Radio Evangélica

sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

Ele é quem te guarda

"Deus não é homem, para que minta; nem filho de homem, para que se arrependa; porventura, diria ele e não o faria? Ou falaria e não o confirmaria?" (Nm 23:19)

"Mas o Anjo do SENHOR lhe bradou desde os céus e disse: Abraão, Abraão!
E ele disse: Eis-me aqui." (Gn 22:11)

"E disse-me: A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo." (2 Co 12:9)

"Não os temais, porque o SENHOR, vosso Deus, é o que peleja por vós." (Dt 3:22)

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Apesar de nossa rebeldia Deus nos acolhe

"Nós pecamos como os nossos pais; cometemos iniqüidade, andamos perversamente.
Nossos pais não atentaram para as tuas maravilhas no Egito; não se lembraram da multidão das tuas misericórdias; antes, foram rebeldes junto ao mar, sim, o mar Vermelho.
Não obstante, ele os salvou por amor do seu nome, para fazer conhecido o seu poder.
Repreendeu o mar Vermelho, e este se secou, e os fez caminhar pelos abismos como pelo deserto.
E livrou-os da mão daquele que os aborrecia e remiu-os da mão do inimigo.
As águas cobriram os seus adversários; nem um só deles ficou.
Então, creram nas suas palavras e cantaram os seus louvores.
Cedo, porém, se esqueceram das suas obras; não esperaram o seu conselho;
mas deixaram-se levar da cobiça, no deserto, e tentaram a Deus na solidão." (Sl 106:6-14)

"E há de ser que, depois, derramarei o meu Espírito sobre toda a carne, e vossos filhos e vossas filhas profetizarão, os vossos velhos terão sonhos, os vossos jovens terão visões.
E também sobre os servos e sobre as servas, naqueles dias, derramarei o meu Espírito.
E mostrarei prodígios no céu e na terra, sangue, e fogo, e colunas de fumaça.
O sol se converterá em trevas, e a lua, em sangue, antes que venha o grande e terrível dia do SENHOR.
E há de ser que todo aquele que invocar o nome do SENHOR será salvo; porque no monte Sião e em Jerusalém haverá livramento, assim como o SENHOR tem dito, e nos restantes que o SENHOR chamar." (Jl 2:28-32)

"Mas, agora, despojai-vos também de tudo: da ira, da cólera, da malícia, da maledicência, das palavras torpes da vossa boca.
Não mintais uns aos outros, pois que já vos despistes do velho homem com os seus feitos
e vos vestistes do novo, que se renova para o conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou;
onde não há grego nem judeu, circuncisão nem incircuncisão, bárbaro, cita, servo ou livre; mas Cristo é tudo em todos.
Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de entranhas de misericórdia, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade,
suportando-vos uns aos outros e perdoando-vos uns aos outros, se algum tiver queixa contra outro; assim como Cristo vos perdoou, assim fazei vós também.
E, sobre tudo isto, revesti-vos de amor, que é o vínculo da perfeição." (Cl 3:8-14)

"Assim diz o SENHOR ao seu ungido, a Ciro, a quem tomo pela sua mão direita, para abater as nações diante de sua face; eu soltarei os lombos dos reis, para abrir diante dele as portas, e as portas não se fecharão.
Eu irei adiante de ti, e endireitarei os caminhos tortos; quebrarei as portas de bronze e despedaçarei os ferrolhos de ferro.
E te darei os tesouros das escuridades e as riquezas encobertas, para que possas saber que eu sou o SENHOR, o Deus de Israel, que te chama pelo teu nome." (Is 45:1-3)

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Pânico


O que é?
O transtorno do pânico é definido como crises recorrentes de forte ansiedade ou medo. As crises de pânico são entendidas como intensas, repentinas e inesperadas que provocam nas pessoas, sensação de mal estar físico e mental juntamente a um comportamento de fuga do local onde se encontra, seja indo para um pronto socorro, seja buscando ajuda de quem está próximo.
A reação de pânico é uma reação normal quando existe uma situação que favoreça seu surgimento. Estar num local fechado onde começa um incêndio, estar afogando-se ou em qualquer situação com eminente perigo de morte, a sensação de pânico é normal. O pânico passa a ser identificado como patológico e por isso ganha o título de transtorno do pânico quando essa mesma reação acontece sem motivo, espontaneamente. Nas situações em que a própria vida está ameaçada o organismo toma medidas que normalmente não tomaria, perdendo o medo de pequenos perigos para livrar-se de um perigo maior. Para fugir de uma cobra podemos subir numa árvore mesmo tendo medo de altura ou fazendo esforços incomuns, sofrendo pequenos ferimentos que no momento não são percebidos. O estado de pânico é portanto uma reação normal e vantajosa para a auto-presenvação. Aqueles que fogem mais rapidamente do perigo de morte têm mais chances de sobreviver.

O diagnóstico
O diagnóstico do transtorno do pânico possui critérios bem definidos, não podemos classificar como transtorno do pânico qualquer reação intensa de medo. Assim sendo estão aqui apresentados os critérios usados para fazer este diagnóstico.

a) Existência de vários ataques no período de semanas ou meses.Quando houve apenas um ataque é necessária a presença de significativa preocupação com a possibilidade de sofrer novos ataques ou com as consequências do primeiro ataque. Isto é demonstrado pela preocupação com doenças, intenção de ir ao médico e fazer exames, vontade de informar-se a respeito de manifestações de doenças.

b) Dentre vários sintomas pelo menos quatro dos seguintes devem estar presentes:

1- Aceleração da frequência cardíaca ou sensação de batimento desconfortável.
2- Sudorese difusa ou localizada (mãos ou pés).
3- Tremores finos nas mãos ou extremidades ou difusos em todo o corpo.
4- Sensação de sufocação ou dificuldade de respirar.
5- Sensação de desmaio iminente.
6- Dor ou desconforto no peito (o que leva muitas pessoas a acharem que estão tendo um ataque cardíaco)
7- Náusea ou desconforto abdominal
8- Tonteiras, instabilidade sensação de estar com a cabeça leve, ou vazia.
9- Despersonalização* ou desrezalização**.
10- Medo de enlouquecer ou de perder o controle de si mesmo.
11- Medo de morrer.
12- Alterações das sensações táteis como sensação de dormências ou formigamento pelo corpo.
13- Enrubescimento ou ondas de calor, calafrios pelo corpo.

*A despersonalização é uma sensação comum nos estados ansiosos que pode surgir mesmo fora dos ataques de pânico. Caracteriza-se por dar a pessoa uma sensação de não ser ela mesma, como se estivesse saindo de dentro do próprio corpo e observando a si mesmo.
**A desrealização é a sensação de que o mundo ou o ambiente em volta estão diferentes, como se fosse um sonho ou houvesse uma núvem.
Essas duas sensações ocorrem em aproximadamente 70% da população geral não significando como ocorrencia isolada uma manifestação patológica.

c) Há substâncias que podem geral reações de pânico como os estimulantes. Quando o pânico ocorre sob esse efeito não se pode dar este diagnóstico assim como também não pode ser dado em decorrência de outros estados ansiosos anteriores como um ataque de pânico secundário a uma exposição forçada de um fóbico social por exemplo.




Causas
As causas dos ataques de pânico são desconhecidas. Contudo cada um dos pensamentos teóricos vigente possue suas próprias teorias. Observa-se também que os pacientes ao procurarem o psiquiatra pela primeira vez geralmente possuem suas próprias teorias ou explicações para o que está acontecendo consigo. Por enquanto a única recomendação que o médico pode dar aos seus pacientes é de não pensarem a respeito pois como não existem bases comprovadas para se especular a respeito das causas do pânico, qualquer idéia tem muito mais chances de estar errada do que certa. O paciente deve preocupar-se em seguir o tratamento e levar sua vida normalmente ao invés de descobrir as causas de seu transtorno.
Teorias
Neuroanatômica:
Baseando no princípio de que o ataque de pânico é uma perturbação do sistema fisiológico que regula as crises normais de medo e ansiedade, cientistas elaboraram hipóteses do fluxo de acontecimentos no cérebro dos pacientes com pânico. Na figura abaixo está indicado que a reação de pânico começa no locus ceruleus (LC) porque sua estimulação produz quase todas as reações fisiológicas e autonômicas do pânico. O LC por outro lado se conecta ao nervo vago que se estende a regiões do tórax e abdômen, podendo explicar a origem do mal estar abdominal, sensação de sufocação e taquicardia tão frequentes nas crises de pânico. A ponte, onde está localiozado o LC, possui amplas conecções com o sistema límbico logo acima e é neste sistema onde se localizam as reações de medo e ansiedade. A ponte é também caracterizada por estar fora da área onde se pode exercer influência voluntária como na córtex, isto poderia explicar a origem inesperada e incontrolável das crises.

Comportamental
Para o modelo comportamental a teoria neuroanatômica é insuficiente. Vários princípios comportamentais estão envolvidos no desenvolvimento do pânico: o condicionamento clássico, o princípio do medo do medo, a teoria da interpretação catastrófica e a sensibilidade a ansiedade. No princípio do condicionamento clássico o paciente desenvolve o medo a partir de um determinado estímulo e sempre que exposto a esse estímulo, a recordação de medo é evocada fazendo com que a pessoa associe a idéia do medo ao local onde se encontra. Por exemplo, ao passar num túnel caso sinta-se mal por qualquer motivo passa a relacionar o túnel ao mal estar e gerando equivocadamente nova reação de ansiedade, que passa a ser reforçada pelo alívio da saído do túnel. Este modelo não pode explicar todas as crises de pânico nem é pretenção do pensamento comportamental explicar tudo a partir de uma só teoria comportamental.
Psicanalítica
A teoria psicanalítica afirma que as crises de pânico se originam do escape de processos mentais inconcientes até então reprimidos. Quando existe no inconsciente um processo como uma idéia, ou um desejo, ou uma emoção com o qual o indivíduo não consegue lidar, as estruturas mentais trabalham de forma a manter esse processo fora da consciência do indivíduo. Contudo quando o processo é muito forte ou quando os mecanismos de defesa enfraquecem, os processos reprimidos podem surgir "desautorizadamente" na consciência do indivíduo pela crise de pânico. A mente nesse caso trabalho no sentido de mascarar a crise de tal forma que o indivíduo continue sem perceber conscientemente o que de fato está acontecendo consigo. Por exemplo o indivíduo tem uma atração física por uma pessoa com quem não pode estabelecer contato, por exemplo a própria irmã. Este desejo então fica reprimido porque a real manifestação dele causaria intensa repulsa, raiva ou nojo de sí próprio. Para que esses sentimentos negativos permanecem longe da consciência a estrutura mental do indivíduo a mantém o desejo reprimido. Caso esse desejo surja apesar do esforço por reprimir, o aparato mental o transforma o desejo noutra imagem, podendo esta ser uma crise de pânico. Uma vez que o equilíbrio mental foi ameaçado o funcionamento mental inconsciente transforma o conteúdo da repressão numa crise de pânico.





Grupos de Risco
Aproximadamente 1,5 a 2% das pessoas é afetada por esse transtorno, o que significa uma prevalência alta, sendo ainda mais alto, de 3 a 4% se os critérios para diagnóstico não forem inteiramente preenchidos, ou melhor, se considerarmos as crises parciais e os quadros de ataques de ansiedade atípicos. As mulheres são mais afetadas do que os homens, sendo aproximadamente o dobro a incidência do transtorno do pânico sobre as mulheres em relação aos homens, a proporção então é de duas mulheres para cada homem. A idade de início concentra-se em torno dos trinta anos, podendo começar durante a infância ou na velhice. A mulher de 30 anos é o grupo sobre o qual observa-se maior incidência desse transtorno.

Tempo de Duração
O curso do pânico é imprevisível, tanto pode durar alguns meses como pode durar vários anos. Desde que o pânico começou a ser estudado, há poucas décadas, ainda não foi possível se verificar em que percentagem ele dura a vida toda. Os estudos de longo seguimento chegam a perto de uma década e aproximadamente 10% dos pacientes continua sintomático após esse período, ou seja, continua tendo ataques de pânico quando as medicações são suspensas. É importante notar que o tratamento não cura o pânico, apenas suprime os sintomas e permite o paciente ter uma vida normal, mas a suspenssão do tratamento leva a uma recaída caso não tenha ocorrido uma remissão espontânea do transtorno. Mesmo bem conduzido o tratamento não há nenhuma garantia de cura, ou os sintomas remitem sozinhos ou permanece a necessidade de utilização das medicações. Há relatos de casos de remissão espontânea durante a gestação

Medicações
O tratamento mais recomendado para o bloqueio das crises são os psicofármacos. Os antidepressivos de todos os grupos e os tranquilizantes são eficazes no controle das crises. Atualmente mediante a disponibilidade de vários psicofármacos, dificilmente um paciente não melhora com alguma medicação. Todos os grupos de antidepressivos testados mostraram-se eficazes, os tricíclicos e tetracíclicos, os inibidores da recaptação da serotonina e os inibidores da MAO. Apesar de todos os grupos terem sido testados com sucesso nem todas as medicações de cada grupo foi cientificamente testada, presume-se apenas que sejam eficazes. Assim, também os tranquilizantes benzodiazepínicos foram testados e dependendo da dose, todos obtiveram sucesso. A decisão quanto a escolha da medicação deve obedecer a critérios básicos como outras doenças presentes no paciente, portadores de glaucoma não podem tomar tricíclicos, por exemplo. Interações com outras medicações já em uso, história de reação indesejável a determinadas medicações em escolha, características individuais como os pacientes obesos devem optar preferencialmente pelos inibidores da recaptação da serotonina, os pacientes muito magros por tricíclicos. Pessoas com problemas sexuais devem evitar os inibidores da recaptação da serotonina. Por fim como há entre essas medicações marcante diferença de preços é válido considerar isso como critério de escolha desde que não seja feita em detrimento do bem estar do paciente.
Quanto a estratégia de uso das medicações, é recomendável que os antidepressivos sejam evitados isoladamente no início do tratamento. Como essas medicações só passam a bloquear as crises após duas semanas em média, e provocam uma piora do pânico no começo, é preferível que nesta fase seja dado junto ao antidepressivo, um tranquilizante, que tanto poderá ser suspenso depois, como continuar sozinho em monoterapia. Os tranquilizantes de escolha são os de alta potância, embora os de baixa potência podem ser usados em doses mais elevadas.

Terapias
A terapia cognitivo-comportamental é a única que pode ser indicada para o tratamento do pânico, contudo as medicações são mais rápidas no bloqueio das crises. Há pesquisadores que contestam o uso da terapia cognitivo-comportamental para o transtorno do pânico, indicando apenas para o tratamento da agorafobia.

Consequências do pânico
Frequentemente encontramos entre os paciente com pânico certas reações distintas do próprio pânico mas oriundas dele. A mais comum é a agorafobia que possui uma seção especial a ela dedicada. A ansiedade antecipatória é uma ocorrência comum em outros transtornos de ansiedade, trata-se simplemente da preocupação excessiva que antecede o eventos às vezes por alguns dias. Como o paciente com pânico nunca sabe quando sofrerá nova crise está sempre apreensivo, quando relaciona a crise a determinado local ou situação passa a ter ansiedade referentes a eles. A evitação é o comportamento decorrente da atribuição do local a sua crise, quem tem medo de ter crises em túneis por exemplo dá voltas maiores para evitá-lo. Por fim, a hipocondria é uma manifestação frequente no transtorno do pânico, apesar de encontrarmos poucas referências nos livros a esse respeito, na prática é uma relação bastante comum. Como as crises são fortes e muitas vezes associadas a mal estar cardíaco, os pacientes acreditam que sofrem algum mal cardiológico e por isso são encontrados nos consultório e laboratórios de exames cardíacos, além das emergências gerais quando julgam estarem tendo um ataque cardíaco.

Coração
A ligação entre o pânico e doenças cardíacas é nula conforme diversos estudos mostraram, ou seja, não existem evidências de que os ataques de pânico com forte dores no peito venham a provocar qualquer tipo de doença cardíaca, nem as doenças cardíacas por outro lado podem causar pânico.
O prolapso da válvula mitral é um alteração anatômica cardíaca inócua frequentemente encontrada dentre os pacientes com pânico. Não se sabe ainda se existe alguma ligação genética entre o prolapso e o pânico, não há nenhuma prova de que o pânico leve a formação do prolapso nem o prolapso cause pânico pois, muitas pessoas têm prolapso sem terem pânico. A concomitãncia entre essas duas manifestações médicas é reconhecida e não muda em nada a evolução, o tratamento e a gravidade do pânico, assim como o pânico não agrava o prolapso.
Como a sintomalotogia aparentemente cardíaca é grande no transtorno do pânico, a frequência desses paciente nos consultórios cardiológicos é grande. Muitos pacientes mesmo depois de convencidos de que não têm nada no coração continuam indo às emergências com receio de infarto do miocárdio, isto demonstra o caráter de incontrabilidade do transtorno do pânico como ocorre em todas perturbações mentais.

Problemas gerais que podem se parecer com ataques de pânico
Nenhuma doença mental é letal nem provoca sequelas, mas outras doenças médicas podem, por isso, sempre que há suspeitas da existência de algum problema clínico causando uma manifestação parecida ao pânico, é imprescidível investigar outros problemas médicos. As doenças mais parecidas aos ataques de pânico são:

    Hipertireoidismo ou hipotireoidismo
    Hiperparatireoidismo
    Feocromocitoma
    Disfunções vestibulares
    Convulsões
    Intoxicação do sistema nervoso central
    Doenças cardíacas

1. As alterações da tireoide geralmente possuem vários outros sintomas inexistentes no pânico, como alterações significativas do peso, do dinamismo, da pele por exemplo, além de poder ser diagnosticada através da dosagem dos hormônios sanguíneos. As crises do pânico pelas alterações da tireoide podem até ceder com um tratamento, mas isso não melhora o estado para o organismo. O tratamento do pânico pode ser realizado enquanto se procede o devido controle hormonal.
2. O hiperparatireoidismo é menos comum, mas alterações metabólicas podem fazer com o que o paciente tenha fortes perturbações físicas que se exteriorizam como crises de pânico.
3. O feocromocitoma é raro, trata-se do excesso de adrenalina e outras catecolaminas circulantes. Além de crises de pânico o paciente pode sentir tremores, cefaléia, taquicardia, sudorese, ansiedade, ruborização, hipertensão, de forma que é muito parecido aos sintomas do pânico. Através da dosagem das catecolaminas, em 24h este problema pode ser descartado.
4. As disfunções vestibulares são as perturbações do vestíbulo auditivo e o cerebelo. As perturbações vestibulares cursam com tonteiras, enjôos, vômitos e desequilíbrios mas não proporcionam sensação de medo. Apesar disso pode ser confundida com o pânico.
5. Convulsões por serem inesperadas e de curta duração podem se parecer com crises de pânico. As covulsões que cursam com perda dos sentidos e queda podem ser descartadas porque o pânico não provoca isso, somente as crises que não provocam perda de consciência podem ser consideradas como possíveis crises de pânico.
6. O uso de certas substâncias como cocaína ou estimulantes podem levar a crises de pânico típicas, mas não provocam o transtorno do pânico, ou seja, uma vez eliminadas as substâncias psicotrópicas as crises de ansiedade cessam sem deixar esse tipo de sequela.
7. Os problemas cardíacos devem sempre ser descartados. Um paciente com quadro clínico compatível com transtorno do pânico e queixas cardíacas deve ser encaminhado rotineiramente para o atendimento cardiológico. Caso surja algum problema será uma mera coincidência, mas é melhor errar por excesso de zelo do que esperar consequências danosas para o coração. É recomendável que isso seja feito pois muitas medicações que tratam o pânico provocam pequenas alterações no ritmo cardíaco.

Aos parentes
Frequentemente os paciente com pânico sofrem muito duas vezes, a primeira por causa dos ataques e suas consequências e a segundo por causa da incompreensão de que são vítimas. Como médico canso-me de ouvir de meus pacientes que seus filhos, pais, cônjugues criticam-no por causa das crises achando que são frescuras, que está na verdade precisando apanhar...!!!??? É verdade, a primeira coisa que os parentes têm que fazer é compreender, aceitar e apoiar os pacientes. O transtorno do pânico é uma doença como outra qualquer, o paciente não escolheu tê-la, nem pode evitá-la.
Aqui estão algumas recomendações às pessoas que convivem com quem tem pânico:

Nunca diga:
Relaxe, acalme-se...
Você pode lutar contra isso...
Não seja ridícula(o)!
Não seja covarde!
Você tem que ficar (quando o paciente quer sair de onde está)

Recomendações
1. Não faça suposições a respeito do que a pessoa com pânico precisa, pergunte a ela.
2. Seja previsível, evite surpresas
3. Proporcione a quem sofre de pânico a paz necessária para se recuperar.
4. Procure ser otimista para com quem pânico, procure aspectos positivos nos problemas.
5. Não sacrifique sua própria vida pois acabará criando ressentimentos.
6. Não entre em pânico quando o paciente com pânico tiver um ataque.
7. Seja paciente e aceite as dificuldades de quem tem pânico mas não se conforme como se ela(e) for uma inválida(o).

Última Atualização: 15-10-2004 - Ref. Bibliograf: Liv 01 Liv 02 Liv 14 Liv 05 Ref 323 -:/psicosite.com.br/tra/ans/panico.htm

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quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

Faça você a tua parte

"Não peça a Deus para mover montanhas, se você não está disposto a pegar uma pá." - (Billy Cox)

Mas não somente pegar a pá, senão também, arregaçar as mangas e suar um bocado, removendo a terra que terá que remover, até que consigas, fazendo a tua parte, mover a montanha.
Existem algumas coisas que Deus quer que façamos por nós mesmos, uma vez que Ele nos deu uma vida maravilhosa e que a transformamos em um inferno a cada momento que passa, justamente por não querermos aproveitar da mesma o melhor.
Qual é a tua contribuição?
Ou está no canto, dizendo: "Senhor, produza o milagre para que eu creia em ti."
Ora meu caro irmão e companheiro, o Senhor não precisa que creias NEle, para que Ele seja Deus.
Ele quer que creias NEle, para que Ele produza em você a maravilha da obra salvífica, ou seja, a salvação de tua alma.
O que você podia fazer para piorar a tua vida, isso você já fez. Agora procure fazer algo, para que Ele possa ser Deus em tua vida. Crê somente e tu e a tua casa, serão salvos!

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domingo, 8 de janeiro de 2017

Você será bem sucedido

"Confia ao SENHOR as tuas obras, e teus pensamentos serão estabelecidos." (Pv 16:3)

Pense que Deus é grande e maravilhoso para ser Deus.
Suas mãos sempre te alcançarão onde quer que você esteja.
E te confortarão porque te sustentarão em qualquer situação.

"Deus não é homem, para que minta; nem filho de homem, para que se arrependa; porventura, diria ele e não o faria? Ou falaria e não o confirmaria?" (Nm 23:19)

"Mas Sião diz: Já me desamparou o SENHOR; o Senhor se esqueceu de mim.
Pode uma mulher esquecer-se tanto do filho que cria, que se não compadeça dele, do filho do seu ventre? Mas, ainda que esta se esquecesse, eu, todavia, me não esquecerei de ti.
Eis que, na palma das minhas mãos, te tenho gravado; os teus muros estão continuamente perante mim." (Is 49:14-16)

Ele não é homem para que minta e nem filho do homem para que esqueça, e portanto, ainda que tua mãe, teus parentes, ou teu pai te esqueçam, Ele, que é Deus, este não te esquecerá.
E moverá céus e terra, mas fará a obra completa na tua vida.

"Porque está escrito: Pela minha vida, diz o Senhor, todo joelho se dobrará diante de mim, e toda língua confessará a Deus." (Rm 14:11)

Isso por amor ao doce, santo e sagrado nome DEle, para que as escrituras se cumpram e todo olho veja e todo ouvido ouça, que todo joelho se dobrará, e toda língua confessará, que só Deus é Deus e que só Ele é Senhor nos céus e na terra.
Não houve, não há e não haverá Deus maior e mais poderoso que Ele.

"Pelo que também Deus o exaltou soberanamente e lhe deu um nome que é sobre todo o nome,
para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra,
e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai." (Fp 2:9-11)

Louvado seja sempre o Senhor em nome de Jesus que é o Cristo de Nazaré, amém e amém!

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O que os olhos dizem

"Os homens não têm muito respeito pelos outros porque têm pouco até por si próprios." (Trotsky)

A viagem ao profundo, do Eu, a reveladora travessia, só é feita por uns poucos. Não são muitos os que ousam olhar-se nos olhos da alma e desnudar-se ante seus próprios olhos.
Naturalmente que não acho que seja a opção de final de semana, ou de "happy hour", mas é algo que todos temos que fazer, quer queiramos, quer não.
É como se revelasse o que está escrito: "a semeadura é opcional, a colheita no entanto, esta é obrigatória".
Mas na leitura, pela janela da alma, entendemos o que nos aflige e consequentemente o que aflige aos outros, quando liberamos os nossos traumas e complexos, sem os devidos cuidados (focinheiras, enforcadores, etc...).

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Os comunistas defendem tudo o que já fracassou

Juca Chaves ex-comunista, fala o que acha de uma intervenção e com a lucidez de sempre, mostra o quanto isso seria benéfico ao Brasil. 
A vocês que pensam diversamente disso, façam o que Juca recomenda, vão ler o manifesto do partido comunista. (ap. Ely Silmar Vidal) 

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Mapeamento da Ansiedade

A ansiedade toma conta de praticamente todos os seres viventes. 
A mente hiper acelerada, pensamentos agitados, baixo linear para frustrações, fadiga ao acordar, dores de cabeça, dores musculares, dificuldade de convívio com pessoas lentas, sono de má qualidade, deficit de concentração e deficit de memória; são sintomas, considerados 
clássicos, e que nos dão a certeza de que a pessoa está acometida por excessos de informações e excessos de usos de aparelhos eletrônicos e de preocupações, o que nos assegura de que essa pessoa estará acometida pela síndrome do pensamento acelerado. 
No entanto, aquele que apresenta de dois a três desses sintomas, já pode ser analisado sob essa ótica inclusive. 
O princípio de tudo é a mudança no estilo de vida, para que se adquira uma melhor qualidade da mesma, onde inclusive os exercícios físicos devem vir a fazer parte da rotina da pessoa que esteja apresentando o desenvolvimento desse conflito. 
Os transtornos emocionais, conforme alerta Cury, só se resolvem, quando temos a coragem de enfrentá-los. E esse enfrentamento, exige de nossa parte, o mergulho para dentro de si mesmo independente do que se irá encontrar, somente isso é que nos dará o conhecimento com a consequente sabedoria para se lidar com o problema. 
Isso é o equivalente a ver um cachorro bravo à tua frente e ao contrário de sair correndo você virar-se a ele e esperar que o ataque, pronto a defender-se da melhor forma possível e com a tua força aliada à tua condição de ser pensante. Você sabe que o animal não pensa, portanto, 
tens uma vantagem muito grande sobre ele, apesar de sua força. 

(ap. Ely Silmar Vidal - skype: siscompar - fones: 041-41-99820-9599 (TIM) - 021-41-99821-2381 (CLARO e Whatsapp) - 015-41-99109-8374 (VIVO) - 014-41-98514-8333 (OI) - mensagem 040117 - Mapeamento da Ansiedade - imagens da internet) 

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E o mestre dos mestres Jesus Cristo

"Quem quer o brilho do sol tem de adquirir a habilidade para superar adversidades, tem de ser resiliente para atravessar o breu da soturna noite. 
A vida é uma grande aventura onde noites e dias se alternam, não há milagres, só o milagre da vida." (Augusto Cury - O Código da Inteligência) 

"Ora, antes da festa da Páscoa, sabendo Jesus que já era chegada a sua hora de passar deste mundo para o Pai, como havia amado os seus que estavam no mundo, amou-os até ao fim. 
E, acabada a ceia, tendo já o diabo posto no coração de Judas Iscariotes, filho de Simão, que o traísse, Jesus, sabendo que o Pai tinha depositado nas suas mãos todas as coisas, e que havia saído de Deus, e que ia para Deus, levantou-se da ceia, tirou as vestes e, tomando uma toalha, cingiu-se. 
Depois, pôs água numa bacia e começou a lavar os pés aos discípulos e a enxugar-lhos com a toalha com que estava cingido. 
Aproximou-se, pois, de Simão Pedro, que lhe disse: Senhor, tu lavas-me os pés a mim? 
Respondeu Jesus e disse-lhe: O que eu faço, não o sabes tu, agora, mas tu o saberás depois. 
Disse-lhe Pedro: Nunca me lavarás os pés. Respondeu-lhe Jesus: Se eu te não lavar, não tens parte comigo. 
Disse-lhe Simão Pedro: Senhor, não só os meus pés, mas também as mãos e a cabeça. 
Disse-lhe Jesus: Aquele que está lavado não necessita de lavar senão os pés, pois no mais todo está limpo. Ora, vós estais limpos, mas não todos. 
Porque bem sabia ele quem o havia de trair; por isso, disse: Nem todos estais limpos. 
Depois que lhes lavou os pés, e tomou as suas vestes, e se assentou outra vez à mesa, disse-lhes: Entendeis o que vos tenho feito? 
Vós me chamais Mestre e Senhor e dizeis bem, porque eu o sou. Ora, se eu, Senhor e Mestre, vos lavei os pés, vós deveis também lavar os pés uns aos outros." (Jo 13:1-14) 

Derrubar o mito Jesus foi por água abaixo, pois Augusto ficou assombrado ante o conhecimento que obteve da pessoa de Jesus. 
Jesus derrubou todos os códigos que desvencilhou ao longo de sua curta vida. No último jantar, Ele, tendo decifrado o código da proteção da emoção e do gerenciamento dos pensamentos, e para assombro dos estudiosos da psicologia, ciente de que morreria do modo mais desumano que a nossa capacidade possa nos adiantar, Ele conseguiu manter o apetite e jantou com seus pares. 
O esperado seria de que ele houvesse perdido o apetite. Qualquer pessoa, em situação análoga perderia o apetite. 
Ao contrário disso, não só jantou, como o fez juntamente com aquele que o haveria de trair. 

"Jesus respondeu: É aquele a quem eu der o bocado molhado. E, molhando o bocado, o deu a Judas Iscariotes, filho de Simão. 
E, após o bocado, entrou nele Satanás. Disse, pois, Jesus: O que fazes, faze-o depressa." (Jo 13:26-27) 

E anunciou isso em voz alta, não deixou que o medo, se porventura o tomasse, houvesse de lhe fazer calar, ou mesmo tentar negociar com aquele que o iria trair. 
Não o identificando perante os outros, deixou-o livre para que cumprisse os passos que teria que cumprir. 
Sua tolerância e generosidade, (porque ele sabia que morreria e de que forma) deveria ter sido perdida pelas janelas Killer do medo e da angústia, mas Este, Jesus, consegue decifrar o código do altruísmo, da resiliência, do carisma e da capacidade de se doar, sem esperar retorno. 
Além de proteger a Judas, ainda lhe deu de comer, além de falar-lhe que fosse e concluísse, vez por todas, aquilo a que viera. 
Não estava com medo da traição, senão de perder mais aquela vida. "Estando eu com eles no mundo, guardava-os em teu nome. Tenho guardado aqueles que tu me deste, e nenhum deles se perdeu, senão o filho da perdição, para que a Escritura se cumprisse." (Jo 17:12) 

Assim Cury descobre o ser divino, na presença carnal do ser Jesus e percebe que a desmistificação deste, não é cabível, uma vez que este representa sim o divisor de águas. Este sim é o princípio de tudo, aquele pelo qual tudo se fez. 

(ap. Ely Silmar Vidal - skype: siscompar - fones: 041-41-99820-9599 (TIM) - 021-41-99821-2381 (CLARO e Whatsapp) - 015-41-99109-8374 (VIVO) - 014-41-98514-8333 (OI) - mensagem 030117 - E o mestre dos mestres Jesus Cristo - imagens da internet) 

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