Radio Evangélica

quinta-feira, 7 de abril de 2016

Estado de DEFESA. Generais não seguiriam as ORDENS de DILMA

General ex-chefe do ESTADO maior do EXÉRCITO fala sobre o "estado de Defesa" e sobre a "fidelidade" relativa dos Generais a Comandante – em – Chefe.
O general de Exército Rômulo Bini dissertou sobre a tentativa de imposição de um estado de defesa por Parte de Dilma Roussef. Em consonância com o que foi colocado por análise da Revista Sociedade Militar, o general deixa claro que o Exército não se submeteria a determinações contrárias ao interesse nacional. 
Rômulo Bini disse, entre outras coisas, que:
"O Conselho da República e o Conselho de Defesa Nacional, assessores diretos da Presidência da República na adoção dessas medidas, são autoridades do governo e dificilmente decidirão de modo contrário aos seus interesses. Se assim acontecer, o interesse nacional será secundário. Então, como agirá o militar, de qualquer nível hierárquico, no cumprimento de missões oriundas e determinadas por esses preceitos constitucionais se as considerar ilegais e consubstanciadas a velados interesses de um "jogo político"? Como aceitaria cumprir um ato que julga ilegal dentro de uma missão legal?"
No trecho acima está mais que obvia a opinião do General. Quando coloca "como agira o militar no cumprimento de missões… se as considerar ilegais e consubstanciadas a velados interesses de um jogo político… Aceitaria cumprir uma ato que julga ilegal?"
As palavras de Rômulo Bini não são apenas jogadas ao vento, vêm de um homem que esteve no comando há pouco tempo e que tem muita influencia nos chamados "altos cuturnos" do Exército Brasileiro. Há algum tempo o referido militar, junto com outros generais, foi signatário de documento que criticava ações de Dilma Roussef, a despeito da irritação da Presidente e determinação para puni-lo, a ordem não foi cumprida pelo Exército.
Não se espera, como houve da parte de Mourão e Etchegoyen, outras manifestações de generais da ativa advertindo o governo atual e falando sobre a situação caótica vivida pelo país. Contudo, ha um outro lado importante a observar nisso, a despeito das declarações duras, os referidos generais permanecem na ATIVA. Dilma, ainda que quisesse, não tem força para mandá-los para o "PIJAMA".
A verdade está cada vez mais clara, os militares estão cada vez mais desconfortáveis diante do caos institucional e o comando já se sente pressionado pelo restante do corpo na ativa e reserva.
Bini termina seu "aconselhamento" com o seguinte trecho deixando claro que acredita que as Forças Armadas podem acabar caindo em descrédito se não se posicionarem de forma mais incisiva.   
Ele diz:
A Nação brasileira encontra-se num patamar crítico de sua História e não se antevê uma solução que possa trazer uma paz civilizada e democrática ao seu povo. As Forças Armadas, a instituição de maior conceito na sociedade, não poderão ser denegridas em função dessas "crises de insensatez". Seus comandantes deverão estar atentos, pois o soldado brasileiro, conforme reza o seu juramento, é o guardião da honra, da integridade e das instituições do Brasil!
Revista Sociedade Militar - 06/04/2016
-sociedademilitar.com.br/wp/2016/04/estado-de-defesa-generais-nao-seguiriam-as-ordens-de-dilma.html

Le Monde desmascara discurso golpista de Dilma

No Brasil, há alguns (não tantos quanto antes) trouxas que ainda caem na esparrela petista de que "impeachment é golpe". Lá na França, o jornal Le Monde não caiu na conversa e ainda sugeriu que Dilma deveria renunciar:
Um editorial publicado pelo jornal francês "Le Monde" rejeita a tese de que o possível impeachment da presidente Dilma Rousseff seria equivalente a um golpe de Estado. O jornal critica a postura defensiva do governo, lembra de outros momentos em que se discutiu impeachment no Brasil e apontou que o processo pode ocorrer de forma legal.
O texto foi publicado com o título em francês "Ceci n'est pas un coup d'Etat" (Isso não é um golpe de Estado). Ele questiona a posição do governo e defende que "a destituição de um chefe de Estado é prevista e regulamentada pela Constituição brasileira". O editorial ganhou ampla repercussão, e teve trechos publicados também pela Radio França Internacional.
O "Monde" diz que o governo deveria escolher melhor os termos usados para se defender em meio à crise política do país, sem tentar desqualificar o posicionamento da oposição.Apesar de tratar de impeachment como procedimento legal, o editorial segue a postura adotada pela revista "The Economist", e defende a renúncia da presidente como melhor caminho para o fim da crise no país. "O impeachment não é a melhor solução para o impasse. A renúncia da chefe de Estado, que perdeu a maioria parlamentar, seria menos complicada", diz.
Quem sabe Dilma e sua escória não passa a dizer que "o Le Monde é golpista e diz isso por não querer ver pobre viajando de avião".


Fonte: 'Le Monde' defende renúncia de Dilma: 'Isso não é um golpe de Estado' – Notícias – UOL Notícias -lucianoayan.com/2016/03/31/le-monde-desmascara-discurso-golpista-de-dilma/

Caro Wagner Moura, senta que lá vem textão

No seu filme de maior sucesso, o Tropa de Elite, me lembro de quando há uma passagem em que Capitão Nascimento entrega uma granada ao "05" que havia dormido durante uma explicação:
- Senhor Zero Cinco!
- Sim, senhor!
- Tenha a bondade... (e lhe entrega a granada destravada). Senhor zero-cinco, se o senhor deixar essa granada cair, o senhor vai explodir o turno inteiro! O senhor vai explodir seus colegas, o senhor vai explodir meus auxiliares, o senhor vai me explodir! O senhor vai dormir seu zero-cinco?
- Não, senhor!
- Estamos todos confiando no senhor! 
Essa passagem me faz lembrar da situação atual do Brasil, só que dessa vez, quem está dormindo é você, a granada é o Brasil e o Capitão Nascimento às avessas é o governo do PT. A granada está na sua mão, junto com a de vários outros artistas e defensores da "democracia", ao dizer que manobra prevista em constituição é um golpe na tentativa revanchista de antecipar 2018.
Você ainda diz que tem feito inúmeras críticas públicas ao governo nos últimos 5 anos, ao mesmo tempo que diz que "se espanta com o ódio cego por um governo que tirou milhões de brasileiros da miséria e deu oportunidades nunca antes vistas para os pobres do país". Você mesmo entende que em nome dessas conquistas, o PT montou um plano de poder. E é aí que você age como o 05 que dormiu numa aula importante e perdeu o fio da meada: Era tudo uma grande mentira.
O que o PT fez não foi tirar milhões de brasileiros da miséria ou ter avanços sociais porque implementaram coisas novas, foram responsáveis, atraíram investimentos com sua credibilidade ou qualquer coisa do tipo. Não. Eles aproveitaram uma onda positiva da economia brasileira para expandir os benefícios sociais sem pensar que esse ciclo poderia acabar, o dinheiro iria sumir e as irresponsabilidades nas áreas fiscal e monetária chegariam mais tarde penalizando justamente àqueles que diziam defender. Essa conta que chegou não é uma surpresa, embora a maioria da esquerda ainda acredite que existe almoço grátis. A recessão que nos assola e que ameaça todas essas conquistas ganhas à duras penas é culpa deste governo que, inclusive, negou até onde pode que havia uma crise e, até hoje, não fez NADA para mudar esse destino. Estão mais preocupados mesmo em não perder o poder.
Você fala que não há crime de responsabilidade provado contra Dilma, mas há tantos motivos quanto há desculpas esfarrapadas como a sua para defendê-la, mesmo que pague de isento na questão da corrupção. Não só Dilma cometeu fraudes com as pedaladas fiscais, como abertamente tenta obstruir a justiça ao indicar Lula como ministro. Além do processo de Impeachment já instaurado, há outros sendo protocolados e ainda quatro processos em curso correndo no TSE. Dilma é tão suja quanto o partido do qual faz parte, mesmo que não tenha aparecido na tal lista da Odebrecht. Conivência, manipulação e ajuda à bandidos é mais do que motivo para tirá-la de seu cargo. 
Você fala que eu, por ser contra a corrupção, quero tirar Dilma e ter um país governado por Temer, mas quem votou nele foi você junto com os outros 54 milhões brasileiros que esquecem que vice faz pate da chapa. De uma hora para outra, a velha aliança com o PMDB se tornou um problema. Infelizmente, temos que trabalhar com a realidade e, Temer, mesmo sendo de um partido que dança conforme a música e gruda como um parasita em quem estiver mais propenso a ser vitorioso, é melhor que a incompetente Dilma que você defende e o partido tem um plano econômico que poderia mesmo ser benéfico ao país. É a melhor solução? Claro que não. Mas é o que tem pra hoje. 
Também não quero Eduardo Cunha na presidência da Câmara, nem Renan Calheiros no Senado, não quero Dirceu sendo aclamado como herói do povo brasileiro, Genoíno com pena perdoada por Indulto de Natal (coisa de Dilma, por sinal), político sem vergonha que desvia dinheiro de merenda de criança carente, deputado com dólar na cueca, estatais dilapidadas e tantos outros escândalos de corrupção que fazem o nosso país ser motivo de chacota internacional. Mas para isso é preciso começar de algum lugar.
Sinto saudades da época que o admirava como artista e como pessoa, com filmes que nos faziam pensar justamente como o problema do Brasil é todo o sistema e como lidamos com ele. Deixar como está apenas porque é mais fácil ou menos doloroso, é ser conivente não só com os absurdos cometidos em nome deste plano de poder, quanto dar aval a destruição da economia do país, acreditando que unicórnios existem e as contas não vão chegar.
Em vez de dizer que o problema é o espetáculo midiático em torno da operação Lava-Jato, mídia essa a qual você faz parte e ajuda a propagar direta ou indiretamente, mobilize-se para garantir que o pós-Impeachment seja mais justo, cobrando devidamente de todos os políticos aquilo que se comprometeram, continuando a exigir a investigação dos políticos corruptos que ainda estiverem soltos, seja de qual partido for. 
Esse é meu compromisso e, missão dada é missão cumprida. O senhor é um fanfarrão. - (Renata Barreto)
#contraadesinformação #pedeprasairDilma"

Valentina de Botas: ‘Se manca, Letícia’

Se Letícia Sabatella procurar acertos de Dilma Rousseff nas farmácias dos hospitais públicos abastecidas pelo SUS, ou nos dados de segurança pública pertinentes à administração federal, nos projetos de saneamento básico ou nas políticas públicas para erradicar a prostituição infantil e a leishmaniose tegumentar, não os encontrará. Os acertos, segundo a Lava Jato, deram-se com os operadores do Petrolão.

Mas a que erros Sabatella alude em "Não querem tirar Dilma pelos erros, mas pelos acertos"? O único erro de Dilma foi tornar-se ministra e candidatar-se à presidência; depois disso não errou mais, só delinquiu. Se manca, Letícia, é crime até mesmo usar o Planalto para tal estroinice de ataque contra uma nação indignada.

Um reiterado crime da presidente flagrada no gozoso jeito lulopetista de governar que faz do gangsterismo um instrumento de Estado. Isso não vigoraria sem um zeitgeist mal-assombrado que anima a desqualificação dos indignados numa linguagem odiosa, cercada pelo silêncio convergente, que agora os chama golpistas.

Os artistas, intelectuais e jornalistas criativos (nem falo do JEG), calados a respeito, passaram a acusar o ódio e o radicalismo de quem está farto de ser tratado de modo radicalmente odioso. A frase de efeito da Sabatella teve o efeito pilantra de sugerir que os pró-impeachment não queremos um Brasil são, mas foi o bando integrado por Dilma que sempre rejeitou, como oposição e governo, o saneamento do país.

A atriz adere à novilíngua que, aprendemos em Orwell, não é uma língua nova, mas um uso novo do significado que vai habitar outro significante por imposição do pensamento aprisionado na ideologia à prova de luz e ar; vigarice que, na voz melíflua de Sabatella, vigarice permanece. O verbo na terceira pessoal do plural sem a referência a nenhum termo anteriormente identificado indetermina o sujeito nas frases em português, mas o "querem" da Sabatella abriga 80% de brasileiros determinados a se livrarem da súcia e dessa metafísica que lhe dá suporte filosófico-estético, um lixo com jeito bacana de coisa progressista.

Somos o "eles" indeterminado na novilíngua da escória para quem a nação é coisa difusa e desimportante obrigada a custear o nós-escória incluindo os capangas de Boulos e Stédile que a ameaçam se a lei for cumprida. O que farão os exércitos imaginários de delinquentes reais? Não sei se avançarão além do que já fazem impunes as minorias fascistoides opressoras da maioria pacífica.

O que sei é que a truculência delas tem suporte na metafísica que ataca a lei e a verdade nas declarações e atitudes pró-governo ecoadas por certo jornalismo, como o editorial da Folha de domingo pretendendo apenas substituir a Constituição. Sem que haja nada consistente contra o vice-presidente, o jornal repele a solução constitucional na posse de Temer e quer eleições porque ele é impopular, os crimes de Dilma não estão cabalmente (!) comprovados, o impeachment deixaria ressentimentos (sic).

Ora, quando aderiu ao impeachment de Collor, o jornal não cobrou popularidade de Itamar Franco; não refutou os crimes apontados; e não temeu mágoas remanescentes. É que vale qualquer disparate contra a Constituição para resguardar um governo mafioso (os erros), mas de esquerda (o acerto) – eis do que se trata.

Juristas contra a lei, intelectuais contra o pensamento, artistas contra a dissidência e jornalistas defendendo essa porcaria, todos embotados no nauseabundo esquerdismo que determina o lado da verdade e da lei quando a verdade e a lei, com erros e acertos, só têm um lado: o da verdade e o da lei. Se manca, Letícia.


Tags: Dilma Rousseff, Folha de S. Paulo, Letícia Sabatella, Michel Temer, Valentina de Botas
-veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/opiniao-2/valentina-de-botas-se-manca-leticia/

Lula não quer que Sérgio Moro investigue o assassinato de Celso Daniel

A família do ex-líder petista e prefeito de Santo André, Celso Daniel, acha que seu assassinato foi a mando da cúpula do PT, que na época era capitaneado por Lula, Zé Dirceu e Gilberto Carvalho, uma "santa trindade".
O fato é que a polícia do estado de São Paulo nunca conseguiu esclarecer plenamente tal crime. E aí vem a Operação Carbono 14 e reabre uma ferida que Lula e o PT gostariam de ver esquecida e enterrada como Celso Daniel.
O juiz Sérgio Moro (Foto), ao autorizar a Operação Carbono 14 mexeu num vespeiro complicado, que já rendeu recentemente insinuações até por parte do ministro Gilmar Mendes, tanto que até já gerou nota do patético Instituto Lula, que não deixa dúvidas ao afirmar que a reabertura de um caso encerrado em todas as instâncias judiciais, a partir do que chama de ilações sem fundamento, é mais uma prova de perseguição política de Sérgio Moro contra Lula, sendo uma arbitrariedade e uma afronta ao Supremo Tribunal Federal. 
O foco das investigações nesta nova fase da Operação Lava jato, apelidada de Operação Carbono 14, foi um empréstimo fraudulento de R$ 12 milhões junto ao Banco Schahin que o pecuarista, amigo de Lula, José Carlos Bumlai contraiu junto ao Banco Schahin em outubro de 2004, e tem tinha por objetivo quitar dívidas do PT.
As investigações até agora descobriram que, do valor total emprestado a Bumlai, no mínimo R$ 6 milhões foram repassados ao empresário Ronan Maria Pinto. Estes repasses foram feitos usando-se várias estratégias de transferência de recursos, formatando um amplo esquema de lavagem de dinheiro.
Quem inicialmente citou o pagamento feito por Bumlai a Ronan o publicitário Marcos Valério em um de seus depoimentos. Marcos Valério foi condenado por ser operador do esquema do Mensalão e já é figurinha fácil nos esquemas de propinas até então apurados. Este depoimento de Marcos Valério teria ocorrido em 2012, quando ele relatou à Procuradoria-Geral da República que Sílvio Pereira, ex-secretário-geral do PT, procurou-o em 2004 para tratar sobre as chantagens feitas por Ronan Maria Pinto, e que numa reunião com Pereira e o publicitário, Ronan teria pedido os R$ 6 milhões para ficar calado.
Ou seja, a questão é que o alvo das investigações, como eu já disse, não era o caso Celso Daniel, mas sim a apuração de novas evidências de corrupção com dinheiro da Petrobrás, e o nome do prefeito de Santo André e seu assassinato apareceram durante as investigações, logo, isto não é perseguição, mas sim investigação.
O que até então tem aparecido é que o empresário Ronan Maria Pinto teria chantageado Lula e o PT e ameaçava dar informações sobre o suposto envolvimento de Lula, José Dirceu e Gilberto Carvalho no assassinato de Celso Daniel, e que teria sido silenciado com dinheiro saído da Petrobrás, num total de seis milhões de reais.
De acordo com o Ministério Público de São Paulo, Celso Daniel foi assassinado por ter descoberto a cobrança de propinas e, por não concordar, ter tentado impedi-la. Estas propinas seriam para abastar o "caixa dois" do PT, segundo dizem os promotores, embora a polícia afirme que Celso Daniel foi morto num crime comum.
É estranho que agora os advogados de Lula digam que ele sempre agiu dentro da legalidade e que não há motivo que pudesse justificar uma tentativa de extorsão ao ex-presidente e que a polícia, ao investigar o caso, não tenha identificado qualquer elemento que pudesse conferir veracidade às declarações de Marcos Valério.
É muito estranho que os advogados de Lula e o próprio Instituto Lula agora venham querer politizar esta mera investigação de mais um ato corrupção, que tem demonstrado ter relação com a morte de Celso Daniel. O que há a temer? O que Sérgio Moro pode descobrir?



02/04/2016 - *João Jorge Braga é natural de Minas Gerais e estuda a política brasileira desde 1950. -debatesculturais.com.br/lula-nao-quer-que-sergio-moro-investigue-o-assassinato-de-celso-daniel/

terça-feira, 5 de abril de 2016

O melhor da Psicanálise está aqui, venha conosco e vamos juntos, construir um futuro promissor para a nossa profissão. O bom, sempre anda com o melhor. Como disse Sir Isaac Newton: "Se vi mais longe foi por estar de pé sobre ombros de gigantes." Escolha você o teu caminho e visite-nos http://www.conipsi.com.br

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Como disse Sir Isaac Newton: "Se vi mais longe foi por estar de pé sobre ombros de gigantes."
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Professora Janaína Doutora da USP e seu discurso Patriótico

Professora-Doutora da USP, Janaína Conceição Paschoal, em um discurso avassalador desnuda completamente o PT, Dilma e o próprio apedeuta, que se intitulou "Jararaca".
Neste ato, promovido pelos alunos e ex-alunos de Direito da USP Universidade de São Paulo, no dia 04/04/2016, em apoio ao Impeachment da PTralha que hoje ocupa de forma vergonhosa o Palácio.
Ao ser questionada acerca das afirmações de Dalmo Dallari, de que o pedido de impeachment não é fundamentado em argumentos jurídicos, mas em ressentimentos pessoais, categórica ela rebate: "Meu problema com relação ao professor Dalmo é que eu assisti a todas as aulas dele. E quando ele falava de Justiça e Ética, e defesa do país eu acreditava que tudo aquilo valesse independentemente de quem estava no poder. Eu não sabia que se fossem amigos dele, aqueles valores todos não fossem aplicáveis".
Muito corretamente ela diz: " Acabou a República da Cobra".
"Eles derrubam um, levantam-se dez"
Continuo na minha luta em favor da INTERVENÇÃO MILITAR imediata e agora sem anistia, mas devo admitir, que em meio a essa crise violenta, surge uma mulher, capaz de deixar a muitos homens envergonhados... Uma mulher que realmente honra o papel que representa no contexto social, e seu nome é Janaína Conceição Paschoal... - (ely silmar vidal)



Exército Em Alerta Máximo Após Ameaças Bolivarianas À Soberania Nacional

Exército cala Maduro e Morales! Não faz muito tempo, os presidentes Evo Morales (Bolívia) e Maduro (Venezuela), ao tentar defender o PT e Dilma Roussef, deram declarações ameaçadoras à soberania do Brasil. Sendo a mais grave, aquela feita por Morales, ao afirmar que "…Se tiver golpe (impeachment) no Brasil vamos atacar com nossas forças armadas…". 
Inicialmente ridicularizado, em razão do aparentemente pequeno poderio militar boliviano, muitos se esquecem de que a Bolívia faz parte do chamado "grupo bolivariano", que é composto por Venezuela, Equador, Nicarágua e Bolívia. Grupo que possuí suporte militar cubano e russo…Logo, a "ameaça bolivariana" feita por Morales deve ser levada a sério. E foi. 
Por coincidência (ou não), a resposta "diplomática" das FFAA brasileiras já estava a caminho. A estratégia do "estilingue atrás do muro" foi derrubada. 
Sem alarde, o exército brasileiro pôs em campo duas operações militares: 
I- operação Bormann (10 e 23 de outubro de 2015), onde se realizou testes de grande deslocamento de blindados por via ferroviária de SC até o PR; 
II- uma segunda operação, finalizada em 29/09/2015, que sequer recebeu  nome (chamei de "As portas abertas da Venezuela), onde, pela primeira vez na história, foi feito o deslocamento de um tanque pesado por rio 
até a fronteira da Venezuela (link do facebook do exército brasileiro). 
E, como diz o popular, "…onde passa um boi, passa uma boiada…". Estas  duas singelas operações criaram uma variável nova no tabuleiro das possibilidades Bolivarianas, pois as baterias de defesa antiaérea venezuelanas poderiam ser neutralizadas por um mix de ataque terrestre em conjunto com uso de mísseis MAR-1 brasileiros e baterias de ASTROS. 
Fato que, ainda, coloca Nicolás Maduro em "barbas de molho" com relação 
a suas ameaças de atacar a Guiana. 

Mas a "diplomacia do aço" não parou por aí. Ainda na mesma época ocorreram as operações: I- operação de ataque "Formosa 2015", com adestramento de fuzileiros navais e, coincidentemente, o uso do ASTROS em conjunto com o jato AF-1 e II- operação "Príncipe da Beira", exatamente às portas da Bolívia… (links do exército brasileiro). 

A inteligência e sutileza de nossas FFAA devem ser aplaudidas e o desenrolar dos fatos servem para mostrar que os moços não estão "dormindo", ao contrário do que dizem alguns. Porém, serve mais uma vez para denunciar nosso "eterno calcanhar de aquiles" (defesa terra-ar), fato que vem sendo criticado por mim há anos, desde os tempos em que era redator do www . aestrategia . com (hoje defunto). Claro que os recursos são escassos e, pior que isso, inconstantes. Mas evitar a supremacia aérea (segundo a NATO, corresponde a"…degree of air superiority wherein the opposing air force is incapable of effective interference…") ao inimigo é vital para qualquer país, mormente um de dimensões continentais. 

Em que pese isso, ponto para os estrategistas nacionais. 
Trecho de "Diplomacia do aço" - www.direitalivre.com, 21/10/2015 - IRAN PORÃ MOREIRA NECHO



segunda-feira, 4 de abril de 2016

Para juristas, governo compra apoios

Protesto a favor do impeachment da presidente Dilma reuniu cerca de 3 mil pessoas, segundo organizadores, no Largo São Francisco

Ato de juristas pelo impeachment
no Largo do São Francisco, SP 
O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil de São Paulo (OAB-SP), Marcos da Costa, também se pronunciou durante o protesto e disse que a grande maioria da classe é pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Resistência. A advogada Maristela Basso afirmou que se o impeachment não for aprovado na Câmara dos Deputados, o processo será via Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e "se mesmo assim o impeachment não acontecer nós vamos sitiar Brasília até que cada petista seja tirado do poder". Maristela explicou que o ato acontece do lado de fora da faculdade – diferente do ato contra o impeachment – porque querem que "represente o povo, represente toda a sociedade".
Autores do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff participaram nesta segunda-feira de um ato na Faculdade de Direito do Largo São Francisco, da Universidade de São Paulo (USP), na capital paulista. A advogada Janaína Pascoal, o promotor aposentado Hélio Bicudo e o ex-ministro da Justiça Miguel Reale Júnior defenderam a saída da petista do cargo e acusaram o atual governo de comprar votos no Congresso Nacional.
O ato a favor do impeachment reuniu cerca de 3 mil pessoas, segundo os organizadores. "Os deputados precisam escolher entre o bolso e a honra", afirmou Reale Jr., que discursou do parlatório do Largo São Francisco. Em tom engajado, o jurista disse também que é difícil ver "que o impeachment depende de 20 deputados sendo cooptados pelo PT". Ele ainda chamou o PT de “quadrilha” e puxou o coro de fora Dilma bradado pelos manifestantes.
Em seu discurso, Bicudo disse que “nunca viu tantos desmandos no Brasil”. Para o jurista, inclusive, "nenhum deputado ou senador tem o direito de ir contra o desejo popular, não tem o direito de manter Dilma e o PT no poder".
Aos gritos de "acabou a 'República da cobra'" – referência ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva –, Janaína Pascoal fez um discurso que inflamou a plateia presente ao ato. "Não existe isso de alto ou baixo clero. O que existem são deputados. E as cobras que usurparam o poder estão usando das fraquezas humanas dos deputados para se segurarem no poder", disse. Ainda segundo ela, é hora de discutir a quem o Brasil quer servir. “Queremos servir à uma cobra ou ao dinheiro? Nenhuma dessas alternativas. O Brasil não é a ‘República da Cobra’”, afirmou.
No dia 4 de março, quando foi levado a depor coercitivamente pela Polícia Federal, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, em discurso, que "se quiseram matar a jararaca, não bateram na cabeça, bateram no rabo". Além de falar que a jararaca estava viva, como sempre esteve, Lula ainda afirmou que se sentia ultrajado por ter sido obrigado a depor na 23.ª fase Operação da Lava Jato.
Sérgio Moro. O professor de direito Marco de Lucca fez um discurso em apoio ao juiz federal Sérgio Moro, responsável pela operação Lava Jato na 1.ª instância. Ele disse já ter chegado "até a escrever poemas para Lula", mas, agora, conforme afirmou durante o protesto, pretende ver o ex-presidente preso.
O tom dos discursos continuou forte, com a mestre de cerimônias puxando coros do tipo "Lula cachaceiro, devolve o meu dinheiro". Em seu discurso, por exemplo, o advogado Modesto Carvalhosa comparou os petistas a Joseph Goebbels. "Eles querem passar uma ideia de que todos são ladrões. Não somos não! Os petistas é que são ladrões e quadrilheiros", afirmou o advogado durante o ato de ontem em São Paulo Goebbels ocupou o influente cargo de ministro da propaganda do governo alemão durante os anos em que o país foi comandado por Adolf Hitler.


Por Gilberto Amêndola  - O Estado de São Paulo

domingo, 3 de abril de 2016

Efraim Filho questiona Dilma por reajuste de medicamentos

Deputado Federal Efraim Filho
O deputado federal Efraim Filho (Democratas), informou que estará questionando formalmente o Governo Federal pela Resolução da Câmara de regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed), órgão do governo formado por representantes de vários ministérios, que fixou em 12,5% o reajuste permitido aos fabricantes na definição dos preços dos medicamentos. A decisão foi publicada no “Diário Oficial da União” nesta sexta-feira dia 1°.
A regulação é válida para um universo de mais de 9 mil medicamentos com preços controlados pelo governo.
Segundo Efraim, em 2015 o reajuste máximo autorizado foi de 7,7%. Em 2014, o reajuste foi de 5,68%, e este ano o Governo Federal permite um reajuste acima da inflamação, algo inaceitável.
“O aposentado, o mais necessitado, aquele que consome o seu salario com aquisição de medicamentos será o que mais irá sentir esse reajuste descabido e inaceitável, é mais uma afronta desse desgoverno, iremos usar as nossas prerrogativas como deputado federal para questionar esse reajuste.” Concluiu.


Mais PB

Moro adverte que a fase Carbono da Operação Lava Jato é grave, muito grave

O juiz federal Sérgio Moro, que conduz os processos da Lava Jato, afirmou que "é possível" que o esquema criminoso alvo da Operação Carbono 14, que envolve o empréstimo fraudulento de R$ 12 milhões via José Carlos Bumlai e o repasse de R$ 6 milhões para o dono do Diário do Grande ABC Ronan Maria Pinto, "tenha alguma relação com o homicídio, em janeiro de 2002, do então Prefeito de Santo André, Celso Daniel (PT)".
A 27ª fase deflagrada nesta sexta-feira, 1, prendeu o empresário e o ex-secretário-geral do PT Silvio Pereira. "É ainda possível que este esquema criminoso tenha alguma relação com o homicídio, em janeiro de 2002, do então Prefeito de Santo André, Celso Daniel, o que é ainda mais grave", escreve Moro.
No despacho em que determinou a prisão dos dois alvos, e a condução coercitiva de outras duas pessoas ligadas ao PT – o ex-tesoureiro Delúbio Soares e o jornalista Breno Altman -, Moro cita um depoimento prestado pelo irmão de Celso Daniel, Bruno José Daniel, ouvido pelos procuradores da Lava Jato em janeiro.
"Relatou em síntese que, após o homicídio, lhe foi relatada a existência desse esquema criminoso e que envolvia repasses de parte dos valores da extorsão ao Partido dos Trabalhadores. O fato lhe teria sido relatado por Gilberto Carvalho e por Miriam Belchior. O destinatário dos valores devidos ao Partido dos Trabalhadores seria José Dirceu de Oliveira e Silva", registra Moro.
"Levantou (o irmão de Celso Daniel) suspeitas ainda sobre o possível envolvimento de Sergio Gomes da Silva no homicídio do irmão. Declarou não ter conhecimento do envolvimento de Ronan Maria Pinto no episódio ou de extorsão por ele praticada contra o Partido dos Trabalhadores."
O procurador da República Diogo Castor de Mattos, da força-tarefa da Lava Jato, afirmou, após entrevista coletiva em que foi detalhada a 27ª fase da investigação, que "o objeto dessa operação (Carbono 14) é esclarecer o esquema de lavagem de dinheiro do Banco Schain e saber a razão de o empresário Ronan Maria Pinto ter recebido R$ 6 milhões (do total desse empréstimo)". "E se houver fatos sobre a gestão de Celso Daniel, também serão investigados."
O procurador ponderou que ligar o assassinato do então prefeito Celso Daniel ao empréstimo fraudulento do Banco Schain "seriam conjecturas". Contudo, admitiu que "todas as linhas possíveis estão sendo investigadas, mas não há nada conclusivo."
Na operação deflagrada hoje, o empresário Ronan Maria Pinto e o ex-secretário-geral do PT Silvio Pereira foram presos preventivamente e serão levados a Curitiba, base da força tarefa. O ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares e o jornalista Breno Altman, amigo do ex-ministro José Dirceu, foram conduzidos coercitivamente a prestar depoimento.
O foco, como disse Castor de Mattos na coletiva, é entender o caminho do empréstimo fraudulento do Banco Schahin ao empresário e amigo de Lula José Carlos Bumlai, preso desde novembro do ano passado. O empréstimo teria o objetivo de quitar dívidas do Partido dos Trabalhadores (PT).
Defesa – Em nota, a assessoria de imprensa de Ronan Maria Pinto diz que, sobre a fase da Operação Lava Jato, "há meses reafirmamos que o empresário Ronan Maria Pinto sempre esteve à disposição das autoridades de forma a esclarecer com total tranquilidade e isenção as dúvidas e as investigações do âmbito da Operação Lava Jato, assim como a citação indevida de seu nome. Inclusive ampla e abertamente oferecendo-se de forma espontânea para prestar as informações que necessitassem".
Segundo a assessoria, "mais uma vez o empresário reafirmará não ter relação com os fatos mencionados e estar sendo vítima de uma situação que com certeza agora poderá ser esclarecida de uma vez por todas".

Por Redação -notibras.com/site/moro-adverte-que-fase-carbono-da-lava-jato-e-grave-muito-grave/ - 01/04/2016 - 17:25

Quem realmente promove a violência?

Nos últimos dias o Palácio no Planalto se tornou palanque eleitoral. Todo evento a presidente dá um discurso que parece está em um comício com seus cabos eleitorais.
Na ultima sexta (01/04) foi realizado uma cerimonia de assinatura de atos para a reforma agrária e comunidades quilombolas com representantes de diversos movimentos sociais.
No final do evento Aristides Santos, secretário da Contag (Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura), defendeu a invasão de terras e especificamente as fazendas dos Deputados que são a favor do impeachment e falou de maneira agressiva. E esse individuo invasor de terras se intitula de trabalhador.
E irônico é após o discurso agressivo a Presidente falar a seguinte frase: nós não defendemos a violência, eles defendem, eles exercem a violência, nós não.
Agora eu pergunto: Quem são eles?
Esse partido chegou ao poder e se mantem usando o discurso “nós contra eles”, e dividindo o povo brasileiro.

Segue abaixo o vídeo com a parte final da cerimonia:


Joabson João


Que tipo de democracia o MST defende?

Uma pesquisa simples no google para procurar o significado de democracia encontro os seguintes significados:
  1. Governo em que o povo exerce a soberania.
  2. Sistema político em que os cidadãos elegem os seus dirigentes por meio de eleições periódicas.
Com a atual situação no Brasil, onde só se fala em golpe, que não vai ter golpe, temos que defender a democracia, pois querem tirar do cargo uma pessoa que foi eleita democraticamente e todo o belo discurso (não vou entrar no mérito do impeachment, que não é sobre isso que me refiro).
 Um dos que mais fala na democracia é o João Pedro Stédile que é presidente do MST. No próprio site do MST vi uma matéria: Pela democracia, mais de 150 mil trabalhadores ocupam as ruas da Bahia. Como sempre falando em democracia.
Mas o mesmo Stédile que fala em defender democracia em outro momento demonstrou que não a respeitaria. Ele prometeu guerra caso Aécio fosse eleito e prometeu protestos diários caso Marina fosse eleita,
Agora pergunto: Se Aécio ou Marina tivesse sido eleitos não teria sido democraticamente? Que tipo de democracia esse povo defende?
Só se fala em respeitar democracia quando querem justificar suas vontades. Caso contrário à mesma não é respeitada.

Joabson João