Radio Evangélica

sábado, 3 de agosto de 2019

Burburinho: Novela do Impeachment e cenas dos próximos capítulos

Diogo Mainardi em mais uma de suas análises firmes, frias e contundentes
de uma realidade que assombra o Brasil há muito tempo.

Dentre as inúmeras aberrações, os salários dessas grandes e magníficas
cortes, onde estão confortavelmente alojados os "SUPREMOS" de porra
nenhuma, superam os limites previstos na Constituição Federal.
Como eu disse no início, dentre as inúmeras aberrações, porque seria de
bom tom e prudente observar-se os demais desmandos:
Cotas para viagens intermináveis;
Auxílios médicos, que esses porcos não permitem àqueles que pagam seus
salários, que é efetivamente o povo brasileiro;
Lautos e Faustos jantares;
Contas de telefonia ilimitada, quando a maioria do povo não tem o pão e
o leite em suas mesas, e contas de telefonia para que? Para tramar
contra o próprio povo que lhes custeia tão grandes regalias.

O Brasil sangra já dizia o poeta em seu poema, que me chegou às mãos em
230613 - com o título "Ó filho das minhas liberdades"

"A liberdade de expressão sangra!
Está literalmente em risco de vida
A facada -- quase fatal -- emigra
Do Nordeste e fere a mãe querida

Ó, ingrato filho, dei-te o leite das Liberdades
Fiz de ti o primogênito da Democracia
Agora feito Vulcano cravas-me sem dignidade
Os ferros agora presentes em tua lulocracia

Prendendo-me às rochas da ignomínia
Pretendes-me excluir da sociedade
Jamais imaginei, Ó filho ingrato, serdes
Capaz de procederdes em tamanha maldade

Neste teu vulgar pedido contra as Liberdades
Deixaste claro o quanto e tanto de vulgaridades
Residem no teu espírito demoníaco de cordeiro
Enclausurado na sacristia d'um governo vil

Abandonastes a mecânica dos nobres ideais
Transformastes o corpo na máquina dos cardeais
Vitupérios que sangram a livre expressão
- Mesmo a expressão d'um mercado de opressão --

Ó filho das minhas entranhas democráticas
Esquecestes a paixão pelas Liberdades
Amas agora a deusa das iniqüidades
Por ela pedes que se esqueçam as verdades

Por ela Ó filho das minhas Liberdades
Tomas o cetro do divino Stalin e
Impõe num mágico pedido deblaterativo
Teu mais puro horror das pudicas obviedades

Quanta desgraça! Quanta ironia!
Jamais imaginara nos teus braços -- um dia --
Acabar em estádio de miserável agonia
Eu -- a Liberdade -- que por ti morreria

João Batista Lago - o autor deste poema é jornalista, comunicólogo,
pesquisador, consultor de marketing político e diretor do Instituto
Rondoniense de Pesquisa de Opinião Pública, a quem deixo os meus
parabéns, porque teve a visão a ponto de enxergar muito além do jardim.
Ah quem dera que outros tivessem visão tão larga e tão expandida, creio
que este país já estaria livre de tantos picaretas e corruptos...
Obrigado amigo joão por tuas lindas palavras nesse poema que cala fundo
n´alma...
Quem dera, quem dera...
Mas sabemos que deus é grande e por tudo isso e algo mais que vem pela
frente, o gigante acordou!
E grita fora PTralhas, fora apedeuta, fora comunistas, fora STF, fora
Dilma, quero meu país de volta, falando em alto e bom tom "Libertas quae
sera tamen"; ou, "Liberdade, embora pareça demasiado tarde!", o Brasil
está em chamas, mas ainda é a nossa pátria amada mãe gentil.

Como diz o ilustre e atual Ministro da Economia Paulo Guedes
"O Brasil é muito surreal, os cars roubaram perto de 1 trilhão de reais
e a Suprema Corte está analisando a suspeição de um juiz, com bases em
"vazamentos" não periciados feito por um cidadão que já foi banido de
dois países!"

Realmente sem palavras para definir o STF.

Mas se fosse isso e tão somente isso, eu poderia facilmente dizer: "O
que é um peido para quem está cagado?"
Mas não é somente isso:
A "governadora" (observem que coloco governadora entre aspas, porque não
entendo como conseguiram colocar o elefante em cima do poste), a tal
Fátima Bezerra, uma analfabeta funcional, e não tem dentro do cordial,
nenhuma palavra que defina melhor essa senhora, já quebrou o estado e
continua ocupando o posto e nenhum dos ocupantes dos grandes escalões
PGR, STF, Senado Federal, Câmara dos Deputados, OAB, e a porra toda, que
ouse levantar e dizer sai daí inconsequente infeliz. Vai matar a quantos
ainda para perceber que tem que sair daí?

E se ficasse nisso, ainda estaríamos no lucro, afinal de contas, alguém
vomitou a Fátima no posto de governadora, e enquanto o problema não
chega à casa dos "SUPREMOS", é claro que não lhes atinge, a não ser que
fosse claro, o corte de cabelo do Jair, ou uma fala ou outra do mesmo e
de seus assessores, ou uma publicação de documento legal, como a
publicação do documento que incrimina mais do que o minimamente possível
Presidente do STF Dias Tofoli, pela Revista Crusoé, ou pelo Antagonista.
Aí sim, isso, merece a atenção do Supremo. Afinal de contas, quem é que
pensa que é um jornalista que fala a verdade?
Tem valor as mentiras de VerdeValdo, tem valor as crenças e descrenças
meritocratas ou não dos membros do Senado, da Câmara, ou do STF, menos o
que pode pensar um homem ou um grupo de homens que pense no que possa
ser melhor para a nação.
Ou, que se veja a situação de um governadorzinho de merda da Bahia, que
infringe princípios básicos constitucionais, que rezam ser da
competência do Estado dar suporte à segurança de um evento onde esteja o
Presidente da República, mas que se negou e nada foi feito.
Mas esse canalha, que tem uma folha de pagamentos com salários
congelados, consegue arrumar espaço para gastar aproximados R$
600.000,00 com pessoas como Ivete Sangalo, Simone e Simaria. Mas a
Saúde, a Educação e a Segurança que se explodam, isso não parece estar
na alça de mira da competência de um governo de Estado.
E naturalmente, que o STF não vê nada de errado nessas atitudes e nessas
situações. Até porque o governador da Bahia é amigo da molecada do STF.

=x=x=x=x=x=x=x=x=x=x=x=x=x=x=x=x=

E continuando a belíssima história de amor de filho ao seu papai, temos
a continuidade da magnífica novela: "Em busca do Impeachment!".
Nesta etapa, vemos o Felipe Santa Cruz, protagonizando mais um de seus
brilhantes e emocionantes desabafos.

Ele está indignado e cada vez mais, porque o pai dele está sendo
mostrado como um cara que foi morto por possível traição ao movimento a
que pertencia. Conforme consta do livro "A Verdade Sufocada", o
guerrilheiro Carlos Clemente que pertencia a Ação Libertadora Nacional,
confessou ter matado o Fernando Augusto de Santa Cruz Oliveira,
militante da APML - Ação Popular Marxista-Leninista em São Paulo no ano
de 1971, tendo como motivo traição ao movimento, ou seja, o pai de
Felipe Santa Cruz, conforme depoimento de um ex-guerrilheiro, não foi
morto pelos militares e sim em justiçamento pelos próprios companheiros.
Apenas a título de curiosidade, não podemos deixar de registrar o fato
de que Felipe Santa Cruz, já foi candidato a vereador pelo Estado do Rio
de Janeiro, pela sigla da maior quadrilha terrorista criminosa que
existe no Brasil o PT.

E isso tem tirado o Felipe de seu vértice, a ponto de ele, no dia
02/08/19, xingar uma de suas colegas, a também advogada, Flavia
Ferronato de puta.
Mas isso, não seria nada, afinal de contas, imagina-se como ele trata
sua mulher, sua mãe e possivelmente como tratará a sua filha, se é que a
tem; o absurdo é, justamente o, obsequioso, "silêncio das feministas".
A doutora Flavia Ferronato foi agredida covardemente pelo aprendiz de
terrorista através das redes sociais. Não se pode de forma alguma
calar-se uma vez que o indivíduo, atacou de forma covarde uma mulher,
que além de ser mãe de três filhas, é também uma colega de profissão do
ilustre canalha.

Não posso deixar de observar aqui as palavras do nosso querido Carlos
Vereza:

"A advogada Flávia Ferronato foi chamada de puta pelo Felipe Santa Cruz,
presidente da OAB, e até o momento nenhuma feminista do "elenão" ou do
"metoo" tomou qualquer atitude. Hipócritas, seletivas! Se a ofensa fosse
dirigida à uma mulher de esquerda, já estariam ocupando as ruas, com o
colágeno despencando! É essa corja e seu ativismo que descaracterizaram
o verdadeiro feminismo!" - (Carlos Vereza)

E também não posso deixar de dar a relevância necessária às palavras de
Flavia, no seu relato, do que de fato aconteceu:

"Desde segunda, me sinto em um vídeo game. Sabe quando ele acaba e você
ganha vida extra? Pois é, ganhei um bônus de mais 15 minutos de fama.
Nem todos sabem mas fui eu a advogada chamada de PUTA pelo presidente da
OAB.
Virei meme em diversos veículos de comunicação.
Eu, até então, não conhecia quem era o presidente da OAB. Não sabia qual
o seu nome... Soube naquele dia.
Em um Tweet de um advogado que até então não conhecia, vi esse cidadão
atacando uma senhora idosa, que viveu durante a Ditadura, após ela
postar uma foto do seu pai nos tempos de guerrilha.
Aliás, coisa que hoje em dia ele diz se orgulhar muito.
Pois bem, se se orgulhasse, não se ofendia, não é?
Pois bem, se ofendeu e partiu para o ataque.
Ao ver a falta de urbanidade e decoro ao dizer a uma senhora que o pai
dele era um herói e que ela nem sabia quem era o pai dela, entrei na
discussão. Afinal, como um representante da minha classe pode tratar
alguém daquela maneira.
E foi aí que qual tipo de educação que imagino que um dia ele teve, foi
jogada para escanteio...
O meio e o final dessa conversa vocês já conhecem: acabei virando PUTA,
mesmo sendo advogada, casada e mãe de 3 filhas.
A fala desse cidadão foi de um machismo escatológico. De um preconceito
com mães solteiras e garotas de programa como poucas vezes vi.
Para azar dele eu era a advogada...
Fico me perguntando: e se eu não fosse?
Para piorar sua situação ele me bloqueou logo em seguida e fez um pedido
de desculpas que eu não não recebi, afinal estava bloqueada.
Para piorar ainda mais, nos dias seguintes ele ainda me injuriou e
caluniou dizendo que eu era uma inimiga declarada, que vivia atacando
sua honra na internet.
Para seu azar, tenho tudo isso documentado.
O único ponto positivo dessa história foi que, a partir daí, conheci
muita gente bacana e nosso Movimento Advogados do Brasil surgiu.
Quero deixar claro que, apesar das ameaças veladas, não irei me calar.
Ele ganhou uma inimiga eterna!" (02/08/19 - Jornal da Cidade OnLine)

=x=x=x=x=x=x=x=x=x=x=x=x=x=x=x=x=x=

Às vezes é bom dar uma lida geral, uma espécie de vou ler até bula de
remédio, porque é aí, que muitas vezes, a gente se depara com otras
cositas más...

Lendo uma matéria que teria sido replicada do site República de
Curitiba, pelo site Brasil Agora, me deparo com um trecho de uma
entrevista do General Mourão a uma rádio do Rio Grande do Sul.
Infelizmente não sei o programa e muito menos a data da entrevista, mas
as palavras de Mourão, que me fazem lembrar a história da tábua de
logaritmos, me deixa bastante empolgado, porque vejo que está valendo a
pena esperar um pouco mais... Apesar de que pelas palavras de Mourão na
entrevista, se percebe que Lula ainda estava solto, portanto, é sim, uma
entrevista antiga.

Segue aqui um pedaço da entrevista de Mourão: "Meu pensamento é muito
claro: nós vivemos uma crise político-policial. A política foi tomada
por elementos totalmente desqualificados, muito bem definidos pelo José
Padilha quando analisa o mecanismo que domina as relações entre os
Poderes em nosso país. A realidade é que agora o Poder Judiciário tem a
preponderância e a responsabilidade de executar a limpeza do cenário
nacional, não permitindo que pessoas que roubaram, que participaram
desse processo de corrupção, que praticamente colocaram o país com uma
dívida enorme, e nos deixaram, no momento atual, praticamente sem norte,
continuem a participar da vida pública. Essas pessoas têm que pagar
pelos seus crimes e não podem mais participar da vida pública. A
legislação é clara a esse respeito. Não podemos ter uma lei que serve
para uns e não serve para outros. O princípio básico da democracia é que
todos somos iguais perante a lei. O STF hoje tem a preponderância e, se
ele não cumprir com a sua responsabilidade, nós entraremos na rota do
caos. E a rota do caos, só tem alguém que pode impedir isso: são as
Forças Armadas.

Comentando o salvo-conduto ao ex-presidente condenado Lula, Mourão fez
alusão ao ex-ministro Sepúlveda Pertence, que está advogando pelo
presidente Lula: "Mostra claramente que, no nosso país, o camarada que
tem dinheiro para pagar um bom advogado jamais será preso, por piores
que sejam os crimes por ele cometidos. Enquanto isso, as cadeias estão
lotadas de ladrões de galinhas. Tem um sujeito que roubou bilhões dos
brasileiros e surrupiou o futuro de milhões de brasileiros e se
considera impune. Se a coisa for seguir nesse diapasão, não restará
outra alternativa senão impor uma decisão ao STF".

(ap. Ely Silmar Vidal - Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente
do CIEP - Clube de Imprensa Estado do Paraná)

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Mensagem 030819 - Burburinho: Novela do Impeachment e cenas dos próximos
capítulos - (imagens da internet)

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sexta-feira, 2 de agosto de 2019

Sheherazade tupiniquim e suas histórias fantásticas

As coisas estão muito interessantes no Brasil...
De um lado vemos um grupo, que podemos facilmente enquadrar como
terroristas, - dado o estilo da ação dos mesmos, e o que acontece à sua
volta, quando eles passam - e de outro lado, observamos pessoas que
parecem, ao menos, estar empenhados em mudança, mas que não se utilizam
das mesmas armas, e artimanhas que esses terroristas se utilizam.
Isso parece muito interessante, até porque, pela lei da guerra, supõe-se
que o adversário escolha as armas, sem problema algum, porém, a ala
atacada, por questões óbvias, deve responder, sob pena de perder a
guerra, jogar à altura do que esteja sendo proposto pelo adversário.

Pois bem, entre idas e vindas, entre fatos e contra-fatos, vemos por
estes últimos dias de julho, que houve uma reunião na UFRN Universidade
Federal do Rio Grande do Norte, e que na referida reunião, um tal
professor Sidarta Ribeiro, diretor da SBPC Sociedade Brasileira de
Proteção à Ciência, propôs uma palestra.

Até aí, "no problem", palestras são comuns, nesses meios acadêmicos. O
que pareceu causar estranheza, especialmente aos participantes do
referido encontro, foi que, em determinado momento, um grupo de
militares (segundo me consta 4 ou 5) adentraram no recinto, e de forma
bastante aberta, como convém a uma sociedade democrática (posto que em
sociedades democráticas, não se vê motivos, para escândalos, quando em
ambientes públicos, como esse, por estar acontecendo dentro de uma
Universidade Federal, surjam pessoas de uma ou de outra das Instituições
responsáveis pela Ordem e Progresso de nossa nação, manifeste interesse
em filmar, até mesmo para análise do que esteja sendo proposto ali.)
resolveram filmar a palestra do tal Sidarta.

Parece que isso desagradou a muitos...
Imaginem um grupo de militares, disseram alguns: "invadiram o recinto e
filmaram".
Primeiro: Temos que refazer tal leitura, pois, os militares, não
invadiram absolutamente nada. Subentende-se que nossas Forças Armadas,
não possam encontrar nenhuma porta ou cofre trancados, nos ambientes
públicos.
Nos ambientes privados eu concordo, que possa haver uma ou outra porta
que não lhes seja franqueada, mas no que toca ao poder público, uma vez
que as Forças Armadas, como o próprio nome diz: "Nossas Forças em
Armas", não vejo como possa em qualquer hipótese, esse fato ter causado
tanta inquietação.
Segundo: Que assunto poderia estar sendo tratado, que houvesse a
necessidade de esconder, especialmente de nossas Forças Armadas?

Seria o caso talvez de nosso ilustre professor Sidarta estar preocupado
em fazer alguma surpresa às nossas virtuosas Forças Armadas?
Não vejo outro motivo que não esse, de Sidarta ter ficado tão incomodado
com os militares filmando uma palestra de um homem ligado, direta ou
indiretamente ao governo, afinal é diretor do SBPC, além disso, dentro
de um prédio público, custeado por verbas públicas, e ainda por cima,
gozando da segurança que goza uma instituição pública.

Pois olha minha gente, todos que pensam nesta nação, sabem, ou pelo
menos imaginam, que muito antes do que essa claque toda imagina, veremos
os militares, todos fardados, já não adentrando em um ambiente de uma
Universidade, mas em ambientes, como o STF Supremo Tribunal Federal, o
Senado Federal e a Câmara dos Deputados.
E quando eles tomarem essa atitude de simplesmente entrar nestes
ambientes, que ora cito, creio que já não será para fotografar e
filmar.  Penso que ao fotografar e filmar a palestra de Sidarta, não
esteja sinalizando para nada mais, nada menos, do que querendo dizer:
"Estamos de olho em tudo, e não somente sabemos tudo o que está
acontecendo, como temos condições de por um ponto final em tudo.
Mas é claro, que a turminha do recreio: Dias Tóffoli, Gilmar Mendes,
Felipe Santa Cruz, Greenwald, Manuela D`Ávila, Jean Wyllys, David
Miranda, Alcolumbre, Rodrigo Maia e a caterva que os segue, está
pensando que as Forças Armadas, servem apenas para tapar buracos em
rodovias, e levar xingamentos e impropérios de pessoas como Olavo de
Carvalho e uma meia dúzia de imbecil, que não enxerga o próprio pé.
Devo adverti-los, que homens que conseguem consertar estradas e não
desalinhar a farda, são muito capazes de apresentar uma jogada de
mestre, quando sequer se lhes percebe a presença em seus ambientes, ou
vocês acham que os militares tão somente chegaram à UFRN quando então
começaram a fotografar e a filmar, ou quem sabe, já lá estavam havia
bastante tempo, a observar todos os pontos da referida reunião, até que
resolveram finalmente filmar e gravar, a fim de ver se de fato, Sidarta,
gostará de suportar o peso de suas palavras em um confronto direto de
homens que respeitam o fio do bigode mais que suas próprias vidas?

A onça está com a sede de um animal perdido no deserto por vários dias,
e a cobra está doidinha para mostrar, que histórias como as de Adélio,
de Jean Wyllys, de Manuela D`Ávila, de VerdeValdo, já não mais lhe
encanta. Ela quer mostrar que já conhece um pouco das histórias das mil
e uma noites e que magoado por ter sido traído, agora espera não mais
ver-se frente a um novo traidor, por isso, ao amanhecer, extermina a
possibilidade da traição.

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Pense nisso: A vida e suas nuances

Em muitos instantes, vemos o quanto a expressão: "meu mundo caiu!" pode
ter a força que de fato, essa sentença produz.
Ao longo da vida, vemos que muitas janelas foram abertas, e que outras
tantas, talvez, nunca sejam de fato e de direito abertas.

"Este é o dia que fez o Senhor; regozijemo-nos, e alegremo-nos nele."
(Sl 118:24)

Quais as cores da vida que você de fato conhece?
Existem tantas e quantas nuances de cor, e tenho certeza absoluta, que
você nem sequer imagina.
Fica mais claro e evidente o que quer dizer: "Há mais coisas entre o céu
e a terra do que pode imaginar nossa vã filosofia". (William Shakespeare)

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domingo, 28 de julho de 2019

Burburinho: Ora direis ouvir estrelas, certo perdeste o senso

Há muito tempo vinha sendo prometido que caso houvesse a prisão do
apedeuta, a esquerda colocaria fogo no País.
Isso embora pareça uma bravata, foi uma cantilena levada a sério, não
somente pelos esquerdopatas de plantão, liderados por Zé Dirceu, como
também pelas crias do apedeuta, a ponto de "Lulinha", aparentemente, ter
falado em público, acerca de tal assunto.

Conforme noticiado por diversos veículos à época, especialmente a
"Agência da Notícia" e outras mídias sociais, como o "Pensa Brasil" que
em 02/2016, teria dito o filhote do molusco que se colocassem o pai dele
na cadeia, ele iria mandar colocar fogo no Brasil.

"Se colocarem meu pai na cadeia vou mandar tacar fogo no Brasil, vou
fazer o diabo nesse país" (Fábio Luís Lula da Silva - também conhecido
por lulinha)

Já existem até mesmo aqueles que dizem que ele não teria falado isso, e
que essa coisa teria sido uma criação com o fim de criar "fake news".
Pois bem, o fato é que esse bordão já teria sido utilizado por inúmeros
outros, correligionários ou não:

"Nós vamos incendiar esse País!" (José Dirceu de Oliveira e Silva)

"Este país vai ser incendiado por greves, por ocupações, mobilizações,
travamentos. Se forem até as últimas consequências nisso, não haverá um
dia de paz no Brasil!" (Guilherme Castro Boulos)

"Vai ter uma reação popular muito grande. Não nos peçam passividade.
Prenderem o Lula sem provas, por um apartamento que não é dele, nesse
processo fraudado, é incendiar o Brasil." (Luiz Lindbergh Farias Filho,
o "lindinho" ou "feio" conforme planilha da ODEBRECHT)

Fica interessante observar uma frase dessas na boca de um juiz da
Suprema Corte de uma nação quase continental como o Brasil,

"Vamos esperar que as instituições funcionem, o momento é de temperança,
de tranquilidade, nós não podemos simplesmente incendiar o País .
Evidentemente, decisão judicial deve ser cumprida!" (Marco Aurélio
Mendes de Farias Mello)

e que além de tudo, também teria dito:

"Espero que Moro não ocupe a vaga que deixarei no STF" (Marco Aurélio
Mendes de Farias Mello)

Em primeiro lugar, senhor deus de porcaria nenhuma, supremo de merda que
hoje ocupa um cargo no STF. Já se ocupou em pensar, como chegou a ocupar
esse cargo na mais alta corte do País?
Lembra-te de que ocupou esse cargo, por conta de uma nomeação, por parte
de seu primo Collor de Mello? E que sua filha: Letícia de Santis Mendes
de Farias Mello, foi nomeada desembargadora pela grande amiga Dilma
Rousseff?
Acaso não percebeu que tua nomeação, bem como o de sua filha não chega a
ser aceito como natural pela maioria do povo brasileiro?

Segundo Marco Aurélio, Sérgio Moro não é vocacionado para o cargo.
Claro, por sua ótica, vocacionado para o cargo, deve ser ele mesmo, pois
chegou a auto nominar-se "SUPREMO" em uma certa feita.

E isto tudo culmina com a famosa manifestação do animador de velório
Mauro Luís Iasi, que resolveu marcar sua presença de comunista de merda,
recitando um poema "Perguntas a um homem bom" de autoria de Eugen
Bertholt Friedrich Brecht, mais conhecido por Bertholt Brecht. Mauro
Iasi fez isso, com o objetivo óbvio de confrontar parte da população
brasileira, que pensava de forma diferente do que ele e que seriam
defensores de uma linha mais conservadora. Nessa ocasião Iasi nos leva a
pensar, pois conforme o poema afirma, o que se deve oferecer a quem
pensa diferente seria:

"um bom paredão, onde vamos colocá-los em frente a uma boa espingarda,
com uma boa bala, e vamos oferecer depois uma boa pá e uma boa cova".

Não vemos nada diferente do que a incitação a fuzilamentos de quem
pensasse de maneira diversa daquele grupo que ele representava.
Mauro ao ser chamado de intolerante e mesmo de incitador ao ódio de
classes, tenta de forma claudicante justificar sua declaração, dizendo
que não haveria diálogo possível com as pessoas que pensassem
diferentemente dele, posto que em sua opinião, aqueles é que seriam, os
reais incitadores de ódio, porque seriam os defensores de ideias
fascistas e intolerantes.

=x=x=x=x=x=x=x=x=x=x=x=x=x=x=x=x=

Segundo muitos, Sérgio Fernando Moro, atual ministro da Justiça, estaria
revivendo o AI-5 ao assinar a Portaria nº 666/2019 que flexibiliza e
dessa forma, facilita a prisão, bem como a deportação de estrangeiros
que porventura se envolvam em atos que sejam considerados ofensivos à
Soberania Nacional, ou contrários às normas instituídas pela
Constituição Federal.
Bem, considero como muito longe de ver essa atitude do Ministério da
Justiça, o reviver do AI-5, pois entendo que nada está sendo feito de
forma a derrubar a Constituição Federal. Muito ao contrário disso, os
que estão trabalhando contra a CF até o presente momento, são a
presidência da Câmara, do Senado e especialmente o STF como um todo.
Portanto, todo o que está insinuando que o Ministério da Justiça esteja
fazendo tal coisa, está agindo de forma a induzir a nação a imaginar que
estejamos ou que possamos estar vivendo em um Estado de Exceção, o que
não sucede.

Apesar de que aproveito o momento para deixar claro, que seria muito bem
vindo um AI-5, especialmente para facilitar a retirada de inúmeros de
seus altos cargos e que estão impedindo o governo Bolsonaro de
completar-se livremente como é o desejo daqueles que votaram no mesmo
nas últimas eleições.
Portanto senhor Ministro Sérgio Fernando Moro, seria muito bem-vinda a
instauração de um Ato Institucional dessa natureza, que resultasse na
perda de mandatos de inúmeros parlamentares que hoje se postam
contrários ao crescimento e à normalidade do Brasil enquanto nação
próspera e pronta para a "Ordem e o Progresso". Também seria muito
bem-vinda uma intervenção nos Estados e Municípios, pois vemos que não
está havendo disciplina e hierarquia, basta que nos lembremos da última
visita do Senhor Presidente da República a Vitória da Conquista na
Bahia, onde o vagabundo do governador que lá está colocado, recusou-se a
fazer o seu papel através da Polícia Militar, dando cobertura ao
Presidente, sua comitiva, bem como à população que para ali acorreu,
porque agradou-se da visita e do motivo da visita à cidade.

=x=x=x=x=x=x=x=x=x=x=x=x=x=x=x=x=

E muito além de análise do que está acontecendo, vemos que o AVIÃO,
codinome pelo qual ficou conhecida a Manuela D'Ávila, violou a Lei de
Segurança Nacional, e está se colocando em posição de combate ao Brasil,
pois uniu-se aos hackers, bem como ao Greenwald, ou VerdeValdo, e
portanto, ela deve estar prontinha a responder por seus crimes, os quais
considero, dentro do meu leigo entendimento, como crime "Lesa Pátria".
Imagino que ela na qualidade de "Parlamentar", primeiramente que essa
posição se sobreporia à outra alegada por ela, como sendo "jornalista",
e que ao ser procurada pelo hacker, como ela supõe que o povo idiota
assim compraria a ideia, resolveu indicar o VerdeValdo para a tarefa.
Parece-me que nesse momento ela infringe um código de conduta que seria,
ao saber de um crime, obrigação que entendo como máxima de um
representante do povo, comunicar tal ato às autoridades competentes, a
fim de que essas autoridades pudessem continuar mantendo a lei e a ordem
em terras pátrias.

Para não perder o costume e para apimentar a nossa relação com os vermelhos:
"Brasil acima de tudo, Deus acima de todos!"
Deus, Pátria e Família!

(ap. Ely Silmar Vidal - Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente
do CIEP - Clube de Imprensa Estado do Paraná)

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Mensagem 280719 - Burburinho: Ora direis ouvir estrelas, certo perdeste
o senso - (imagens da internet)

Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos
iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos
contigo.

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Burburinho: O que rola por ai?

"O Brasil não deve ser refúgio para criminosos" - (Sérgio Moro)

Muitos estão e muito preocupados com a quantidade de pessoas que estão
aparecendo como infiltrados no governo.
Sim, isso é verdade, esses melancias existem e estão muito bem alocados.
Todos em postos chaves e prontos para defender o motivo pelo qual foram
colocados onde estão. Ou seja, defender os princípios da nefasta
ideologia que os guia. Muitos até julgam que o que seja, é a ideologia
comunista; eu ousaria dizer, que aos cleptocratas de plantão, não
interessa que seja capitalista ou comunista, o que interessa é que as
torneiras continuem abertas e prontas para lhes satisfazer a sanha de
poder econômico.

=x=x=x=x=x=x=x=x=x=x=x=x=x=x=x=x=

Enquanto isso, o ministro da Justiça Dr. Sérgio Moro continua a sua
peregrinação em busca de mecanismos que coibam a continuidade delitiva.
Para tanto, é claro, faz-se necessário que o Brasil deixe de ser o
paraíso de quem queira fugir da justiça de seus países, o que acontecia
até então. Dessa forma, ele resolveu, provavelmente, após muito estudo e
análise, assinar uma nova portaria, que poderá permitir a prisão, bem
como a deportação de inúmeros que hoje passeiam belos e formosos em
nosso País, mesmo tendo matado pessoas em seus países de origem, ou
pelos lugares por onde andaram.
Essa portaria, é claro, poderá ser bastante desfavorável ao Glenn Greenwald.
A referida portaria, publicada no Diário Oficial da União do dia
26/07/19, sob número 666, "dispõe sobre o impedimento de ingresso, a
repatriação e a deportação sumária de pessoa perigosa ou que tenha
praticado ato contrário aos princípios e objetivos dispostos na
Constituição Federal". E vemos flagrantemente, que o VerdeValdo, está
diretamente sendo o que infringe a nossa Constituição Federal, portanto,
passível de ver-se enquadrado na referida Lei, e sendo responsabilizado
à altura, até mesmo por crimes que venham a ser considerados contra a
Lei de Segurança Nacional.
Portanto, podemos dizer com segurança: "Fuja VerdeValdo, fuja, porque
agora a briga já não é mais contra o Dr. Sérgio Moro, agora é contra a
Nação brasileira e contra seus princípios basilares.

Através desse documento, está muito claro que o indivíduo Glenn
Greenwald, em que pese o fato de ser, ou ter sido em sua terra advogado,
ou mesmo jornalista como se auto nomeia, poderá vir a ser deportado, por
ter usado de seu site: o "The IntercePT" com intuitos claros e evidentes
de atacar Moro, que hoje representa o nosso ministério de Justiça,
portanto, ao atacar Moro, ele ataca, nosso governo, utilizando-se de
mensagens roubadas.
Diz a portaria: "A pessoa sobre quem recai a medida de deportação de que
trata esta portaria será pessoalmente notificada para que apresente
defesa ou deixe o país voluntariamente, no prazo de até 48 horas,
contado da notificação".

=x=x=x=x=x=x=x=x=x=x=x=x=x=x=

 A insanidade de muitos, resta comprovada, quando se percebe que não
podendo atingir Bolsonaro de uma forma, vamos tentando de outra e de
outra... Até mesmo, pelo fato de, caso ele goste de frango ensopado,
pronto, eis o crime.
Neste caso específico, vemos uma pessoa, que na qualidade de professora,
está preocupada com o bordão de Bolsonaro:
"Brasil acima de tudo, Deus acima de todos"
Segundo essa professora, a utilização do referido bordão, fere o
princípio da impessoalidade, através do qual fica expressamente proibido
que o administrador público se utilize de seu cargo com o fim de obter
promoção pessoal ou partidária.
Ainda segundo ela, quando Bolsonaro se utiliza dessa frase, está,
fazendo, ou buscando uma "promoção de um grupo político", por ter sido
esse o nome da coligação que o elegeu em 2018.
Eu não concordo com isso, mas como, tenho que entender que tem gosto
para tudo nesta vida, então, devo lembrar que espernear é o que resta a
essa gente.

Aproveito para trazer algo que encontrei na internet, justamente a
respeito desse bordão, "Jornal Hora Extra" sob o título: "De onde vem o
slogan "BRASIL ACIMA DE TUDO"?"

"Alongando um pouco essa conversa, desde meus tempos de tenente
paraquedista percebi que o segmento evangélico sempre ficou muito
incomodado quando, durante as corridas alguém puxava "BRASIL ACIMA DE
TUDO", imediatamente sempre aparecia alguém dizendo "ABAIXO SOMENTE DE
DEUS"; provavelmente o Bolsonaro também se lembrava disso. A grande
sacada dessa campanha foi ter conseguido acomodar complementado com
"DEUS ACIMA DE TODOS", que passou a ecoar também nas corridas dos
militares."

Ao contrário do grupo político a que essa pessoa, com certeza deve ter
estado ligada pelos anos anteriores, o Bolsonaro, parece não se adequar
a nenhum dos critérios daqueles partidos, onde, para se pertencer
àqueles quadros, a pessoa deveria apresentar sua "folha corrida" (e
quanto mais extensa, maior e mais relevante seria o cargo que o meliante
ocuparia). E no caso de Bolsonaro, Mourão, e inúmeros outros que hoje
estão trabalhando, e buscando cumprir as promessas de campanha - (que
devemos lembrar, os grupos políticos anteriores, não faziam a mínima
questão de cumprir, pois não cumprem absolutamente nada, quanto mais,
promessas de campanha) - infelizmente para os opositores, essas pessoas
citadas, que hoje ocupam esses postos, não têm em seus currículos
"folhas corridas", ao contrário disso, apresentam, Atestados de bons
Antecedentes Criminais, tão limpos que os qualifica de fato aos cargos
que ocupam.
Vemos neste caso, uma pequena diferença entre o grupo de hoje e o de
ontem: O de hoje exige fichas limpas de fato e de direito, enquanto os
de ontem, se não pertencesse a algum quadro criminoso, não tivesse
alguma passagem pelas delegacias, então, não serviriam para nada.
A isto se chama MERITOCRACIA, que para aqueles, significava ser de fato
bandido, enquanto para estes, necessita-se que sejam homens probos e
honestos...
Desta forma, que falar, Brasil acima de tudo, Deus acima de todos,
implica em algo que de fato os fere de morte. Esta frase nos eleva a
crer em uma Pátria, coisa que para eles já estaria morta, em prol da
criação de uma tão sonhada pátria grande, que estivesse subserviente a
interesses escusos e de bandoleiros ao estilo Fidel Castro, Raúl Castro,
Maduro, entre outros, como muitos que vemos circulando ao nosso redor no
dia-a-dia.
Aqui eu posso citar algumas das grotescas figuras, que provavelmente
seriam defendidas e apoiadas por essa "ilustre" professora.

Abelha - Francisco Appio, ex-deputado estadual (PP-RS)
Acelerado - Eduardo Siqueira Campos (DEM-TO)
Aço - Wellington Magalhães, vereador (PTN-MG)
Adoniran - Braz Antunes Mattos Neto, vereador (PSD-SP)
Anão - Antonio Carlos Magalhães Neto, prefeito (DEM)
Alba - Tiago Correia, vereador (PSD-BA)
Alemão - Carlos Todeschini (PT-RS)
Alemão - Valdir Raupp (PMDB-RO)
Aliado ou Gremista - Marco Maia, deputado federal (PT-RS)
Amante ou Coxa - Gleisi Hoffmann, senadora (PT-PR)
Amarelou - Durval Amaral, presidente do Tribunal de Contas do Paraná
(TCE-PR)
Amigo - Luiz Inácio Lula da Silva, ex-presidente (PT-SP)
Amigo C - Paulo Câmara, vereador (PSDB-BA)
Angorá, Primo, Bicuíra ou Fodão - Eliseu Padilha, ministro (PMDB-RS)
Aquático - João Fischer (Fixinha), deputado estadual (PP-RS)
Aracaju - Aloizio Mercadante (PT-SP)
Asfalto - Jaime Martins, deputado federal (PSD-MG)
Aspirina - Angela Amin, ex-prefeita (PP-SC)
Atleta - Renan Calheiros (PMDB-AL)
Atravessador - Alcebíades Sabino, ex-deputado estadual (PSC - RJ)
Avião - Manuela D'Ávila, deputada federal (Pc do B-RS)
Azeitona - José Fernando de Oliveira, ex-deputado (PV-MG)
Babão - Iris Rezende, prefeito (PMDB-GO)
Babel - Geddel Vieira Lima, ex-ministro (PMDB-BA)
Babosa - Paulo Alexandre Barbosa, prefeito (PSDB-SP)
Baianinho - Paulo Hartung, governador (PMDB-ES)
Baixada - Manoel Neca (PP)
Balzac - Yeda Crusius, deputada federal (PSDB-RS)
Barão - Carlin Moura, ex-prefeito (PC do B-MG)
Barbie ou Belo Horizonte - Marta Suplicy, senadora (PMDB-SP)
Barrigudo - Fabio Ramalho, deputado federal (PMDB-MG)
Batalha ou Chorão - Sérgio Guerra, ex-presidente do PSDB (PSDB-PE)
Bateria - Maria do Carmo Lara Rezende, ex-prefeita (PT-MG)
Belém ou M&M - Geraldo Alckmin, governador (PSDB-SP)
Benzedor - João Paulo Papa, deputado federal (PSDB-SP)
Bico - Geraldo Júnior, secretário municipal (SD-BA)
Bitelo - Lúcio Vieira Lima, deputado federal (PMDB-BA)
Biscoito - Sandro Mabel, ex-deputado federal (PR-GO)
BMW ou Manso - Beto Mansur, deputado federal (PRB-SP)
Boa Vista - Paulinho da Força, deputado (SD-SP)
Boca mole - Heráclito Fortes, deputado federal (PSB)
Bocão - Sandro Boka, ex-deputado (PMDB-RS)
Boiadeiro - João Paulo Rillo, deputado estadual (PT-SP)
Bolinha ou Pescador - Anthony Garotinho, ex-governador (PR-RJ)
Bonitão ou Garanhão - Fabio Faria, deputado (PSD-RN)
Bonitão, Pavão, Bonitinho, Velho, Casa de Doido - Julio Lopes, deputado
federal (PP-RJ)
Bonitinho - Robinson Faria, governador (PSD-RN)
Boquinha - Sérgio Borges, ex-deputado (PMDB-ES)
Botafogo ou Déspota - César Maia, ex-prefeito do Rio (DEM-RJ)
Botafogo - Rodrigo Maia, presidente da Câmara (PMDB-RJ)
Buzu - Henrique Carballal, vereador (PV-BA)
Brasília - Fernando Capez, deputado estadual (PSDB-SP)
Brigão, Piloto - Beto Richa, governador (PSDB-PR)
Bronca - Paulo Rubem Santiago, ex-deputado (PSOL-PE)
Bruto - Raul Jungmann, ministro (PPS-PE)
Caim - Osmar Dias, ex-senador (PDT)
Caju - Romero Jucá, senador (PMDB-RR)
Candomblé - Edvaldo de Brito, vereador (PSD-BA)
Campinas - Francisco Chagas, ex-vereador (PT-SP)
Caldo - Blairo Maggi, ministro (PP-MT)
Calvo - Pablito, ex-vereador (PSDB-MG)
Campari - Gim Argello, ex-senador (PTB-DF)
Canário - Esmael de Almeida, deputado estadual (PMDB-ES)
Carajás - Arnaldo Jardim, secretário estadual (PPS-SP)
Carmem - Fabiano Pereira, ex-deputado (PSB-RS)
Caranguejo - Eduardo Cunha, ex-deputado federal (PMDB-RJ)
Carrossel - Rosalba Ciarlini, prefeita (PP-RN)
Castor - Rodrigo de Castro, deputado federal (PSDB-MG)
Cavanhaque - Helder Barbalho, ministro (PMDB-PA)
Centroavante - Renato Casagrande, ex-governador (PSB-ES)
Cérebro - Mendes Ribeiro Filho, ex-deputado (PMDB-RS)
Cerrado - Ciro Nogueira, senador (PP-PI)
Chaveiro - José Chaves, ex-deputado (PTB-PE)
Chefe Turco, Kibe ou Projeto - Gilberto Kassab, ministro (PSD-SP)
Chorão - Pedro Eurico, secretário estadual (PSDB-PE)
Cintinho - Mauro Lopes, deputado (PMDB-MG)
Cobra - Wilma de Faria, vereadora (PT do B-RN)
Colorido - Fábio Branco, secretário estadual (PMDB-RS)
Coluna - Ana Amélia Lemos, senadora (PP-RS)
Comprido - Agnelo Queiroz, ex-governador (PT-DF)
Comuna - Daniel Almeida, deputado federal (PC do B-BA)
Conquistador - Dalírio Beber, senador (PSDB-SC), e Napoleão Bernardes,
prefeito de Blumenau (PSDB-SC)
Contador - Paulo Ferreira, ex-tesoureiro do PT (PT-RS)
Contas - Arselino Tatto, vereador (PT-SP)
Correios - Alexandre Postal, deputado estadual (PMDB-RS)
Crusoé - Robson de Lima Apolinário, ex-deputado suplente (PDT-SP)
Cruzeiro do Sul - Barros Munhoz, deputado estadual (PSDB-SP)
Curitiba - Roberto Freire, ministro (PPS-SP)
Da Casa - Alberto Pinto Coelho, ex-governador (PP-MG)
Da hora - Carlos Melles, deputado federal (DEM-PR)
Decodificado - Luiz Carlos Hauly, deputado federal (PSDB/PR)
Decrépito - Paes Landim, deputado federal (PTB-PI)
Dengo - Antonio Anastasia, senador (PMDB-MG)
Dentada - Gustavo Correa , deputado estadual (DEM-MG)
Dentuço - Gustavo Fruet, ex-prefeito de Curitiba (PDT-PR)
Desesperado - Germano Rigotto, ex-governador (PMDB-RS)
Diamante - Paulo Abi Ackel, deputado federal (PSDB-MG)
Disco - Luiz Paulo Correa da Costa, deputado estadual (PSDB-RJ)
Diplomata - Hugo Napoleão, ex-governador (PSD-PI)
Do reino - Fernando Pimentel, governador (PT-MG)
Doutor - Juarez Amorim (PPS-MG)
Drácula - Humberto Costa, senador (PT-PE)
Duro - Ricardo Ferraço, senador (PSDB-ES)
Educador - Paulo Henrique Lustosa, deputado federal (PP-CE)
Ema - Lúdio Cabral, ex-vereador (PT-MT)
Enteado - José Otávio Germano, deputado federal (PP-RS)
Escuro - Marco Alba, prefeito (PMDB-RS)
Escritor - José Sarney (PMDB), ex-presidente
Esquálido - Edison Lobão, senador (PMDB-MA)
Eva - Adão Vilaverde, deputado estadual (PT-RS)
Fantasma - Ideli Salvatti, ex-ministra (PT-SC)
Fazendão - Elbe Brandão, deputada estadual (PSDB-MG)
Feia - Lídice da Mata, senadora (PSB-BA)
Feio ou Lindinho - Lindbergh Farias, senador (PT-RJ)
Ferrari ou Grisalhão - Delcídio do Amaral, ex-senador (MS)
Filhinho ou Filinho ou Gordo - Dimas Fabiano Jr., deputado federal (PP-MG)
Filho - Paulo Bornhausen, ex-deputado (PSB-SC)
Filho do reino - Luciano Rezende, prefeito (PPS-ES)
Filhote - Luiz Paulo Vellozo, ex-prefeito (PSDB-ES)
Filósofo - Paulo Bernardo, ex-ministro
Fino - Bruno Siqueira, prefeito (PMDB-MG)
Flamengo - Adrian Mussi, ex-deputado federal (PMDB-RJ)
Fodinha - Frederico Antunes, deputado estadual (PP-RS)
Fósforo - Tarcísio Caixeta, vereador (PC do B-MG)
Fragmentada - Weliton Prado, deputado federal (PMB-MG)
Frances - Célio Moreira, deputado estadual (PSDB-MG)
Garoto - Otávio Leite, deputado federal (PSDB-RJ)
Goleiro - Paulo Magalhães Júnior (PV-BA)
Gordo - Pimenta da Veiga (PSDB-MG) e Antonio Anastasia, senador (PSDB-MG)
Grego - Jorge Piciani, deputado estadual (PMDB-RJ)
Grenal - Valdir Andres, ex-prefeito (PP-RS)
Gripe - Cesar Colnago, vice-governador (PSDB-ES)
Gripado ou Pino - José Agripino, senador (DEM-RN)
Grisalho - Arlindo Chinaglia, deputado (PT-SP)
Grosseiro - Plauto Miró, deputado estadual (DEM-PR)
Guarulhos - Carlos Zarattini, deputado federal (PT-SP)
Guerrilheiro - José Dirceu, ex-ministro (PT), ou João Vaccari,
ex-tesoureiro do PT
Igreja - Bernardo Santana, deputado (PR-MG)
Inca - Rodrigo Maia, presidente da Câmara dos Deputados (DEM-RJ)
Índio - Eunício de Oliveira, presidente do Senado (PMDB-CE)
Inferno - Ronaldo Santini, deputado estadual (PTB-RS)
Itabuna - Campos Machado, deputado estadual (PTB-SP)
Itacaré - Celso Russomanno, deputado federal (PRB-SP)
Italiano - Audifax Barcelos, prefeito (Rede-ES)
Italiano - Antonio Palocci, ex-ministro (PT-SP)
Itambé - Edinho Silva, prefeito (PT-SP)
Itatiaia - José Maria Eymael (PSDC-SP)
Itumbiara - Edson Aparecido dos Santos (PSDB-SP)
Jacaré - Jader Barbalho, senador (PMDB-PA)
Jangada - Luiz Carlos Busato, deputado federal (PTB-RS)
João Pessoa - Vicentinho, deputado federal (PT-SP)
Jogador - Márcio Reinaldo, prefeito (PP-MG)
Jornalista - Elismar Prado, deputado estadual (PDT-MG)
Jovem - Adolfo Viana, deputado estadual (PSDB-BA)
Jujuba - Bruno Araújo, ministro (PSDB-PE)
Justiça - Renan Calheiros, senador (PMDB-AL)
Kimono - Artur Virgílio, prefeito (PSDB-AM)
Lagarto ou Largato - Gil Pereira, deputado estadual (PP-MG)
Lamborghini - Luiz Fernando T. Ferreira, deputado estadual (PT-SP)
Lento - Garibaldi Alves, senador (PMDB-RN)
Lima - Luiz Fernando Faria, deputado federal (PP-MG)
Louro - João Alves Filho, ex-prefeito (DEM-SE)
Macapá - Ricardo Montoro, ex-deputado estadual (PSDB-SP)
Machado - Kátia Abreu, senadora (PMDB-TO)
Maçaranduba - Ivo Cassol, senador (PP-RO)
Magma - Guilherme Lacerda (PT-ES)
Manaus - Aloysio Nunes, ministro (PSDB-SP)
Masculina - Iriny Lopes, ex-deputada federal (PT-ES)
Médico - Colbert Martins Filho, vice-prefeito (PMDB-BA)
Menino da floresta - Tião Viana, senador (PT-AC)
Mercedes - Edinho Bez, ex-deputado federal (PMDB-SC)
Metalúrgico - Nilmário Miranda, secretário estadual (PT-MG)
Mineirinho - Aécio Neves, senador (PSDB-MG)
Misericórdia - Antônio de Brito, deputado federal (PSD-BA)
Missa - José Carlos Aleluia, deputado federal (DEM-BA)
Moleza - Jutahy Magalhães, deputado federal (PSDB-BA)
Montanha - Marcos Montes, deputado federal (PSD-MG)
Montanha - Paulo Pimenta, deputado federal (PT-RS)
Musa - Ana Paula Lima, deputada estadual (PT-SC)
Navalha - Arlete Magalhães, deputada estadual (PV-MG)
Navalha - Wellington Magalhães, vereador (PTN-MG)
Navegante - José Anibal, ex-senador (PSDB-SP)
Natal - José Genoíno, ex-presidente do PT (PT-SP)
Nervosinho - Eduardo Paes, ex-prefeito do Rio (PMDB-RJ)
Neto - Eduardo Campos, ex-governador (PSB-PE)
Novilho ou Charada - Fernando Bezerra, senador (PSB-PE)
Novo - Max Filho, prefeito de Vila Velha (PSDB-ES)
Nulo ou Duro - Ricardo Ferraço, senador (PSDB-ES)
Oxigênio - Hudson Braga, secretário de obras do RJ
Padre - Josenildo Sinésio, ex-vereador de Recife (SD-PE)
Padrinho - Eduardo Azeredo, ex-governador de MG (PSDB-MG)
Palmas - Vicente Candido, deputado (PT-SP)
Parente - André Vargas, ex-deputado federal por SC (sem partido)
Paris - Márcio França, vice-governador de SP (PSB-SP)
Parreira - José Roberto Arruda, ex-governador (ex-DEM)
Passadão ou Triângulo - Jorge Bittar, ex-deputado federal (PT-RJ)
Patati ou Padeiro - Marconi Perillo, governador (PSDB-GO)
Pavão ou Velhos - Julio Lopes, secretário de transportes (PP-RJ)
Pavão - Ivar Pavan, ex-deputado estadual (PT-RS)
Pelé - Nelson Pellegrino, deputado federal (PT-BA)
Pequeno - Sérgio Aquino, candidato a prefeito de Santos (PMDB-SP)
Persa - Ayrton Xerez, ex-deputado federal (DEM-RJ)
Pescador - Zeca do PT, deputado federal (PT-MS)
Polo - Jaques Wagner, ex-governador (PT-BA)
Ponta Porã ou Corredor - Duarte Nogueira, prefeito (PSDB-SP)
Pós-italiano ou Pós-itália - Guido Mantega, ex-ministro
Poste - Marcio Lacerda, ex-prefeito (PSB-MG)
Praia - Ademar Traiano, deputado estadual (PSDB-PR)
Primo - Moreira Franco, ministro da secretaria geral da presidência
(PMDB-RJ)
Princesa - Cida Borghetti, vice-governadora do PR (PP-PR)
Prosador - Cássio Cunha Lima, senador (PSDB-PB)
Protegida - Lorena de Fátima Arrué Dias, candidata (PSDB-RS)
Proximus - Sérgio Cabral, ex-governador do RJ (PMDB-RJ)
Proximus - Luiz Fernando Pezão, governador do RJ (PMDB-RJ)
Rasputinzinho - Bernardo Ariston, ex-deputado federal (PMDB-RJ)
Ribeirão Preto - Roberto Massafera, deputado estadual (PSDB-SP)
Rio - Marcelo Nilo, deputado estadual (PSL-BA)
Roberval Taylor - Mário Kertesz, ex-prefeito (PMDB)
Roxinho - Fernando Collor, senador (PTC-AL)
Sábado - Domingos Sávio, deputado estadual (PSDB-MG)
Santo André - João Paulo Cunha, ex-deputado (PT-SP)
Sapato - Alexandre Passos, ex-presidente da Câmara de Vitória (PT-ES)
Segundo - Juarez Amorim (PPS-MG)
Silo - Alexandre Silveira, secretário estadual de saúde (PSD-MG)
Solução - Maria do Rosário, deputada federal (PT-RS)
Soneca - Waldir Pires, (PT-BA)
Suíça - Rodrigo Garcia (DEM-SP)
Teco - Tico Lacerda (PDT-SC)
Timão - Andrés Sanchez, deputado federal (PT-SP)
Tio - Gustavo Valadares, deputado estadual (PSDB-MG)
Todo Feio e Cunhado - Inaldo Leitão (sem partido)
Trincaferro - Beto Albuquerque, deputado federal (PSB-RS)
Tuca - Arthur Maia, deputado federal (PPS-BA)
Vaqueiro - Ronaldo Caiado, senador (DEM-GO)
Verdinho - André Correa, deputado estadual (PSD/RJ)
Viagra - Jarbas Vasconcelos, deputado federal (PMDB-PE)
Vizinho - José Serra, senador (PSDB-SP)
Wanda - Antonio Andrade, vice-governador (PMDB-MG)
Zagueiro - Júlio Delgado, deputado federal (PSB-MG)

Mas, o TRF-4, colocou uma pá de cal no interesse da "ilustre professora"
e confirmou, por unanimidade, a decisão proferida pela primeira
instância e determinou extinta essa ação popular.
Imaginem vocês, que a preocupação desse povo é que Bolsonaro continue
afirmando por seu bordão, que o Brasil estará sempre acima de tudo, e
pior para eles, que Deus deverá continuar sempre acima de todos. Ou
seja: "Brasil acima de tudo, Deus acima de todos!"

Assim, o referido tribunal extinguiu a ação e manteve a liberdade de o
presidente, poder pronunciar-se livremente como convém a qualquer
cidadão. Mas na cabeça doentia dessa gente, todo e qualquer ser que seja
conservador, ou que não pense na mesma linha de pensamento que eles,
deve ser calado, ainda que seja por força de lei.
Percebe-se o que seria deste País, se hoje, ao contrário de Bolsonaro,
tivesse sido eleito o PosTe do apedeuta.

(ap. Ely Silmar Vidal - Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente
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iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos
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