente e fecharam os olhos, para que jamais vejam com os olhos, nem ouçam com os ouvidos, para que não entendam com o coração, e se convertam, e por mim sejam curados.
Tomai, pois, conhecimento de que esta salvação de Deus foi enviada aos gentios. E eles a ouvirão.
[Ditas estas palavras, partiram os judeus, tendo entre si grande contenda.]
Por dois anos, permaneceu Paulo na sua própria casa, que alugara, onde recebia todos que o procuravam, pregando o reino de Deus, e, com toda a intrepidez, sem impedimento algum, ensinava as coisas referentes ao Senhor Jesus Cristo." (At 28:1-31)

(ap. Ely Silmar Vidal - Teólogo: COJAE 0001-12-PF-BR; Psicanalista: CONIPSI CIP: 0001-12-PF-BR; Jornalista: DRT-9597/PR e presidente do CIEP - Clube de Imprensa Estado do Paraná)

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