Intervenção e novas eleições foram cogitadas
O presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB) se viu traído pelas
investigações da PF na operação Lava-Jato. Cunha sabe que, de algum modo, a
Presidente Dilma estaria envolvida direta ou indiretamente com os desvios de
verbas da Petrobras.
Dilma ocupava o cargo desde 2003, quando começou o governo do presidente Luiz
Inácio Lula da Silva. Pelo fato de Dilma estar no cargo de Presidente da
República, as leis garantem que ela não seja investigada nem tão pouco citada
no desfecho das operações de investigação, mesmo que seu nome já tenha sido
citado em algumas delações premiadas.
De acordo com fontes do congresso, Eduardo Cunha solicitou uma reunião com os
comandos das forças Militares para pedir apoio em seu plano para conter a
corrupção e dar uma resposta para sociedade, antes que o caos tome conta do
país.
Em sua estratégia, o primeiro passo seria a efetivação do impeachment da
presidente Dilma. Após a deposição da presidente, seria solicitada por ele uma
Intervenção Militar, para que todos, sem exceção, sejam investigados e
processados.
(de Brasília,Patrícia Carvalho) -diariodobrasil.org/presidente-da-camara-e-comando-militar-se-reuniram-secretamente-intervencao-e-novas-eleicoes-foram-cogitadas/
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