Radio Evangélica

sexta-feira, 12 de agosto de 2016

O triste ‘fim de carreira’ de Paulo Henrique Amorim

INTERVENÇÃO MILITAR é o nome que todos temem pronunciar, mas é a única
via saudável para a recuperação do Brasil. (ely silmar vidal)
O jornalista Paulo Henrique Amorim prenuncia Moro como 'um fracasso retumbante'. 
Sinceramente, perdeu definitivamente a noção do ridículo. Mais que isso,perdeu o respeito pela sociedade e detonou com o que lhe restava de credibilidade, indiscutivelmente o maior patrimônio para quem milita na área da comunicação. 
O bom jornalista, independente de suas relações pessoais, não pode criticar por criticar, ou criticar para justificar seus ganhos. Tem que primar pela coerência e não tentar impor as suas vontades. 
Mesmo como jornalista, Paulo Henrique Amorim tem todo o direito de amar o Lula e odiar o juiz Sergio Moro. Tem todo o direito de elogiar o Lula. 
Tem também o direito de criticar Moro. Isto não se questiona. 
Mas daí, considerar Moro como 'um fracasso retumbante' é desrespeitar a esmagadora maioria da sociedade, que o aplaude. É tapar os olhos para um trabalho fantástico comandado pelo magistrado, que já apresentou resultados práticos, ou seja, a devolução de bilhões e bilhões de dólares para os cofres públicos, dinheiro roubado do povo brasileiro e 
recuperado pela Operação Lava Jato. 
O vídeo encenado por Amorim é patético e deve ser considerado como uma grande piada. Assim como a piada em que ele próprio se transformou neste seu retumbante fim de carreira. 
Amanda Acosta - redação@jornaldacidadeonline.com.br
Assista o vídeo: 


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