A senadora Gleisi Helena Hoffmann (PT-PR) é uma das mais
comprometidas no Petrolão, o maior escândalo de corrupção de todos os tempos.
Denunciada por cinco delatores da Operação Lava-Jato, foi indiciada pela
Polícia Federal por corrupção passiva. Qualquer pessoa com o pensamento dentro
do padrão da normalidade considerar-se-ia impedida de participar da Comissão do
Impeachment que investiga os crimes de responsabilidade cometidos pela
presidente da República, mas também tem na mira a avalanche de corrupção
deflagrada pelo PT.
Gleisi, ao que parece, não se sente impedida e, na Comissão Especial do
Impeachment, é ativa defensora do governo mais corrupto da história nacional. O
problema é a falta de qualificação da senadora, que acumula gafes
constrangedoras, vexames homéricos e fiascos bíblicos.
O blog "O Antagonista" relata um dos (muitos) casos vergonhoso que
evidenciam o total despreparo da senadora, que já vem sendo chamada de
"Magda" pelos colegas de Parlamento.
"Gleisi Hoffmann perguntou a Júlio Marcelo de Oliveira onde está o dolo de
Dilma Rousseff nas pedaladas. 'Dolo é a vontade livre e consciente de obter um
resultado pretendido. Foi o que fez a presidente no caso das pedaladas",
explicou o procurador de contas junto ao TCU. Gleisi ficou com o nariz
vermelhinho e agora tenta dizer que, como o TCU não emitiu alerta sobre as
pedaladas, Dilma é inocente. É como dizer que, como o alarme não soou, o ladrão
que invadiu o banco não pode ser culpado".
Em 2011, a senadora petista foi uma das principais responsáveis por defender no
Senado a iniciativa brasileira de triplicar (sem contrapartida alguma) o valor
da energia paga pelo Brasil ao Paraguai pelo excedente gerado pela binacional
Itaipu. Passou de US$ 120 milhões anuais para US$ 360 milhões. Questionada se
esse aumento não impactaria o custo da energia elétrica no Brasil, Gleisi
garantiu que não. "O Tesouro vai assumir essa despesa", argumentou,
demonstrando acreditar que o Tesouro tem uma forma própria de gerar recursos
dissociada da arrecadação.
O jornalista Augusto Nunes tem demonstrado paciência para colecionar pérolas de
Gleisi, às quais acrescenta análises divertidas. Por exemplo: "Não estou
santificando Lula, só acho que os pecados que ele cometeu ou comete não podem
ter valor maior na bolsa celestial". Ou seja, a petista garante que, na
avaliação da Divina Providência, os pecados cometidos por Lula não justificam a
cassação do título de alma viva mais honesta do mundo.
Ou ainda: "Agora Lula é acusado de corrupto. Depois de oito anos no poder
e de ser, após Getúlio e Kubitscheck, quem ousou ter um projeto de
desenvolvimento nacional, é acusado de se relacionar com empreiteiros, beber
whisky, de querer ter um apartamento na praia, no Guarujá, de tê-lo visitado,
embora não comprado, de utilizar e investir num modesto sítio de amigos, de ter
um bote de alumínio para pescar no pequeno lago do sítio. Não pode, um
operário, um pobre, que chegou à presidência?! Quem pensa que é? É praticamente
da família, mas não pode sair do quartinho dos fundos, nem comer o sorvete
gourmet".
O parágrafo acima é de autoria de Gleisi Hoffmann e foi retirado de artigo
publicado em blog estatizado, explicando que Lula virou caso de polícia porque
é pobre.
-ucho.info/gleisi-protagoniza-novo-fiasco-na-comissao-do-impeachment-e-ja-e-chamada-de-magda-pelos-senadores
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