Radio Evangélica

sábado, 31 de dezembro de 2022

STF ou PTF decidam



Sempre há espaço para imparcialidade, basta apenas que se decidam e que formem os grupos que queiram formar e que por eles transitem.
Se querem se transformar em grupelho político, sem problemas, serão como os kakais e outros zé ruelas da vida, que estarão tentando transitar pelos salões das supremas cortes, vestido como moleques e sem a decência de cargo que ocupem.

Não pela elegância do traje, afinal de contas, de longe percebe-se que o modelito utilizado pelo anfitrião Kakay é algo relativamente caro.
Embora não seja uma vestimenta à altura dos salões dos Tribunais e Supremos Tribunais brasileiros, aos quais é vedada a circulação a homens que não tenham condição de calçar um nike ou algo parecido, mas ao Kakay é permitida a atitude despojada e própria de alguém que um dia mandará mais que a presidência da Corte, ou mesmo que a presidência da Republiqueta que ele ajuda com essa foto a formar.

Percebe-se na PosTura a imagem do moleque dono da bola que além de tudo, plantava a mão na cara do primeiro que lhe fizesse frente.
Tudo bem, admito, a postura corporal, não é de alguém assim tão arrojado, apanhava mais que batia, no entanto, de tanto apanhar, aprendeu, que não seria mais saco de pancadas. Até porque com o dinheiro amealhado, sabe-se lá a quantos supostos sacrifícios, um dia ele teria que aprender a fazer valer o volume amealhado.

Ele provavelmente era muito bom no jogo de porrinha, ou mesmo na malandragem que deve ter lhe dado os atributos necessários para defender a fina flor dos mestres da maracutaia no Brasil.

Ainda a pouco estávamos em tumulto com a possibilidade de talvez haver qualquer coisa que impedisse o avançar das ações de nossas Forças Armadas para a Defesa de nossa nação, mas à medida que o tempo avança, percebemos que não há volta.

Fica a cada momentos mais evidente a prova do quanto os membros de nossa Suprema Corte, rasgaram suas togas para limpar a bunda, porque, provavelmente notaram a falta de papel higiênico, ou mesmo, apenas, pura tão somente relaxo.

Certo é no entanto, que o Código de Ética da Magistratura Nacional, reza que:
"O exercício da magistratura exige conduta compatível com os preceitos deste Código e do Estatuto da Magistratura, norteando-se pelos princípios da independência, da imparcialidade, do conhecimento e capacitação, da cortesia, da transparência, do segredo profissional, da prudência, da diligência, da integridade profissional e pessoal, da dignidade, da honra e do decoro."

"Exige-se do magistrado que seja eticamente independente e que não interfira, de qualquer modo, na atuação jurisdicional de outro colega, exceto em respeito às normas legais."
"Impõe-se ao magistrado pautar-se no desempenho de suas atividades sem receber indevidas influências externas e estranhas à justa convicção que deve formar para a solução dos casos que lhe sejam submetidos."
"A independência judicial implica que ao magistrado é vedado participar de atividade político-partidária."

E no que tange ao fato de uma comemoração de eleição política, é natural que uma festa em comemoração à posse de alguém que tenha sido recém diplomado, não possa ser vista de outra forma, que não como uma atividade político-partidária.
E em em função de haver uma festa, regada a bebidas e regabofes, com samba e o demais que uma festa exige, naturalmente que a mesma exibe as influências externas.

Naturalmente, que para se fechar com chave de ouro, é prudente que nos lembremos dos fatos ditos por Dirzeu:
"Nós vamos tomar a eleição, o que é diferente de se ganhar a mesma."
E o que disse o Barroso:
"Uma eleição não se ganha, se toma!"
Além naturalmente, da fala estupenda do ministro que foi convidado a conduzir o delinquente para que pudesse ser diplomado:
"Missão dada, missão cumprida!" dita ao ouvido do Moraes.

(ap. Ely Silmar Vidal - Teólogo: COJAE 0001-12-PF-BR; Psicanalista: CONIPSI CIP: 0001-12-PF-BR; Jornalista: DRT-9597/PR e presidente do CIEP - Clube de Imprensa Estado do Paraná)

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Mensagem 19122022 - STF ou PTF decidam - (imagens da internet)

Os trabalhos que desenvolvo, não visam lucros financeiros, e são, apenas divulgação do que acho interessante para conhecimento geral, por isso, não monetizo.

Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos contigo.

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sexta-feira, 30 de dezembro de 2022

O desespero da mídia tradicional



A Revista Veja, tentando a todo instante, primeiro reconquistar leitores, mas, como não existe café de graça, também, tentam detonar e difamar o Presidente da República Jair Messias Bolsonaro.
Nesta data, vimos a Companhia Gol de aviação, que aliás tem um passado nebuloso, com o molusco, auxiliar o grupo editorial na distribuição gratuita dessa revista, como um verdadeiro panfleto político, aos clientes da GOL.

Bem, naturalmente que não se trata apenas da mídia, que está agindo de forma descontrolada, também temos o caso de uma Juíza eleitoral da região de Santo Antônio das Missões e Garruchos, lá no Rio Grande do Sul, que resolveu que a Bandeira do Brasil hoje, configura propaganda eleitoral.

Eu posso dizer, do alto dos meus 63 anos, que se tem algo insano, aí está.

Mas, a figura é juíza e defende a ideia, que no Brasil, durante o período eleitoral, não se pode expor a bandeira do Brasil, mas a bandeira do PT, da CUT e de outras organizações criminosas, não têm e não causam o mesmo efeito.
Será que essa juíza não está defendendo um lado na campanha para o pleito que se aproxima?

E a juíza Ana Lúcia Todeschini Martinez, já adiantou durante uma reunião com ParTidos, que durante o período da campanha, a utilização da Bandeira do Brasil, que em sua visão, virou marca de um dos políticos (só não citou o nome de Bolsonaro), e por esse motivo, em sua visão míope, configurará propaganda eleitoral e por esse motivo pode vir a ser motivo de multas muito gravosas.

Em suas palavras à uma rádio local, ela disse: "É evidente que hoje a bandeira nacional é utilizada por diversas pessoas como sendo um lado da política, né? Hoje a gente sabe que existe uma polarização. De um dos lados há o uso da bandeira nacional como símbolo dessa ideologia política".

Fica evidente que em um país minimamente sério, isso que essa juíza aventa, não seria levado em conta, por tratar-se de símbolo nacional.

(ap. Ely Silmar Vidal - Teólogo: COJAE 0001-12-PF-BR; Psicanalista: CONIPSI CIP: 0001-12-PF-BR; Jornalista: DRT-9597/PR e presidente do CIEP - Clube de Imprensa Estado do Paraná)

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Mensagem 14072022 - O desespero da mídia tradicional - (imagens da internet)

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